Nem o Frio nem o Calor
Enquanto o mundo existir , sempre haverá semeadura e colheita, frio e calor , verão e inverno , dia e noite ...
Seja como for, frio ou calor
Eu vou suportar
Perigo constante, dor inscessante
Não vai acabar
Eu já pensei, e até tentei
Mas não vai mudar
Enganado ou não, com ou sem razão
Eu vivo a sonhar
Onde está você, eu quero saber
Eu cansei de chorar
Olhe em volta, o medo se solta
Isso vai me matar
Juras de amor, lágrimas em uma flor
Ninguém pode ajudar
O fim está perto, destino incerto
Eu começo a imaginar
O "para sempre" acaba, isso não vale nada
Fico sozinho a lamentar
A angústia aflora, e eu choro agora
Pois cansei de amar.
Preocupação, madrugada e vinho
Neblina, tristeza e sozinho
Frio e calor, dor de amor
Sentimento avassalador
Amanheceu e entristeceu
O meu coração é seu...
Álcool queimando, um dia começando
Um sentimento passando
Sono profundo iniciando.
O frio é o oposto do calor, é o clima, é o inverno. Mas se a gente parar para pensar, o frio é muito mais subjetivo do que uma realidade incontestável. A falta de afeto, de um lar, de uma família, o medo de perder um ente querido juntamente com a falta de uma sopa quente e uma oração provoca muito mais frio que os graus negativos da Escala Celsius.
Estações depressivas
mentes em colapsso, obssesivas.
dia e noite
frio e calor
alegria e amor
emoçoes que fazem furor
õ universso e uma aldeia
tantos ideais, deus e uma ideia.
gente bonita e gente feia.
almas, espiritos
o bem e o mal
sou expressivamente oral
padrão absolutamengte normal
a sorte es tu que a constroes
se não estiveres preparado para a receber es tu quem a destroes.
E é porque sinto meu corpo, os apertos, os lugares que coçam, os ruídos que ele faz, o calor, o frio, os sentimentos que se digladiam dentro de mim, os batimentos do coração que se aceleram, a dor de estômago, as percepções invisíveis, que eu estabeleço uma relação de interrogação e de diálogo. O corpo nos traz de volta a nós mesmos; ele não pode mentir
Bem-mal, prós-contras, frio-calor. O mundo está cheio de altos e baixos, enquanto uns promovem o bem, o resto do mundo prefere morrer
domingo
início de outono
folhas ainda não caem
frio ainda não faz
mesmo assim o calor não altera o ânimo
escassez de carros
poucas pessoas caminhando
ruas tornam-se vãos
por parte era de se esperar
horário de almoço
dia da família
temperatura agradável
no entanto e esses poucos que circulam?
estariam indo para suas casas?
não possuiriam familiares?
por que circulam se a maioria se faz ausente?
passo pela praça
ambiente normalmente movimentado
fotógrafos, formandos, vendedores
onde foram parar todos?
bancos vazios
no playground somente uma criança
balançando-se
num lento e melancólico vaivém
por que hoje o homem só vivencia a sua natureza?
uns tentam justificar
pela criminalidade
pelo instinto familiar
pelo descanso
porém e toda a natureza?
fica pra quem?
para as fábricas lucrarem?
não estaríamos perdendo algo?
será
que esse complexo de superioridade humana
pode ter êxito?
ou na realidade não passa de uma perturbação
num ambiente tão espaçoso
por que o homem se prende?
mais de 50 pessoas em um grande poliedro
sem interagir, por quê?
quanto por cento do mundo não é aproveitado?
quantos lugares interessantes as pessoas morrem sem conhecer?
quando vamos crescer?
Espera
Dia que não passa, tarde que num acaba noite que num vem
Calor que não esfria,frio que não esquenta, sensação incompleta
tempo que num passa, hora que num chega, dia que num vem
sorriso que não vejo, lagrima que não acaba, beijo que não ganho
abraço que não acontece, carinho que não recebo, amores incompletos
coração que ja não bate, ar que não respiro, morto sem você
caminhada que não acaba, premio que não alcanso, gória que não alcanso
terror que não assombra, comedia que não me faz rir, drama que não me dá lagrimas
Assim sou eu sem você, pares impares, impares desacompanhados
Sentimentos incompletos, de dias que mais parecem noites e noites que não passam
Assim sou eu a sua espera, vem me tornar completo amor, preciso de você, para que eu seja completo em
minha alma, te Amo
Vinícius S Lima
Do dia o calor, da noite o frio
Pouca água não é tormento
Nasci ao relento junto ao rio
Em desafio ouvindo o vento
Do Sobradinho escuto o pranto
Das cidades submersas
Prezo com o rio santo
Os seus ritos, suas festas
Remanso, Pilão Arcado
Casanova, Sento Sé
Danço e canto seu reisado
Rezo nos ritos de fé
Verto a lágrima na taça
Verto o riso em desalinho
Sou o choro, sou a graça
Sou a vida, Sou o vinho
Trabei batalhas com o amor armado com a razão. Permiti calor e frio, agora sou mais um a preencher o vazio.
O lençol que eu quero na minha cama é vc..
O calor que quero que me aqueça no frio é vc.. e tua pele na minha pele .. o bom dia que eu quero acordar e vc .. colado em mim quando eu abrir meus olhos .. o sorriso no meu rosto despontando é vc o motivo ... o arrepio no meu corpo todo tem um porque.. é teu toque .. o sussurro baixinho no pé do meu ouvido é vc dizendo meu nome ..a roupa que quero vestir todo dia é tua pele , teu toque , teu corpo inteiro .. me pega de jeito ..me vira do avesso.. escreve tua história na minha..
"Os seres humanos compartilham sensações físicas com os animais, como dor, calor, frio, fome e prazer. O ser humano pode ser contrariado, o animal também. Os animais não conseguem se contrariar, somente o ser humano. Nenhum animal com fome diante da vasilha, fará um ato de amor, pensar, vou deixar para ele que precisa mais, não se contraria, só o ser humano é capaz. Uma pessoa casada, com amor se guarda somente para sua outra metade. Os animais não se contrariam, se é a irmã ou mãe, eles cruzam, basta ser uma fêmea, somente o ser humano tem alma."
A razão de viver?
Não existe.
A razão de viver?
O vento, o sol, o frio, o calor, o conforto e o desconforto.
A razão de viver?
Cabe a nós existir.
Não sinto frio, nem calor
Só sinto dor
Da falta que você me faz
A seu pedido, contigo não falarei mais
Não sinto satisfação, nem fome
Sinto saudade, minha perdida alma grita
E no espaço tempo ecoa seu nome
Voltei a ver o sentido literal da palavra falta
Pensei e imaginei de tudo, isso eu não esperava.
De repente...
Meu olhar esbarrou no teu sorriso e meu coração sentiu frio, calor, medo, coragem e desde então, ando sorrindo à toa, ao me lembrar de como é que aconteceu e de como foi que o meu olhar esbarrou no seu sorriso...e em mim se fez o amor!
Insônia
Oh tempo... tempo... tempo...
Sinto calor, sinto frio, arrepio
Não é meteorologia
Só contratempo
São altas horas da noite
Perdi o sono
Um açoite
No coração abandono
Contar carneirinhos
Roubam a inspiração
Um a mil destes bichinhos
Nem oração
Tento escrever uma poesia
Caneta e caderninho a postos
Rabisco... só heresias
Caminhos opostos
Subscrevo
(Bia Pardini)
Como se volta a ter sentimentos? Aquela chama, aquele calor, aquele frio na barriga, aquele nó na garganta, o coração disparado, a respiração acelerada, as mãos frias. Ah essa sensação, que sensação.
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