Navios
Sou totalmente contra a pirataria. Não curto esses caras que ficam atirando bobas nos navios dos outros.
Ela destruiu todas as pontes, afundou os seus navios, e agora não poderá mais voltar. Sorriu pela ultima vez, e atirou-se na lama de ouro escaldante, me desculpe, eu tentei evitar... Apanhe as suas memórias, abra as janelas do seu segundo rosto, ouça a canção do vento traiçoeiro lhe prometendo um jardim de virtudes e delicias, mas logo abaixo há o braço que sustenta e dobra a sua historia, observe a sua exausta liberdade para depois sonhar que um dia existiu...
O belo mar com suas lindas ondas, também afoga e deixa navios a deriva... E assim as ondas vão e voltam... É vida que segue.
O VERMELHO no semáforo significa PARE !
nos códigos de aviões , navios e outros ( código VERMELHO) significa SITUAÇÃO GRAVE !
nas escolas o VERMELHO significa que você esta RUIM !
agora to entendendo por que o AMOR e representado pelo VERMELHO '
Dentro da noite
Escura se escondem
Navios mercantes,
Ilusionários e poetas
Sonhadores que amam
E dormem.
SOMOS COMO OS NAVIOS SE FICARMOS PARADOS APODRECEM
Façamos de nossas vidas oque fazem os grandes navios que enfrentam as piores tempestades,mais no final chegam vitoriosos ao seus destinos,por mais que as tempestades do dia dia queiram nos afundar,sejamos persistentes pois somos semelhantes aos navios ,que por mais que estejamos nos sentindo seguros por estarmos ancorados nos portos,com o tempo nossos fundos começam a apodrecer.
Há navios que são lindos quando estão ancorados no porto, mas feios quando cruzam grandes oceanos.
Navios navegam mais rápidos, Pipas sobem mais alto e Cataventos se tornam mais fortes e eficazes quando lutam CONTRA o vento, não a favor dele.
Velhos piratas, sim, eles me roubaram;
Me venderam para navios mercantes,
Minutos depois eles me jogaram
no fundo do porão
mas minhas mãos foram fortalecidas
pelas mãos do todo poderoso,
nós avançamos nessa geração
triunfantemente
Negritude
Ouço o eco gemendo,
Os gritos de dor,
Dos navios negreiros.
Ouço o meu irmão,
Agonizando a fala,
Lamentando a carne
Pisada,
Massacrada,
Corrompida.
Sinto a dor humilhante,
Do pudor sequestrado,
Do brio sem arbítrio,
Ao longe atirado,
Morto e engavetado,
Na distância do tempo.
Dói-me a dor do negro,
Nas patas do cavalo,
Dói-me a dor dos cavalos.
Arde-me o sexo ultrajado
Da negra cativa,
Usada no tronco,
Quebrada e inservida,
Sem prazer de sentir,
Sem desejos de vida,
Sem sorrisos de amor,
Sem carícias sentidas,
Nos seus catorze anos de terra.
Dói-me o feto imposto ao negro útero virgem.
Dói-me a falta de registro,
do negro nunca visto
Além das senzalas,
No comer no cocho,
No comer do nada.
Sangra-me o corte na pele,
Em abertas feridas,
De dores doídas,
No estalo da chibata.
Dói-me o nu do negrinho
Indefeso escravozinho,
Sem saber de razões.
Dói-me o olho esbugalhado,
No rosto suado,
No medo cravado,
No peito do menino.
Dói-me tudo e sobre tudo,
O imporque do fato.
Meus pêsames sinceros à mentira
multicolor da princesa Isabel.
Mas contudo,
Além de tudo
E muito mais por tudo,
Restou-me invulnerável,
Um imutável bem:
Ultrajadas as raízes,
Negados os direitos,
Ninguém roubou-me o lacre da pele.
Nenhum senhor. Ninguém!
É o olho que tudo vê
Eu olho e só vejo views
No olho do vendaval
O povo a ver navios
Na era da fake news
Matrix destrói o Neo
Bem-vindos ao Brasil
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