Navegar
Quantas marés terão que subir pra mostrar a vc que eu estou aqui ?
Quantos lagos vou ter de navegar pra te encontrar ?
Quais desertos vou ter que caminhar pra te alcançar ?
Qual montanha vou ter que chegar ao pico pra te ver ?
Que meu coração tenha só lugar pra vc !
Gratidão – Um Sonho Vivido
Sim, Senhor
quando - Eu menino
desejei navegar
por
mares altivos e ardentes
que
deliciaria e cantaria
todo seu império e vastidão...
Que
enxergaria primeiro
o nascer do sol
em
todo seu brilho e resplendor
sobre
as águas azuis salgadas
sua luz banhar
Os
humildes navegantes iluminar...
Mas
que também lacrimejaria
tristezas
E
que as aliviarias em orações
com joelhos ao chão
a Deus clamar...
E que em final de todo dia
em agradecimento
derrama toda alegria
de
braços abertos
com todo amor
ao
Criador a todos
os navegantes os abençoar.
Jmal
Poema
Gratidão – Um Sonho Vivido
by
Jmal
2017-03-22
Não vim a esse mundo
para viver a vida de ninguém!
Vim porque eu preciso navegar
por entre meus abismos
e meus encantos
por entre meus desertos e
meus tantos
Vim porque eu preciso apenas Aprender
Não quero Nada de ninguém
Quero apenas o que Deus me deu e
me dá a cada segundo!
Amém !
Gosto do meu canto e
da minha solidão !
Gosto de navegar in
meus silêncios
passear in meus tantos
conversar com os passarinhos
dos meus pensamentos
Vagar por entre nuvens .
E não é desespero não ...
É alento !
Quem não entende minha linguagem...
Fica vagando a ver navios ...
Enquanto isso vivo em paz
meus segundos
atravessado mares profundos e
esquecendo da toda
maldade desse
mundo !
Vida que segue, sem destino, vasto destino
Vida que vem e vai num barco a navegar
Sem ter pra onde ir, sem pressa de chegar.
Vida louca, meras emoções
Vida curta, para ser vivida e aproveitada da melhor forma.
A arte de navegar em mares bravios,
de lutar para não ser levado (a) pelas correntezas,
de nadar em meio a noite escura...demanda recursos
que muitas vezes não supúnhamos que existissem...
Acredite! Eles estão lá guardados dentro de nós
para quando os tempos não forem de calmaria.
Cika Parolin
A arte de navegar em mares bravios,
de lutar para não ser levado (a) pelas correntezas,
de nadar em meio a noite escura...demanda recursos
que muitas vezes não supúnhamos que existissem...
Acredite! Eles estão lá guardados dentro de nós
para quando os tempos não forem de calmaria.
Cika Parolin
Tu
O teu cheiro é como o das flores,
O teu olhar como o universo.
Fazes-me navegar num mar de cores,
Onde o meu pensamento se encontra imerso.
Quando estou contigo
Sinto que o Mundo parou
Que somos só nós dois
Dentro de uma bolha de sabão.
O nosso amor é único,
Eu sou a tempestade
E tu a calmaria.
Levas-me ao céu,
Assim como me trazer à terra,
És o meu melhor amigo
E a pessoa que eu mais amo.
DE UM TUDO PARA A INDIFERENÇA...
Nova manhã de esperança
nova fome de viver
novo rumo a navegar
na certeza que o alvo existe
novas roupagens para das velhas se despir
novo momento recheado de encanto
renovo de um sentimento que era saudade
e hoje não é quase nada
apenas resíduos do que um dia foi instante adorável
e amanhã...
Após o sol do meio dia
sua lembrança queimará como fogo
e como poeira no vento
se desfaz num só momento...
Torna-se mesmo quase impossível e insuportável navegar pelo mar da vida tão agitado e escuro...
Se não tivermos a "Jesus" como meta
como porto seguro.
Quando estava a navegar por mansas águas
Não sabia onde abrigar minha pequena canoa,
Avistei vários portos com suas singularidades
Uns com maldades e outros cheios de bondade.
Sem titubear qualquer um saberia onde aportar.
Porém, Ele comigo estava no resguardo da direção,
De pronto fecho os olhos na certeza do porto seguro,
Mas ela aportou onde estavam todas as maldades.
Desci em solo hostil e enfrentei meus maiores medos,
Usei Ele como escudo combatendo o bom combate,
Fui mais que vencedor e não naufraguei na minha Fé!
CÉU DE DORES
"Secundo os sabores que não tornaram
Ao meu vencimento de navegar
Em lúbricas subestimações
E inundações de meus cancros domésticos.
Salivei um céu de dores por morrer alinhavada de vozes
Que levitaram sorridentes nos canais que embebi
Na castração eletiva e estrepitosa da minha eletricidade,
Mas não alcancei notas de litros quando assumi
A navegação sorridente que reli solapando
Tudo que ceivava os títulos dos postes
Carpidos no eixo alimentado das minhas reinações."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES
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