Nas Torturas toda Carne se Trai
A carne, o sangue e a mamata,
O alvará e a demência implantada,
Simulada a existência pacata,
Empurrão pra masmorra maquiada.
Minha carne
É minha veste
Minh'alma
É minha essência
Meu espírito
É o que eu
Verdadeiramente sou
Tenho que cuidar de mim
Igual a quem cuida
De um bibelô
Sou preciosa demais
Mereço ser cuidada
Com muito amor (próprio)
Então me amarei
Por toda a eternidade
Livrando as pessoas
De fazerem isso por mim
E viva o amor
Que me resgata
Diariamente
Do mundo terreno
E me deixa cada vez
Mais perto
Do plano espiritual!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Montanha russa
Vida louca
Aço ou madeira
Carne e osso
Natural ou in vitro
Múltiplos trilhos
Humanos de várias cores
Aclives e declives suspensos
Sobem e descem
Se equilibram
Circulam com velocidade
Andam ou correm
O cérebro tenta manter o equilíbrio
O coração acelera
A adrenalina é liberada
Reduz o estresse
Mas também desperta o medo
A emoção a parte mais importante
Quanto mais alta a subida
Mais energia armazenamos
Para o looping
Tudo gira
Mas a gravidade nos mantém
Teremos algumas dores
Mas viver é assim
Uma montanha russa
O céu, o inferno e uma história
Antigamente
Éramos unha e carne;
Bebíamos tudo do mesmo copo,
Suores, lágrimas e um afável vinho;
Eras a totalidade de todas as coisas,
Eu era o teu universo
E todas as gravidades
Nos puxavam à nossa cama;
Palavras eram plumas que voavam,
Quando não se estavam a beijar;
Éramos provação e teoremas
E tu lias os meus poemas
Que eram todos para ti;
Rezávamos a Deus, que nos deu
O infinito, um lar e asas, e assim
Íamos em parelha à mercearia
Flutuando como passarinhos;
Era no tempo
Em que Deus respondia a orações
E prometia o céu e uma história.
Anos escarpados depois…
Somos garras que ferem carne;
Cada um tem o seu copo
Por onde bebe a retaliação do outro;
A totalidade de tudo o que éramos,
Esfumou-se no universo
E todas as gravidades
Nos afastam dos nossos centros;
Palavras são agora
De arremesso ou caladas;
Desaprendemos o perdão,
A paciência, a cumplicidade e a beijar;
Somos pétalas caídas de uma flor
De um poema que cheira a bafio;
Já não há mercearias nem passarinhos,
Só corvos, a depenarem-se uns aos outros,
Como nós.
Ainda rezamos, mas em vão!
Deus desistiu, como nós, de ambos.
Contudo morrerá minha carne que tanto me culpa, pois logo o amor do arquiteto do Universo me salvou.
Dizem que por motivo de sobrivencia uma pessoa pode comer carne humana e beber água suja, transformar-se em canibal se preciso, toda escassez costuma testar os limites, aprenda a dizer não, e perceba a atitude das pessoas quando não tem mais nada de você, o ser humano humano só se conhece verdadeiramente quando esta puto da cara depois da briga, é onde muita verdade vem a tona, infelizmente amigos e pessoas precisam ser testadas para demonstrar seus valores instintivo
A idade que tenho em carne não reverbera no coração, mesmo que Minh' alma recém nascida não o transfigure no semblante... Seja um futuro a garrida ou um passado mais distante
Parabenizo o dom da vida, e o tempo que de bom grado me vai avante.
Talvez cravar as unhas na pele até a carne e prolongar ao máximo essa dor diminua essa dor. Malditas unhas roídas !
Os mundos submersos
Rasgam a carne até ao tutano
Do verbo sentir adentro da iris
Na aparente inércia
do meu olhar
Por muitas vezes nos deixamos levar pelos desejos da carne, isto nos aprisiona, cria uma barreira entre nós e Deus, mas maior do que qualquer pecado é o amor do Pai de Misericórdia.
A verdade de Deus nem sempre é o que gostaríamos de ouvir, pois é contrária a carne, porém é com certeza o melhor para nossa vida.
Existem Almas que se dizem livres, mas são tão apegadas aos deleites da carne, da matéria, que a espiritualidade se ofusca em meio a tudo isto.
São Almas que ainda não compreenderam seu verdadeiro significado neste plano, e vivem da satisfação egoísta dos seus desejos mais primitivos e vicerais.
Seus corpos ainda permeiam em meio as carências da vestimenta que os recobre, e assim saem em uma jornada interminável pelos prazeres físicos, sem a compreensão do sagrado, intoxicando seus corpos com todo tipo de energia, apenas por satisfação do seu lado egóico, destruindo Almas e sendo destruídos.
Acreditando que esta entrega a matéria, poderá amenizar suas dores internas, usando e sendo usados, sem o vínculo espiritual da comunhão com o Divino Sagrado.
Se contentando com as migalhas da vida, sem perceber que a plenitude de um SER está ao alcance de todos, basta abrir os olhos da compreensão para ver que a verdadeira ascensão se dará através da união dos Sagrados, da evolução conjunta dos dois Seres, e não somente do preenchimento de seus corpos e necessidades físicas.
Quando duas Almas chegam a mesma compreensão, o processo se inicia, não ha mais competição, não haverá mais medos e inseguranças, surgirá a compaixão e o auxilio multuo no caminhar de cada um, com as bençãos da Espiritualidade.
Atrevido na arte
Não posso calúniar minhas poesias...
Elas tem ossos...
Tem pele...
Tem carne...
Em cada uma delas...
Existem um coração nobre...
Atrevo-me com minha essência de poeta...
Perfuma-las....
Sou um caçador de imagens...
Sou um admirador das paisagens...
Sou tão atrevido que..
Embora com os ossos machucados...
Não faço negócios com minha imaginação...
Ela não está a venda...
Ela não tem preço....
Afogo-me...
No amor...
Me deito no ar...
Mergulho no meu Mar...
Não sou de subtrair...
Odeio o sinal de divisão...
Cabe então...
Eu eleger uma promoção....
Recuo daquilo que não me inspira...
Essa arte de cultivar poesias....
É minha...
E tudo que meus olhos capitam....
É capaz de magoar até o verso mais puro....
Sou capaz de dar fôlego até o verso mais contaminado....
O que me importa....
É cultivar sem denegrir....
Semear sem tocar....
E colher sem apanhar....
Sou exportador de sementes...
Elas vão e vem...
Sou importador de um verso carente....
Sou nacional e internacional....
Sou recem nascido....
Sou da atualidade ou moda antiga
Jogo mel no amargo....
Elimino o fel....
Mesmo que alguém possa não ter gostado...
Rasgo a tristeza ao meio...
Ainda sou capaz de remendar a felicidade...
Meu inimigo....
Sou eu mesmo...
Levo a mim...
A minha própria notícia....
E se contém alguma difusão...
É apenas um verbo....
E ele está aqui....
Dentro de qualquer inspiração....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
O maior desconforto para carne é quando passamos a viver do espírito (santo), pois agora não é mais dela o domínio!
A ignorância faz com que muitos só acreditam no que veem através da limitada visão da carne. Com o telescópio, vemos os astros. Com o microscópio, os micróbios. A mediunidade revela os espíritos. Você ainda exige a visibilidade de Deus?
Sim existe amor de alma... amor de carne , amor de instantes ... amor que passa e vai embora ..amor que fica eternamente ...amor que multiplica , amor que corrói..amor que odeia tanto ..ou ama demais ..mais amor é amor em todas as línguas em todas as formas em todos os tons ...
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