Narrador Personagem
“Quanto menos você se identifica com o personagem (Ego), mas livre sua alma fica para expressar suas verdadeiras cores (Ser)”
Ver um personagem chorando num seriado é sinônimo de franqueza, ver uma pessoa chorando do nosso lado é sinônimo de fraqueza.
Assim somos nós!
Pessoas seguem mais roteiros de um personagem que o papel de si próprias. Sentem-se amedrontadas a contracenar em uma vida real sem máscaras e falas prontas, rendendo-se ao improviso da naturalidade de serem elas mesmas. Passam a encarnar meros papéis que acham viáveis, trajam um modelo que sirva para a ocasião, incorporam uma imagem que agrade, vivendo sob as sombras de protagonismos alheios afim de não correr o risco da reprovação do público de se machucarem, e sem perceber, vivem mais num teatro que em suas próprias histórias. Passam metade de suas vidas atuando e perdem parte dela sem saberem o que é real.
De uma mente profundamente criativa,
uma personagem linda e inspiradora felizmente ganhou vida
e trouxe com ela, lindos cenários
que coloriram muitos pensamentos
de sua amável criadora,
alguns diálogos sem palavras,
mas repletos de sentimentos,
uma interação, de fato, transformadora.
Foi ficando cada vez mais viva
ao ponto de transcender
os limites de um belo quadro,
pois sua presença até hoje
não passa despercebida,
uma natureza enriquecedora
de bom grado
com sensações agradáveis
tão expressivas que geram entusiasmos.
Quando a arte ganha vida,
sentimentos verdadeiramente intensos foram aplicados
numa medida autêntica,
típica da sensibilidade de artista
que tem o seu amor externado
de maneiras distintas
com muito primor em cada traço.
A vida é simples como manda o roteiro. Se um personagem erra seu papel, perde o troféu. Entretanto se bem o fizer ganhará a realização da efêmera vida. Consequência do enredo bem desenvolvido como protagonista da própria razão, com os coadjuvantes alheios as particulares existências, construindo os pilares da vida de terceiros.
Superman e o Cristianismo
Muitos não sabem, mais o personagem Clark Kent (Superman) era Metodista. Criado em 1938 por uma dupla de quadrinistas; Jerry Siegel e Joe Shuster, ambos judeus, que inseriram referências bíblicas na estória de origem do personagem. Clark Kent cresceu em uma família Metodista em Smallville, Kansas, estado norte-americano, onde a religião da maioria local e Metodista.
Clark Kent, em sua juventude, frequentava os cultos em todos os domingos regularmente com sua mãe, conforme estabelecido em uma edição lançada em 2007. Após a morte de seu pai adotivo (No filme O Homem de Aço 2013), procurou os conselhos de seu pastor, hábito que continuou durante a sua vida adulta. Nesse filme, Superman é visto entrando em uma igreja durante um dos momentos mais difíceis da sua vida refletindo sobre decisões importantes que deveria tomar, ao fundo há um vitral que representa Jesus no Jardim de Getsêmani, local em que o Filho de Deus toma a decisão mais importante para a história humana, isto é, escolheu o seu próprio sacrifício a fim de salvar a humanidade pecadora.
A imagem do Superman agrega muitos valores ensinados pelo Evangelho de Cristo tais como: Fidelidade, verdade, bondade, empatia, amor aos mais fracos, justiça, temperança, etc. A desconstrução que está ocorrendo há anos pelo marxismo cultural do personagem, expõe o ódio desses grupos a Jesus e ao cristianismo (Misocristia), eles não vão poupar nem as HQs da aculturação marxista.
A relação entre Jesus Cristo e Superman não é uma teoria da conspiração. Existe desde a criação do personagem. Mas está maliciosamente desaparecendo nas últimas décadas por militantes do marxismo cultural. (leia a entrevista de Zack Snyder, em 2013, durante o lançamento de O Homem de Aço). Nessa entrevista o diretor afirma que as origens do personagem possuem claras alusões ao Primeiro e Segundo Testamento.
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
O Pinóquio é um personagem e sua historia, de uma das maiores e mais famosas alegorias maçônicas universais na luta contra os tiranos e na luta diuturna da fraternidade secular a favor da liberdade.
A vida é como um videogame, extremamente difícil e injusto. Quando você nasce, recebe um personagem gerado de maneira aleatória, com nome, raça, rosto e classe social. Às vezes, o jogo pode parecer fácil. Até divertido. Outras vezes, pode ser tão difícil que você tem vontade de desistir. Mas, infelizmente, neste jogo, você só tem uma vida. Ou você morre um herói ou vive o bastante para se tornar o vilão.
Enlouqueci…
De fato, tenho certeza que enlouqueci, pelo amor que senti pelo personagem que criei.
E depois de conhecer o real, enlouqueci com saudades daquele belo amor que só existiu em minha mente nada sã.
O tal do amor, esse personagem raro e tão desconhecido pelas pessoas, é muitas vezes confundido com a senhorita paixão ou com o senhor desejo. Ele é tão misterioso e profundo quanto o Tao, uma energia que flui entre nós, conectando corações em uma dança cósmica de sentimentos e descobertas.
Demonstrar
plena consciência do divino,
não significa 'dobrar joelhos'
a qualquer personagemou doutrina...
Mas seguidamente buscar e
absorver conhecimentos
que nos mantenham de pé...
E, caminhando!
"A estranheza do modo de ser de alguma característica do personagem e em si em relação a Sociedade; É o que desperta interesse e curiosidade no romance policial."
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