Narrador Personagem
O personagem "errador" foi eu, porém devido as circunstâncias eu não seja culpado, mas fui culpado, pela incapacidade de uns não admitirem seus proprios erros.
Sou a principal personagem
de uma vida que,
às vezes,
duvido que seja minha.
Ainda sou um mistério.
Uma força
mais forte do que a gravidade,
que atravessa as dimensões.
Papel de juiz já tem quem faça, muitos estarão dispostos a lhe julgar, então assuma o personagem do réu que foi indiciado apenas por ter espalhado o AMOR.
Se não está dando certo, mude de personagem!
Que tal vestir-se de si próprio? Só assim pra saber quem você é, o valor que tem e quantos realmente o amam.
Desafiador!!!
Comece por se perguntar quem você seria, sem selfies, festas, ornamentos, fantasias, diplomas, reconhecimento, curtidas e elogios!
Aliás, quem te elogia, o faz pelo que você expõe, pelo que você tem ou pelo que você é?
Crise existencial? Jamais. Chamo isso de ponto de equilíbrio!
Se você ao ler um livro se sente bem com as ideias do autor ou com as atitudes do personagem principal da história, então este livro não lhe acrescenta nada, pois se você concorda com tudo o que está sendo dito é porque você já pensa daquele jeito.
Detesto quando começo a gostar muito de um livro
Acabo me sentindo parte da vida do personagem
Sofro com ele
Sorrio com ele
Choro com ele
Pra saber que assim que acabar a história
Terei que voltar a minha vida de sempre...
Estamos num livro,em que todos temos a função de personagem principal,ás vezes assumimos o papel de personagem secundário ou até mesmo de antagonista,desde que não interferiremos na vida do protagonista ou quando nos metemos em alguma enrascada,o Narrador Onisciente,nos adverte,para que possamos focar nas nossas estórias.
Um certo dia, em um conto de fadas, um personagem disse a um menino:
quando de repente você procurar por mim, ou tentar saber de mim,
e não tiver nenhuma noticia, e você esgotar todas as possibilidades,
Cartas, Telex, Pombo correio, mensagem em garrafas ao mar, sinais de
fumaças indígenas. Não se desespere! me procure entre dois túmulos,
eu posso estar descansando na eternidade...(Patife Mario Valen)
Dom Juan às avessas
Antes, preciso que entendam quem foi o personagem Dom Juan, usado hoje em dia como adjetivo de galanteador.
Dom Juan apareceu por volta do século XIV citado na obra O Burlador de Sevilha, uma peça de teatro que apresentou pela primeira vez o personagem que, com suas artimanhas, promessas e galanteios, conseguia conquistar todas as mulheres que desejava. Assim a literatura transformou-o em um sedutor, mulherengo, romântico à moda antiga.
Hoje existem muitos dons juans modernos... Mas a maioria às avessas!!! Analisemos.
Em uma festa recente em que estava com meu namorado, observei jovens paquerando, ou melhor, dando investidas desesperadas nas mulheres ao redor... sinceramente, me senti aliviada por está acompanhada, por que as cantadas eram de mal a pior. Não , pensem que sou brega, ou ultrapassada, pois sou da época do fica! Na ocasião fiquei desapontada pelo fato do despreparo dos homens; percebi as cantadas falhas dos jovens rapazes em suas investidas e sem um mínimo de conteúdo, sinceramente, antirromânticos demais. Vamos descrevê-las:
Copo cheio na mão, ostentando bebida, puxões abruptamente nas moças que passavam, diálogo monossilábico: oi?, quer?, ei? ... sem sentimento, olhares penetrantes, palavras vazias... Poderia eu relatar inúmeras cenas antirromânticas, mas vamos a algumas sugestões para se conquistar uma mulher seja por um minuto, uma hora, um dia ou a vida toda:
Solte o Dom Juan dentro de você , ofereça a cadeira, pergunte se quer beber e o quê? Não a force a beber.
Demonstre interesse pelo que ela gosta, o que curte, sua forma de pensar... deixa as discordâncias para um futuro distante .
Aposte na conversa, olho no olho ou seja, apenas escute, mulher adora falar...
Se for alguém que você já conhece, perceba mudanças como corte de cabelo ou se ela pintou ou até amarrou, isso faz um bem danado , ser notada e elogiada.
Dançar sem exigir que o outro saiba passos mirabolantes e acrobacias para chamar atenção
e nunca, nunca será demais reagir gentilmente com quem estiver ao seu lado.
Sendo assim, no dia seguinte vá lá no status das redes sociais e mude seu perfil de Dom Juan às avessas para um Dom Juan desavessado.
Sabe desejei hoje ser aquele personagem que acha a lâmpada magica e de repente ter um dos três desejos realizados e se por ventura fosse atendido só queria voltar no dia em que eu te vi pela primeira vez, porque ali eu teria a chance de repetir tudo que vivi com você.
“As vezes cansa ser personagem e autor, pois mesmo tendo criado todo enredo da história a língua nos obriga a respeitar as regras gramaticais e de pontuação. Talvez escrever seja como no viver.”
Me tornei um personagem das histórias que escrevo. Não como a maioria das histórias, narrativas de belos amores, mas sim, um personagem que o público desconhece. Histórias que opcionalmente nunca saíram do papel, nem da gaveta.
Sempre dá vontade, de vestir um personagem "contrário", demente, e afundar nas ondas que ele criar.
Sempre dá vontade, de apagar àquilo que sabemos que somos, para não se dilacerar, por não ser, de fato (...).
A falsa modéstia é - mais ou menos - aquela personagem que se olha muitas vezes ao espelho na história da Branca de Neve.
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