Nao Vim para Satisfazer suas Expectativas
Se quiser demorar a vim ao meu encontro demore mais quando vier venha com fé com fogo com fôlego venha pra amar venha pra lutar venha pra vencer pois na cama sou eu uma loba que sou eu uma louca pronta para devorar você de amor de te amar de querer de prazer.
Querida, vim trazer-te uma surpresa e trago-a com muita clareza, tenho certeza de que você és tão luminosa como a luz do sol, és como a lua que ilumina a noite, como as estrelas que brilham e brilham sem parar. Com tanta felicidade, eu demonstro a minha amizade, eu gosto da sua companhia e nunca te deixarei sozinha. Estarei sempre consigo, nos bons e maus momentos. Afinal de contas, eu sou seu amigo.
Vim trazer-te um copo de leite aquecido pela minha alma,açucarado pela minha paixão.
Se chegar tarde,devido a distância,mas porfavor,guarde a colher é o meu coração...
Nunca tive dinheiro para ir á um show do Rock In Rio.Hoje vim de helicóptero e ainda trouxe dois fãs.
Tenho medo do que pode vim, todos me olham com os olhos arregalados como se eu fosse um monstro. Todos se afastam, crianças, adolescentes, e até idoso como se tivesse umedecendo a língua para dizer a palavra de pena. Poxa, eu sei que ao meu lado tem a solidão, mas não é pra tudo isso. As pessoas se afastam por que não querem ter nenhum comprometimento comigo, estou de saco cheio de as pessoas treinar palavras só pra não me machucar. Me sinto como se eu fosse tratado como porcelana, e eu não queria ser tratado assim.
Já nem lembro porque fiz, o que ouve, ou de onde vim.
Mas ainda lembro da sua reação ao me ver,
Ou daquele seu gesto, ao descobrir o que não sabia.
Agora confusa tenta acertar cada ação sua,
Tua palavra já não flutua e nem brilha.
Como em outras horas, ela quase não respira,
E fria tenta envolver o resto da noite.
Friamente aconchega esse momento vazio,
Você não me viu antes, e sinto muito nem vai me ver agora!
Do buraco onde eu vim,as
mulheres me odeia
Do buraco onde eu vim,os
homems me deseja
Fui menina,ja fui moça,hoje sou
mulher
Quero correr para quem possa vim me encontrar, pois assim terei a certeza de que saudade e distância podem então se acabar.
O POEMA DAS CRIANÇAS TRAÍDAS
Eu vim da geração das crianças traídas
Eu vim de um montão de coisas destroçadas
Eu tentei unir células e nervos mas o rebanho morreu.
Eu fui à tarefa num tempo de drama.
Eu cerzi o tambor da ternura, quebrado.
Eu fui às cidades destruídas para viver os soldados mortos.
Eu caminhei no caos com uma mensagem.
Eu fui lírico de granadas presas à respiração.
Eu visualizei as perspectivas de cada catacumba.
Eu não levei serragem aos corações dos ditadores.
Eu recolhi as lágrimas de todas as mães numa bacia de sombra.
Eu tive a função de porta-estandarte nas revoluções.
Eu amei uma menina virgem.
Eu arranquei das pocilgas um brado.
Eu amei os amigos de pés no chão.
Eu fui a criança sem ciranda.
Eu acreditei numa igualdade total.
Eu não fui canção mas grito de dor.
Eu tive por linguagem materna, roçar de bombas, baionetas.
Eu fechei-me numa redoma para abrir meu coração triste.
Eu fui a metamorfose de Deus.
Eu vasculhei nos lixos para redescobrir a pureza.
Eu desci ao centro da terra para colher o girassol que morava no eixo.
Eu descobri que são incontáveis os grãos do fundo do mar
mas tão raros os que sabem o caminho da pérola.
Eu tentei persistir para além e para aquém do contexto humano,
o que foi errado.
Eu procurei um avião liquidado para fazer a casa.
Eu inventei um brinquedo das molas de um tanque enferrujado.
Eu construí uma flor de arame farpado para levar na solidão.
Eu desci um balde no poço para salvar o rosto do mundo.
Eu nasci conflito para ser amálgama.
II
Eu sou a geração das crianças traídas.
Eu tenho várias psicoses que não me invalidam.
Eu sou do automóvel a duzentos quilômetros por hora
com o vento a bater-me na cara
na disputa da última loucura que adolesceu.
Eu sou o anti-mundo à medida que se procura o não-existir.
Eu faço de tudo a fonte para alimentar a não-limitação.
Eu sei que não posso afastar o corpo que não transcende
mas sei que posso fazer dele a catapulta para sublimar-me.
Meu coração é um prisma.
Eu sou o que constrói porque é mais difícil.
Eu sou o que não é contra mas o que impõe.
Eu sou o que quando destrói, destrói com ternura
e quando arranca, arranca até a raiz
e põe a semente no lugar.
Eu sou o grande delta dos antros
Os amigos mais autênticos são as águas que me acorrem.
Eu sou o que está com você, solitário.
Quando evito a entrega, restrinjo-me.
Quando laboro a superfície é para exaurir-me.
Quando exploro o profundo é para encontrar-me.
Quando estribo braços e pernas na praça sobre o não alterável
É para andar a galope sobre a não-liberdade.
III
Sem bandeira que indique morte qualquer,
avanço das caliças.
Sem porto fixo à espera, nem lar de maternas mãos
ou rua de reencontro.
Ostento meus adeuses.
Sem credo a não ser à humanidade dos que me amam e desamam,
anuncio a catarse numa sintaxe de construção.
Eu escreverei para um universo de concessões.
Eu saberei que a morte não é esterco,
mas infinda capacidade de colher no chão menor adubado,
que poderei sorvê-la como à laranja que esqueceu de madurar,
que serei alimento para o verme primeiro da madrugada,
que a vida é a faca que se incorpora em forma de espasmo,
que tudo será diferente, que tudo será diferente, tão diferente...
Eu quero um plano de vida para conviver.
Eu ostentarei minha loucura erudita.
Eu manterei meu ódio a todos os cetros, cifras, tiranos e exércitos.
Eu manterei meu ódio à toda arrogante mediocridade dos covardes.
Eu manterei meu ódio à hecatombe de pseudo-amor entre os homens.
Eu manterei meu ódio aos fabricantes das neuroses de paz.
Eu direi coisas sem nexo em cada crepúsculo de lua nova.
Eu denunciarei todas as fraudes de nossa sobrevivência.
Eu estarei na vanguarda para conferir esplendores.
Eu me abastardarei da espécie humana.
Eu farei exceções a todos os que souberam amar.
A vida em poesia
O dia em que conheci-te
O sol brilhava como o 7º dia de Maio
Dia em que vim a terra para conhecer-te
Somente no dia em que te conheci
Mudei a matéria em poesia
Tu és a coisa mais linda que me aconteceu
Mudei a vida em poesia
Pelo amor que sentia em poesia
Coisa que se um humano não tem
Não é humano
E vive átona
O amor é lindo
Muito, mas muito lindo!
Coisa que não se pega
Mas sim sente-se
Coisa que não se vê
Sabendo que tem no coração.
E olha eu aqui outra vez, no post anterior ainda falava de saudade, e agora eu vim falar de recomeço.
O coração é mesmo assim, afobado, sai atropelando tudo, depois acaba magoado, jogando a culpa na emoção.
Eu não sei se é cedo demais, apressado demais ou qualquer coisa do gênero.
O que eu sei é que ando ansiosa pela sua ligação, pelo seu bom dia e até da sua cara de nojinho para o meu café.
Eu não quero me privar de algo que está me despertando por medo, e também não te prometerei não errar.
Nesse momento estou me permitindo, estou me redescobrindo e posso afirmar, você tem me feito um bem danado.
SÓ UM SONETO
Tu foi, tu veio
Eu fui, eu vim
Mas ainda anseio
Você perto de mim
Tu veio, eu fui
Fugi, de mim
Mas pude crer que tudo flui
E que não termina assim
Há tempos que tergiverso
Tempos em que o tempo não é nada
Tempos em que no tempo não há regresso
Por esses versos, te digo
Regresso, enfim
Por você, eu vim.
As vezes tenho a impressão que vim parar nesse mundo por um mero acidente de percurso e que o meu mundo não é desse mundo.
"Minha certeza"
Esperei estar alegre para te encontrar, mas foi triste que vim te procurar;
É verdade eu cansei de esperar, preferi o agora e não vou mais atuar;
Esse teatro de vampiros não vai me segurar, não podem me julgar e nem mesmo me matar;
Dos imortais eu nasci e jamais apreciei a vida, alegria e tristeza foi como uma certeza;
Dos dias que nasci ao que hoje sou, tudo que sei é que sozinho nada sou.
Teu sorriso
Vim dizer do teu sorriso ah como ele é lindo, encanta tudo que vem vindo
Se tu soubesse o poder que teu sorriso tem viveria sorrindo meu bem.
Ah que possa dizer que é um sorriso igual aos outros radicais
Que vive sorrindo e caindo, que na dor descobre motivos pra deixar alguém legal.
Ele tem mil jeitos um quando ajeita o teu cabelo outro quando quer sacanear
Mas a forma que eu acho a mais bela quando o teu sorriso o meu vem encontrar.
Eu sei onde quero chegar,
Onde parar e onde devo continuar.
Eu sei quem eu sou,
De onde vim e pra onde vou.
Eu sei quem Tu és Senhor,
e o que fizeste por mim.
Tu és Jesus e me deste a vida e vida Eterna.
A PORTA
Cheguei a tempo. Acorda!
Vim correndo cheguei ligeiro
Abri a porta, sou o primeiro
Revi a vida. Fechei a porta.
Pensei em tudo. Tudo é possível
Guardei o mundo só pra nós dois
Porta fechada no meio do escuro
Frechas das telhas, restas de luz.
Falei das chuvas e dos temporais
Do céu azul e das flores mortas
E atrás da porta somos iguais.
Lá fora o sol alto. Já é meio-dia
A vida aqui dentro, se transforma
Sempre, mesmo abrindo a porta.
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