Não Sinto

Hoje gostava de dizer que me sentia feliz mas não sinto!
As reviravoltas da minha vida fazem-me sentir por entre um labirinto infernal. Não sei o que fazer, por onde ir ou o que pensar.
A minha única certeza está em não saber nada... coisa nenhuma.
Resta somente a esperança de que um dia, um dia qualquer, tudo melhore.Talvez possa voltar a ser a pessoa que sorria à vida porque a vida também lhe sorria.
Até esse dia... bem, até esse dia vou sobrevivendo!

Cheguei numa fase de vida onde não sinto mais a necessidade de tentar impressionar ninguém. Se gostarem de mim do meu jeito que sou, ótimo, se não, é fim de história.

Não sinto falta de pessoas. Sinto falta dos sentimentos que elas compartilhavam e que, ao ficar longe, me faziam sentir saudade.

Faz muito tempo,que eu não vejo mais seus olhos me olhando.
Que eu não sinto mais o seu coração me amando.
Não sei até quando posso suportar.
Sinto você indiferente, as vezes acho que estou vivendo em um pesadelo, e preciso acordar logo dele.
Nossas juras de amor, voou pelo infinito do céu, e diz não
querer voltar, diz esperar o momento de sua regressão.
Sabemos que nosso amor é forte, mas os tropeços e vacilo parece querer vencer aquele sentimento lindo que existiu e que dentro de mim ainda existe.
Mas com todas as forças que ainda me restam eu ei de lutar por nós, apenas preciso encontrar o caminho certo do seu coração novamente.
Estou perdida, tenho medo, o medo do não.Ele parece ser mais forte que nós.
Mas te peço não vá embora, não leve meu coração,seu coração preciso dele pra sair da solidão. Preciso dele pra viver com você.
Pra ver sorrisos em seu rosto,pra ver a felicidade novamente em nossas vidas..

As pessoas interpretam um adeus como um “Eu já não te amo”, “Eu não sinto nada por você”, “Eu tenho outra pessoa”. Olha, eu já disse adeus pra uma pessoa que amava, simplesmente, porque a felicidade dela não estava comigo.

Pisando na areia já não sinto os pés
Sinto apenas meu corpo tomado por alma
As ondas que teu dançar me traz
Hipnotizam-me e me trazem a paz

Meus pés já não tocam o chão
Já estamos os dois
Alma e corpo
Em seus braços clamando pelo teu seio

Alimente-me de luz
Mãe generosa de amor
Seque minhas lágrimas
Troque-as por água do teu mar

Me faça dançar em tua maré
Me ensine de que maré é feito meu amor
Teus olhos morenos de mar
Teu canto, meu canto, meu olhar

Me conte porque tenho o mesmo olhar
O teu olhar com encanto
Encanto da sereia
Venho a areia pra clamar

Ó minha mãe me leve pro teu reino
Pois só me entregando a ti
Posso me entregar a mim
Odoyá

Drama fumo

Eu não fumo
nada eu não sinto
nada eu vivo tudo
não sofro nada
eu amo pouco
e me apaixono muito
riu por nada
e choro por
lágrimas secas
que não escorre
na face mais sangram
a alma ou será
que sorriu por tudo
e vejo por nada
ou talvez mais uma ver
este fumo me deixa
sem pensar e
meu coração
fica sem te ama
que sina tremenda
de ama a drama
da complicação,
amu ti ou
emanada senhora.

Eu vou te esquece,ou pelo menos fingir que não sinto sua falta.

Não o amo, mas também não o odeio. Não sei dizer o que sinto, ou melhor .. o que não sinto. Mas não é ódio, muito menos amor. Também não é desprezo, nem dor , muito menos pena. As vezes é alivio, mas na maioria das vezes não é nada... é, vai ver que não é nada. Vai ver que ele se transformou em um nada.

BS.

Não importa, eu não sinto pena de ninguém .

Me desculpe, eu sinto muito.
Eu não sinto nada, me desculpe você.

Sem você

Carinhos que não tenho mais
Carícias que não sinto mais
Essa solidão que me assola
Sinto-me como em um cais

Será que viverei sempre assim
Sempre assim sem você
Assim sempre a esperar-te
A esperar-te prá que?

Pois sei que não me amas
Sei que não voltarás
E eu cá com minha solidão
Hei de me virar

Não se pode esperar o que não vem
Não se pode forçar um sentimento
Deve-se deixar fluir
Caso contrário, é só lamento

Oh! Não mais lamentações
Tentarei trilhar-me sem resquícios teus
Pois não nascemos juntos
E você. Já me disse: Adeus.

Cinto, só você me prende, mesmo preso sinto a liberdade, lamento cinto. Não sinto falta.

Quando, aparentemente, te tenho... não sinto.
E se te sinto, não, necessariamente, tenho.

Não sinto vontade de sorrir, mas também não sinto vontade de chorar. Não sinto vontade de andar por ai, mas também não sinto vontade de me isolar. Não sinto amor, mas também não sinto ódio. Não sinto alegria, mas também não sinto tristeza. Eu não sinto nada. Existe somente um enorme vazio dentro de mim. Um vazio que para uns é muito apertado e para outros é espaçoso demais. Ninguém se encaixa nesse vazio.
É, eu acho que sou uma perfeita psicopata.

Ouço vozes, mas são tantas que me parecem apenas um grito só. Eu não entendo mais nada, não sinto mais nada, não sei quem sou.

Teu jeito infernizou, pensamentos, mas confesso que amei mesmo que ainda, não sinto capaz, pra dizer, pois o meu erro é deixa que o tempo diga à você pessoalmente.

Serei incorrigível, romântico ou velhaco, não digo o que sinto, não sinto o que digo ou mesmo digo o que não sinto; sou, enfim, mau e perigoso, e vocês inocentes e anjinhos. Todavia, eu a ninguém escondo os sentimentos que ainda há pouco mostrei: em toda parte confesso que sou volúvel, inconstante e incapaz de amar três dias um mesmo objeto; verdade seja que nada mais fácil do que me ouvirem um “eu vos amo", mas também a nenhuma pedi ainda que me desse fé; pelo contrário, digo a todas como sou; e se, apesar de tal, sua vaidade é tanta que se suponham inesquecíveis, a culpa, certo que não é minha. Eis o que faço. E vós, meus caros amigos, que blasonais de firmeza de rochedo, que jurais amor eterno cem vezes por ano a cem diversas belezas… sois tanto ou mais inconstantes que eu! Mas entre nós há sempre uma diferença; vós enganais e eu desengano; digo a verdade e vós, meus senhores, mentis…

Acho que estou vivendo uma ilusão, mas não to afim de enfrentar a realidade, e fingir que não sinto nada. Acho que estou errando em esperar tanto dessa paixão, mas não consigo abrir mão!

Contra o verso.

Vivo de pirraça, caio na margaça.
Já não sinto mais a sua graça.
Me da nos nervos sua farsa.
Corro da cachaça.
Pego na maçã. Lavo sua louça.
Levanto a xícara, ponho no divã.
Olho nos olhos que mentira pagã.
Cravo e canela, rosa em flor.
Dor do amor, saudade da flor.
Sinto dor de amor com medo do amor.
Quer saber já não sinto mais a sua graça.