Nao Mereco tanto Amor
O tempo e o amor
Há quem diz não precisar, vive uma vida miserável sem ninguém para amar.
O amor e o tempo juntos seguem as vidas
Alivia almas, traz afagos e cura feridas.
"Amor é sonho. Para alguns uma realidade utópica, que o vento pode levar. Só que do peito não pode se distanciar, pois sonhos não morrem jamais.
O amor as vezes o vento, o tempo leva, e o mesmo vento, volta e trás, lembranças de um querer que um dia se perdeu lá atrás... "
"De amor ninguém morre, e sim da dor desmedida do sentir.
E quem não morre, vai perdendo a cada dia um pedacinho de si. "
Sempre soube que o amor não estava reservado para mim...Mas ao mesmo tempo sonhava com a possibilidade de ele acontecer na minha vida independentemente do que o destino reservava para mim. Certo dia apaixonei-me e foi aí que me iludi e o meu mundo parou de girar por causa de um simples olhar, foi nesse momento que poderia ser feliz e finalmente completar o espaço vazio que em mim havia. Passei no entretanto muitas provações que me fizeram mais sábio e clarificaram a minha visão do mundo e de tudo aquilo que fazia parte dele...Foi nesse momento que descobri que o meu amor não era um sentimento reciproco e fiquei com a alma despedaçada...Mais tarde com a minha experiência aprendi que tudo aquilo que passei na vida foi nada mais nada menos do que uma forma de aprendizagem. Aprendi que aquele espaço vazio em mim não tinha de ser necessariamente completado por alguém mas sim por mim próprio, não era o amor que faltava no meu vazio, mas sim todas as lições que aprendi na minha vida, não era o amor de outrem que me faria feliz mas sim o amor próprio...No final de contas era sempre eu que estava em falta para comigo próprio e a vida foi o que ajudou a transcender-me a mim próprio numa viagem de auto-descoberta.
I
Eu tenho quinze anos
E sou morena e linda!
Mas amo e não me amam
E tenho amor ainda.
E por tão triste amar,
Aqui venho chorar.
II
O riso de meus lábios
Há muito que murchou;
Aquele que eu adoro
Ah! Foi quem matou;
Ao riso, que morreu,
O pranto sucedeu.
III
O fogo de meus olhos
De todo se acabou,
Aquele que eu adoro
Foi quem o apagou:
Onde houve fogo tanto
Agora corre o pranto.
IV
A face cor de jambo
Enfim se descorou,
Aquele que eu adoro
Ah! Foi quem a desbotou:
A face tão rosada
De pranto está lavada!
V
O coração tão puro
Já sabe o que é amor,
Aquele que eu adoro
Ah! Só me dá rigor:
O coração no entanto
Desfaz o amor em pranto.
VI
Diurno aqui se mostra
Aquele que eu adoro;
E nunca ele me vê,
E sempre o vejo e choro;
Por paga a tal paixão
Só lágrimas me dão!
VII
Aquele que eu adoro
E qual rio que corre,
Sem ver a flor pendente
Que ti margem murcha e morre:
Eu sou u pobre flor
Que vou murchar de amor.
VIII
São horas de raiar
O sol dos olhos meus,
Mau sol! Queima a florzinha
Que adora os olhos seus:
Tempo é do sol raiar
E é tempo de chorar.
IX
Lá vem sua piroga
Cortando leve os mares,
Lá vem uma esperança
Que sempre dá pesares:
Lá vem o meu encanto,
Que sempre causa pranto.
X
Enfim abica a praia,
Enfim salta apressado.
Garboso como o cervo
Que salta alto valado:
Quando há de ele cá vir
Só pra me ver sorrir
?
XI
Lá corre em busca de aves
A selva que lhe é cara,
Ligeiro como a seta
Que do arco seu dispara:
Quando há de ele correr
Somente para me ver.
XII
Lá vem do feliz bosque
Cansado de caçar,
Qual beija-flor que cansa
De mil flores a beijar:
Quando há de ele, cansado,
Descansar a meu lado?
XIII
Lá entra para a gruta,
E cai na rude cama,
Qual flor de belas cores,
Que cai do pé na grama:
Quando há de nesse leito
Dormir junto a meu peito?
XIV
Lá súbito desperta,
E na piroga embarca,
Qual sol que, se ocultando,
O fim do dia marca:
Quando hei de este sol ver
Não mais desaparecer?
XV
Lá voa na piroga,
Que o rasto deixa aos mares,
Qual sonho que se esvai
E deixa após pesares:
Quando há de ele cá vir
Pra nunca mais fugir?...
XVI
Oh bárbaro! Tu partes
E nem sequer me olhaste?
Amor tão delicado
Em outra já achaste?
Oh bárbaro! responde,
Amor como este, aon
de?
XVII
Somente pra teus beijos
Te guardo a boca para;
Em que lábios tu podes
Achar maior doçura?...
Meus lábios, murchareis,
Seus beijos não tereis!
XVIII
Meu colo alevantado
Não vale teus abraços?...
Que colo há mais formoso,
Mais digno de teus braços?
ingrato! Morrerei...
E não te abraçarei.
XIX
Meus seios entonados
Não podem ter valia?
Desprezas as delícias
Que neles te ofrecia?
Pois hão de os seios puros
Murcharem prematuros?
XX
Não sabes que me chamam
A bela do deserto?...
Empurras para longe
O bem que te está perto?...
Só pagas com rigor
As lágrimas de amor?...
XXI
Ingrato! Ingrato! foge...
E aqui não tornes mais,
Que, sempre que tornares,
Terás de ouvir meus ais:
E ouvir queixas de amor,
E ver pranto de dor...
XXII
E, se amanhã vieres,
Em pé na rocha dura
'Starei cantando aos ares
A mal paga ternura...
Cantando me ouviras,
Chorando me acharás!...
Eu penso em ti. 24 horas por dia!
E não há nada mais bonito em mim do que o teu amor
Surgindo em meio aos raios do sol.
Beijando meu rosto, aquecendo o meu coração
E alegrando o meu viver...
E é assim que acordo, suspirando, refletindo
Saudando o mundo e agradecendo à DEUS por tua
Existência em minha vida.
Não basta apenas sentimentos para o amor. Ele também precisa de espaço da mesma maneira que uma pintura precisa de uma tela branca. Nunca tente escrever uma nova história em uma folha repleta de lembranças e marcas, não transforme seu romance em um rascunho. Use as tintas velhas (o que aprendeu), mas sempre queira um novo quadro. Pinte cada momento para que seja único e faça dele uma obra de arte.
Eu só quero um amor no qual eu não sinta a necessidade de eternizá-lo em palavras porque eu sei que logo, logo vai acabar.
Eu quero um amor que se eternize unicamente porque eu o estarei vivendo.
Não se iluda.
A poesia não é, para o poeta, uma forma de manter vivo um amor.
Para alguns, é justamente o funeral dele.
Se você quiser dizer "eu te amo", diga.
Mas diga e desvie o olhar.
Amor de verdade não cobra nem a mesma resposta!
Quando eu morrer - e hei-de morrer primeiro
do que tu - não deixes fechar-me os olhos
meu Amor. Continua a espelhar-te nos meus olhos
e ver-te-ás de corpo inteiro
como quando sorrias no meu colo.
E, ao veres que tenho toda a tua imagem
dentro de mim, se, então, tiveres coragem,
fecha-me os olhos com um beijo.
Eu, Marco Pólo,
farei a nebulosa travessia
e o rastro da minha barca
segui-lo-ás em pensamento. Abarca
nele o mar inteiro, o porto, a ria...
E, se me vires chegar ao cais dos céus,
ver-me-ás, debruçado sobre as ondas, para dizer-te adeus.
II
Não um adeus distante
ou um adeus de quem não torna cá,
nem espera tornar. Um adeus de até já,
como a alguém que se espera a cada instante.
Que eu voltarei. Eu sei que hei-de voltar
de novo para ti, no mesmo barco
sem remos e sem velas, pelo charco
azul do céu, cansado de lá estar.
E viverei em ti como um eflúvio, uma recordação.
E não quero que chores para fora,
Amor, que tu bem sabes que quem chora
assim, mente. E, se quiseres partir e o coração
to peça, diz-mo. A travessia é longa... Não atino
talvez na rota. Que nos importa, aos dois, ir sem destino.
Estamos dançando no ritmo desse amor, e olha, consegue dançar ? Então vamos não pare apenas curta essa vibe que nos mantém unido, esqueça o mundo agora é só você e eu e mais ninguém se você parar no momento de tristeza apenas ouça e pense eu estarei ao seu lado pegarei na sua mão e vamos dançar e quando eu estiver cansada me anime não à nada melhor do que te ter no meu lado e eu te quero dance comigo vem hoje eu só quero te amar
