Não me inveje
Cada segundo é equivalente a um tic-tac da vida que passou; mil milésimos que fugiram e não voltarão mais. Dentre os vários interesses e de como a vida é intensa, evite comparações de qualquer natureza e encha o teu coração de paz;"o coração em paz dá vida ao corpo, mas a inveja apodrece os ossos" (Provérbios 14:30)
A túnica de José como estímulo à decadência moral e espiritual
Não se deixem levar pelo brilho do mundo: ou kkkkkkk brilho do mundo, os valores do mundo, os valores materiais podem ofuscar os valores espirituais e até os morais.
Que possamos viver no mundo como o Senhor Jesus pediu a Deus sem nos contaminarmos pelas suas cores nem pelo seu brilho nem pelo seu engano que perverte a verdade de Deus. Gn 37.
Podemos ver tudo, mas não nos contaminarmos por nada. Podemos estar no mundo, mas não nos contaminarmos pelas coisas do mundo. Podemos estar no mundo, mas não sermos do mundo. Podemos admirar as coisas do mundo, o que é natural para o ser humano, mas não nos deixarmos levar por elas a ponto de nos afastarmos de Deus. Confessemos e oremos e sejamos purificados e santificados. Participemos, mas não pequemos. Lembremos sempre: tudo posso naquele que me fortalece. O Senhor me fortalece contra toda fraqueza moral, emocional, espiritual, sentimental, psicológica.
Não deixe os teus filhos se contaminarem pelas coisas do mundo. Não permita que teus filhos se afastem de ti por causa das coisas do mundo. Que os teus filhos que já nasceram de ti e os que ainda vão nascer sejam todos abençoados por ti e livres das forças do mal (Jo 17:15): “Não peço que os tires do mundo, mas que os guardes do Maligno.” Que as coisas do mundo não afastem os filhos de Deus dos caminhos de Deus, da comunhão com Deus, da presença de Deus.
Gn 37: que os teus filhos não sejam enredados pelo mal que confunde os sentimentos e transtornam as emoções a ponto de culminar em entendimentos errôneos, tirando-os da visão correta. Que a beleza das cores não ofusque o brilho do amor de Deus.
Almas roubadas que Jesus “não pode” salvar porque não querem ser salvas. Jesus respeita o livre arbitro e a livre agência das pessoas.
Jesus pode tudo! Ele pode inclusive não poder contradizer sua natureza e contrariar seus atributos como invadir o arbítrio das pessoas e sua liberdade de ação desde que ele mesmo lhes deu esse direito.
Na fraqueza da nossa humanidade é natural que fiquemos fascinados com obras de artes feitas por mãos de homens, que admiremos aquilo que entristece o coração de Deus porque somos carne e a carne, além de ser fraca, deixa-se levar pelos encantos do mundo que vão de encontro às coisas do espírito que deveria se voltar para Deus, mas é iludido pelas coisas terrenas, pela sua materialidade em detrimento das celestiais.
O Espírito Santo de Deus se entristece por saber que muitos vão se perder eternamente porque não o querem em suas vidas, rejeitam-no veementemente como se fosse um ser abominável sem saber que o rejeitam por causa de algo abominável aos olhos de Deus: o inimigo de nossas almas e o patrocinador do mal em forma de beleza, disfarçado de bem, de alegria, de felicidade.
Muitos vão se encontrar em meio à perdição e se voltarão a Deus em tempo hábil e receberão a sua salvação eterna e a sua libertação em vida terrena. Esses, mesmo sem saber desta realidade que se cumprirá em suas vidas terrena e eterna, serão resgatados por Deus. Eles estão no meio, mas não pertencem àquele meio. Apenas estão vivendo um momento de ilusão que logo se desvanecerá.
O Senhor nos perdoa na fraqueza da nossa humanidade. Amém. Não perderemos as nossas bênçãos. O que Deus tem reservado para aqueles que o amam vai permanecer. Por isso, não devemos ter medo por causa das nossas reações diante de certas coisas do mundo por serem belas, atraentes, admiráveis, fascinantes, pois é natural que o ser humano as manifeste, mas devemos ter em mente que as coisas mundanas que podem levar aí afastamento de Deus devem ser percebidas e entregues a Deus para que ele nos purifique e nos perdoe pelos nossos momentos de fraqueza.
Cansei de tentar socializar, não suporto o fato das pessoas tentarem ser o que não são.
É explícito que o ego, a falsidade, a inveja, entre outros sentimentos do tipo, abitam esse meio.
Ja percebeu que ao acordar no dia seguinte, após uma noite de festa com algumas pessoas, o cansaço e a fadiga é diferente, muitas vezes você acorda se sentindo mais vazio e sugado.
O pensar e o ver não são a mesma coisa. Se o que você pensa não for aquilo que você ver; Estará enganando a si mesmo querendo se convencer daquilo do contrário, gerando um sentimento pecaminoso e uma ansiedade por aquilo que é do outro: "Inveja."
Não é o meu mundo, este das luzes falsas e dos risos vazios. Não me encontro nos sorrisos de porcelana, nas felicidades ensaiadas. Não quero partilhar palavras ocas, conversas sem alma, onde o vazio se disfarça de importância. Não me reconheço nas máscaras de vaidade, nos olhares de arrogância que se erguem como narizes ao vento.
Aqui, a inveja semeia competições vãs, materializa o espírito e afasta a verdadeira essência. Não, este cenário de ilusões não é o meu lugar. Procuro o simples, o genuíno, onde o ser é mais que o parecer. Busco a pureza dos gestos sinceros, a presença dos que são e estão, sem pretensão ou artifício.
Como um ingénuo, quero apenas ser e estar, em harmonia com a simplicidade, ao lado de quem vive com a verdade no olhar e luz na alma.
Não é o meu mundo, este das luzes falsas e dos risos vazios, das felicidades ensaiadas e conversas sem alma, onde a inveja semeia competições vãs e a arrogância se ergue. Procuro o simples e genuíno, onde o ser é mais que o parecer, em harmonia com a verdade no olhar e luz na alma.
Sobre os que habitam as sombras…
Há, na vastidão da vida, criaturas que não conhecem o ímpeto de criar, nem o ardor de conquistar. Sua existência se arrasta como um nevoeiro denso, alimentando-se não daquilo que oferecem, mas do que sugam de outrem. Estas almas, tão desprovidas de força para erguer a própria morada, preferem rondar as ruínas alheias, como aves que não sabem cantar nem caçar, mas que vivem à espreita do cessar de um coração.
Vou te contar sobre os urubus. Eles não possuem garras para o ato feroz, tampouco asas para o voo nobre. Não derramam sangue por um combate justo, nem se encharcam na coragem de um enfrentamento direto. Sua subsistência é a morte alheia — um banquete que não provocaram, mas que esperaram pacientemente, com olhos vazios e fixos, na esperança de que a vida, por si só, lhes conceda o que não têm coragem de buscar.
E o que dizer dos homens que se assemelham a essas aves? Há quem passe os dias não vivendo, mas observando. Seus olhos não enxergam horizontes próprios, apenas os passos titubeantes dos que ousam caminhar. Não se movem pela criação, mas pelo colapso. Não brilham, mas se alimentam da escuridão. Esperam, no silêncio de suas sombras, que o fracasso de outro lhes sirva de sustento, como se a queda alheia pudesse, de algum modo, preencher o abismo dentro de si.
Mas eis a ironia: os urubus, tão acostumados à calmaria fúnebre, tremem diante da luz e do movimento. A claridade os cega, o ritmo os desorienta. Da mesma forma, essas pessoas que vivem à margem, à espreita, só conseguem se aproximar de quem se detém, de quem apaga o próprio brilho para caber na penumbra que elas habitam.
Então, se desejas manter os urubus — humanos ou não — longe de ti, a resposta é simples: brilhe. Não um brilho qualquer, mas um que irradie tua essência, tua verdade, tua capacidade de criar, mesmo em meio ao caos. E não pares. O movimento contínuo é o antídoto para os olhos que vigiam e as mãos que esperam. Quem brilha e avança não deixa espaço para os que vivem da espera.
Pois, no fundo, a luz não apenas afasta as sombras; ela as dissolve. E o movimento não apenas confunde; ele liberta. Que tua jornada seja uma dança incessante de luz e vida, um espetáculo que os urubus jamais poderão alcançar.
O pior tipo de ignorância é quando alguém defende o errado apenas porque não gosta de quem está do lado certo.
Pois o que somos não pode ser apagado por quem não sabe sequer iluminar-se...
Há na humanidade uma espécie peculiar de fragilidade disfarçada de força, indivíduos que, em sua incapacidade de criar, buscam parasitar o que outros constroem. Como aves de rapina desprovidas de garras ou presas, não enfrentam, não lutam, não se lançam ao risco de conquistar por mérito próprio. Em vez disso, rondam incansavelmente aqueles que brilham, aguardando o momento oportuno para se alimentar das migalhas de sua queda. São almas que não possuem voo próprio, mas que se movem em círculos, orbitando o talento alheio, como satélites de uma luz que não lhes pertence.
Essas pessoas habitam uma existência marcada por um vazio silencioso, um abismo interno que as impede de enxergar sua própria essência. A inveja as consome, mas não a inveja do ódio estridente; é uma inveja sutil, quase patética, que se expressa na bajulação, na falsidade, no sorriso forçado que tenta disfarçar a vergonha de sua própria insuficiência. Vivem da energia dos outros, como parasitas emocionais, e suas vidas se tornam uma farsa contínua, uma peça teatral onde o ego é o protagonista e a autenticidade, o grande ausente.
No fundo, são dignas de compaixão, mas não de piedade. A compaixão verdadeira exige distância, exige a força de compreender que o vazio que carregam é um reflexo de suas escolhas e de sua recusa em enfrentar a si mesmas. Como bem dizem as escrituras, devemos amar até mesmo aqueles que nos desejam o mal, pois o amor é o único antídoto contra as trevas que habitam o coração humano. Contudo, amar não significa compactuar. É necessário manter-se firme, ser luz sem permitir que essa luz seja sugada por quem não sabe, ou não quer, resplandecer por conta própria.
Essas pessoas são movidas por um ego frágil e inflado, uma máscara que esconde a profunda insatisfação consigo mesmas. Elas gritam para serem ouvidas, não porque têm algo a dizer, mas porque têm medo do silêncio que revelaria sua insignificância. São frágeis, não no sentido de merecerem cuidado, mas no sentido de que sua fragilidade as torna perigosas. Não sabem construir, mas sabem destruir; não sabem criar, mas sabem roubar; não sabem brilhar, mas sabem apagar.
E, ainda assim, o que fazer além de seguir no caminho do bem? Não é nossa tarefa julgá-las, tampouco é nossa obrigação salvá-las. Devemos manter o foco em nossa própria jornada, protegendo nossa luz, fortalecendo nossas raízes, e permitindo que a verdade, como um rio, flua de forma natural. Pois a verdade é implacável: aqueles que vivem da farsa cedo ou tarde serão engolidos por ela. E quando isso acontecer, não haverá nada, nem ninguém, para sustentar o castelo de cartas que construíram. Restará apenas o vazio que sempre esteve lá, esperando para consumi-los.
No fim, a queda dessas pessoas é inevitável, não porque alguém a deseje, mas porque é a consequência natural de uma vida construída sobre ilusão e sombra. Que elas encontrem, nesse momento, a coragem que lhes faltou para olhar para dentro. Que o vazio, ao invés de as destruir, as ensine. E que, enquanto isso, nós sigamos sendo luz, não para elas, mas para o mundo. Pois o que somos não pode ser apagado por quem não sabe sequer iluminar-se.
Veneno não ingerido, não tem poder de matar – assim como os insultos, a crítica feita para destruir, a inveja, a raiva, o ódio e qualquer outro sentimento com poder letal sobre as suas emoções, quando não são aceitos são inofensivos, frágeis e não tem nenhum poder sobre você. Eles são e continuarão sendo propriedade de quem os possuem, só isso.
Travamos uma guerra silenciosa contra inimigos disfarçados de amigos. Nesta guerra, não há tiros nem bombas, apenas a inveja.
A inveja, a raiva e os insultos, quando não aceitos, continuam pertencendo a quem os carregava consigo.
Quem divulga textos vinculados a autor desconhecido é no mínimo um golpista: destrói o que não pode possui, nega o incompreensível, insulta o invejável, Eu abomino os ladrões de alma!
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