Nao Conto Detalhes e muito menos
"A oração não deve ser relegada a momentos de urgência. Assim como encaramos o trabalho, onde firmamos um contrato, a oração exige o cumprimento de obrigações diárias. Haverá dias em que o cansaço e a exaustão tentarão nos dissuadir, mas devemos perseverar, pois o trabalho sustenta nossa família e nos permite auxiliar o próximo. O mesmo se aplica à oração. Independentemente do cansaço, das turbulências conjugais ou da fragilidade da saúde, a oração diária é indispensável."
Ao refletir sobre a criação de Deus e o fato de uma inteligência divina, não humana, percebe-se que a própria natureza é uma expressão da sabedoria de Deus – que entender a criação, a natureza, é entender os sistemas maravilhosos e complexos que Ele criou. Negar que essa criação tem um propósito divino e que Deus a mantém viva e consciente é apenas uma limitação da visão humana.
Para aqueles que veem o mundo com os olhos de fé, é claro que a natureza é viva, moldada pela Palavra de Deus, e responde ao Seu chamado, refletindo Sua grandeza e sabedoria.
A verdadeira coragem não é a força brutal dos heróis vulgares, mas a firme resolução da virtude e da razão.
A "firme resolução" refere-se à determinação firme e inabalável de seguir um caminho ou tomar uma decisão com base em princípios, valores ou razão, sem se deixar influenciar por dúvidas ou dificuldades externas. No contexto da citação de Alfred North Whitehead, significa agir com perseverança e convicção, fundamentada na virtude (bons princípios) e na razão (pensamento lógico e ponderado), independentemente das circunstâncias. Ao contrário de agir impulsivamente ou de maneira reativa, a firme resolução envolve uma escolha consciente e responsável, com foco no que é certo e moral.
CORAÇÃO PARTIDO
Ainda não percebeste, não aprendeste, não paraste para pensar, eu amava-te, amava-te mesmo, mas tanto, tanto, tanto, mas tanto! achava que amar era dar e receber eu dei tudo de mim, tudo o que eu tinha para dar eu dava, tudo, tudo mesmo, e para quê? afinal, no final saio sempre eu mal, nunca retribuíste, no inicio mandavas mensagem a dizer bom dia amor e sempre que mandavas mensagem eu corria para ir ver, mesmo que estando com alguém eu não queria saber, e via a mensagem com sempre amor para retribuir, tanta esperança, tantos sonhos… sabes, magoa, porque as mensagens começaram a desaparecer, aquelas mensagem que eu amava começaram a desaparecer, até que um dia desapareceram definitivamente! a verdade, foi mesmo cocó, deixaste-me sem nada, sem teto, sem chão o meu mundo caiu! porque eu odeio pensar que já me apaixonei, e que já saí magoada tantas vezes, eu realmente achava que eras o tal, achava que eras aquele, aquele que me suportava que me apoiava que me ouvia, me protegia do mundo mau e cruel!, vê-se porque no final, foste tu quem me magoaste mais, eu tentei, tentei ser melhor, dei tudo de mim, para quê? palavras vazias, promessas por cumprir, amores por viver! mas para quê? no final sou sempre eu a burra que me apaixono, a mesma parva de sempre que cai no amor! e que sai sempre a perder no final da história, sim, eu amei-te até ao beijo fatal, amei, mas agora nada, mesmo nada, obrigada! a sério, obrigada, eu fui burra de novo, mas agora é fácil, vou limitar-me apenas á amizade e fechar o resto do meu coração. pode ser que o meu mundo seja, assim um pouco melhor!
Todos temos metas que podemos ou não cumprir, a vida Muita das Vezes cria obstáculos, paralisia atos e para no momento certo.
Tudo o que temos passa a não ter sentido, as escolhas não são prioridades o futuro se torna incerto. E o que adianta, adiar ou adiantar alguma coisa que dever ser feita de um modo ou de outro sem garantia nenhuma de êxito.
Às vezes, na vida, entramos no modo piloto automático — uma forma segura de não nos machucarmos. Assim, só iremos para lugares que entendemos ser bons e onde já estivemos. No entanto, corremos o risco de cometer os mesmos erros e nunca obter um resultado diferente.
Para sair da rotina, assuma o volante da sua vida. Nossa estrada é feita de subidas, descidas e curvas. Não pare no primeiro farol vermelho; às vezes, ele está ali apenas para te orientar a seguir em frente.
Cuidado com os cruzamentos: eles podem te levar ao seu destino ou te desviar dele. Seja atento e cuidadoso com o próximo, pois sua vida também depende dele. Pegue a estrada da sua vida e encha o porta-malas de experiências. No final, nada será em vão.
Quando um coração está ferido, tampar a ferida às vezes não ajuda na cicatrização. Talvez seja necessário deixá-la aberta para que o tempo, naturalmente, cuide dela. De cada ferimento, levamos o trauma, a angústia, o medo e todo o sofrimento vivido. Podemos superar, sim, mas sempre saberemos o que e quem causou essa ferida.
Com o tempo, essa ferida certamente se tornará mais uma cicatriz, e com ela aprenderemos sempre mais, carregando no peito a marca da nossa luta.
"Não existe lealdade a pessoas, grupos ou projetos. Só existe genuína lealdade à verdade; o resto são formas de acumpliciameto mais ou menos deplorável.
Só os verazes são leais, e como a veracidade requer um conjunto de virtudes para deitar raízes na alma de alguém, como coragem e humildade, para citarmos apenas duas, entende-se o porquê de as pessoas leais serem tão poucas neste mundo.
Quem é leal por interesse, seja este qual for, é um Judas por vocação".
"Entre o medo e a superstição há um vínculo psicológico sutil, porém forte, daí que não seja raro o medroso querer adivinhar o seu futuro próximo com o intuito de precaver-se contra perigos reais ou imaginários. Em suma, onde há muitas pessoas assustadiças, pusilânimes, abundam as crendices e decai o nível médio de bom senso e razoabilidade.
O mais dramático, porém, é que decai também o padrão do amor em sociedades nas quais há muita gente supersticiosa, pois o amor não deita raízes em almas tendentes à covardia, sendo ele próprio a expressão máxima da coragem".
"Ao sermos mal-interpretados por amigos, é razoável a presunção de que não fomos suficientemente claros, pois nem a boa vontade deles para conosco evitou o seu equívoco quanto à nossa intenção. Ao sermos mal-interpretados por falsos amigos, é razoável a presunção de que fomos claros e a malícia deles turvou-lhes o juízo, a ponto de distorcerem a nossa intenção. Ao sermos mal-interpretados por inimigos declarados, é razoável a presunção de que fomos claros, eles compreenderam relativamente bem os nossos motivos, porém não os suportam.
Um amigo pode errar mesmo julgando-nos com benevolência; um falso amigo erra sempre julgando-nos com inveja; e um inimigo declarado, julgando-nos com ódio. Nestes três casos, ainda que o erro seja o mesmo, as distintas motivações mudam a natureza moral do juízo equivocado.
As conseqüências também são diversas: a genuína amizade quando erra apenas arranha, e traz consigo pensos para fazer o curativo, se necessário; a inveja quando erra difama; e o ódio mente.
Estes dois ultimos costumam aumentar a ferida que causaram".
"Leis impostas por minorias intolerantes que se apoderam das casas legislativas não nascem de exigências sociais; impõem-se à força de chantagem da propaganda ideológica e do jornalismo panfletário a serviço dos poderosos da vez, e logo encontram eco em magistrados beócios e corruptos que tomam reiteradas decisões contrárias aos costumes do povo. Estes então mudam no compasso da força desagregadora das leis anticonsuetudinárias aprovadas de afogadilho, graças a manobras legislativas infames, e, em duas gerações, a identidade nacional se esboroa, os conflitos acirram-se e os cidadãos são jogados uns contra os outros na forma das novas leis positivadas sabe Deus como.
Em breves termos, leis iníquas representam o pomo da discórdia em qualquer sociedade; são as grandes fomentadoras da desordem.
Novos direitos são logo juridicamente reconhecidos, e os deveres esfumam-se na tradição vilipendiada e, não raro, criminalizada. Em síntese, o que até ontem era costume passa a ser crime, e crimes de todos os tipos tornam-se costumeiros, pois gozam de apoio legislativo, tutela judiciária e incentivo de decretos executivos à luz do novo arcabouço legal – intrinsecamente revolucionário.
Os costumes de um povo mudam no decorrer do tempo, ao longo das gerações sucessivas. Só mudam de maneira abrupta quando são depravados por elites criminosas que chegam às instâncias decisórias do poder, para desgraça geral".
"Quem aprende a ser forte perante situações adversas acaba por deparar com um problema não pequeno: as pessoas, em geral amolengadas feito geléia, afetadinhas perante miudezas, tornam-se cegas às necessidades do próximo que não vive de choramingos.
Todo homem forte está fadado a lidar com a indiferença dos fracos.
Ou então com a cegueira moral deles".
"Confiar em Deus não é um cálculo piedoso feito por gente que quer deixar de sofrer; é a entrega cega pela qual o homem se faz partícipe da eternidade ainda neste mundo.
Não se chega a esta confiança – infinita ao seu modo – sem a experiência profunda das grandes derrotas".
"O medo desgovernado destrói a capacidade deliberativa, sem a qual não existe real instinto de sobrevivência. Acuado por fantasmas, o ser humano não vê o precipício onde se atira pensando defender a própria vida.
Os grandes manipuladores conhecem de cor esta lição: embacem a inteligência de um homem pela inoculação do medo, e ele será uma perfeita marionete a reagir por reflexo condicionado".
"O ódio da pessoa de boas maneiras é, de todos, não apenas o mais insidioso, mas também o mais resiliente. É o ódio do neurótico que, sob o velame da etiqueta, falseia a própria consciência e ganha terreno livre para destilar a sua peçonha sem culpa. Esse ódio abscôndito, alimentado na sombra e nela mantido por uma espécie de pudor maligno, ainda que se esconda nos meandros da cordialidade, da fala mansa, dos ditos chistosos, das respostas que de ensaiadas acabam por transformar-se em reflexos condicionados, escapole num ou noutro momento de descuido, mostra-se como o furúnculo que expele um pus fétido.
Nenhum ódio consegue manter-se em segredo por tempo indeterminado, nem este. A coisa é muito simples: o ódio corrói todos os vernizes, e por que diabos não o faria com o da polidez simulada?
Neste mundo que não se pode chamar de paraíso das retas intenções, nunca é demais uma pessoa manter as narinas treinadas para farejar o ódio que busca ocultar-se nos sorrisos, nos tapinhas nas costas, nos elogios".
"Perdoar não é consentir com a maldade nem aceitá-la, mas ter compaixão dela por amor de quem a pratica. Parece-me que este é o motivo pelo qual Santo Agostinho diz mais ou menos o seguinte: numa Cidade em que os cidadãos se depravam por causa do estabelecimento de leis iníquas, os justos têm muito a sofrer e muitíssimo a perdoar.
Para o Bispo de Hipona, só merece propriamente o nome de "Cidade" o lugar onde as pessoas se reúnem por amor a bens comuns.
O aviltamento da política é, portanto, uma derrota fragorosa do amor".
"Santa paciência não é supina estupidez.
A paciência é a virtude moral auxiliar da virtude cardeal da fortaleza. Seu papel é o de manter o bem da razão no meio da tristeza e do sofrimento. Não erra, pois, quem imagina que o impaciente é ordinariamente derrotado pela tristeza.
Uma pessoa exerce a paciência sobretudo com os que lhe são próximos: familiares, amigos e colegas de trabalho.
Este sofrer virtuoso, que é a paciência, não implica fechar os olhos com relação a falhas mais ou menos graves de outrem. Afinal, paciência não é sinônimo de fraqueza nem de embotamento mental.
Ser paciente não é estabelecer relações de permissividade com manipuladores, vigaristas e susceptíveis.
Até os santos impõem limites aos pecadores quando estes exorbitam em matéria grave".
"A lealdade é filha da veracidade.
Quem não é veraz jamais conseguirá ser leal. Noutras palavras, alguém que não tenha a verdade como critério pode, no máximo, ser leal a uma causa — nunca a uma pessoa. Ocorre que essa lealdade a grupos em detrimento dos indivíduos objetivamente considerados é tão falsa quanto uma nota de três dólares, pois não se funda na amizade, que tende à perdurabilidade, e sim no interesse, que tende à inconstância.
Em suma, não é lícito ser desleal nem mesmo para com os inimigos, pelo simples fato de que a deslealdade é balizada pela simulação de veracidade à qual chamamos hipocrisia. Sendo assim, ainda que o inimigo seja um "demônio", nenhuma justificativa há para jogar sujo com ele, pois quem assim procede acaba assemelhando-se ao que de pior tem o inimigo. O melhor é enfrentá-lo face a face, mas sem expedientes escusos, ou afastar-se levando n'alma o aprendizado possível. E aqui não confundamos estratagemas com vale-tudo maquiavélico: existem limites morais nas contendas, ultrapassados os quais é melhor perder que vencer. Sabemos disso desde Sócrates.
Como a veracidade decorre da virtude cardeal da justiça, o homem leal, sendo verdadeiro, "a fortiori" precisa também ser minimamente justo. Mas não pode ser justo quem substitui as amizades reais por ações programáticas em prol de um suposto objetivo coletivo, pois o ato próprio da justiça é dar a cada um conforme os seus merecimentos, e não dobrar-se — numa espécie de "amém" cego — aos projetos de um grupo, qualquer que seja, e por presumivelmente bom que seja. Quem faz isso, cedo ou tarde, acaba por cometer perjúrio contra o próximo para demonstrar lealdade ao grupo.
A pessoa que conjuga demasiada e artificialmente o "nós", acaba por desprezar o "eu" e o "tu", retirando das costas, por meio de justificativas mil, as responsabilidades pessoais para lançá-las sobre o primeiro bode expiatório que estiver à mão.
Seja como for, apenas quem crê em Deus entende o alcance da proposição "não devemos ser desleais nem mesmo com os nossos inimigos", pois o pressuposto dela é o dever de lealdade para com Aquele de quem procedem todas as verdades.
Ou isso, ou a trôpega e vertiginosa descida pelos degraus da demagogia. Ou isso, ou os acordos obscuros em vista de objetivos em geral funestos, como seja, por exemplo, o de destruir a honra alheia, direta ou indiretamente, ainda que buscando explicações sofisticadas para as mais vergonhosas ações.
Umas vezes, ser leal é a conquista do homem em luta titânica contra as suas próprias fraquezas. Outras vezes, é dádiva do céu. Dádiva que, se ainda não recebemos, podemos e devemos pedir em súplice oração.
Porque a genuína lealdade de um homem em relação ao seu próximo — seja amigo ou inimigo — é o prêmio da confiança em Deus".
"A gratidão não é feita de atos isolados que afloram de acordo com circunstâncias, sejam estas quais forem. É hábito d'alma, impossível de adquirir por quem não tenha a compreensão prévia de que os merecimentos são, e sempre serão, menores que as dádivas recebidas, a começar pela da vida.
O estado habitual de gratidão é antídoto seguro contra um sem-número de dores existenciais. A sua precondição é a realidade à qual costumamos dar o nome de "humildade", bússola psíquica, senso de proporções elementar sem o qual a vida humana transforma-se em tormento contínuo, em insatisfação invencível, em volúpia agônica de reconhecimento por qualquer ninharia.
A gratidão é uma forma analógica de justiça. A pessoa grata não faz apenas o que deve; ela deve o que faz. Ou, mais precisamente: sabe que deve – e faz.
O ingrato, por sua vez, não só não faz o que deve; ele não se sente em dívida nem mesmo para com extraordinários benefícios que receba. Como se enxerga maior do que é, adquire a tendência de, habitualmente, voltar-se contra quaisquer eventuais benfeitores".
"Não existe gratidão involuntária. Noutras palavras, certas precondições espirituais e psíquicas são necessárias para uma pessoa alcançar o estado habitual de benevolência, sem o qual a gratidão lhe estará formalmente vedada, sempre.
Não basta enxergar os benefícios recebidos, quaisquer que sejam. É preciso querer agradecer e querer retribuir ao benfeitor, na medida do possível e do bom senso.
Não há exceções a esta regra moral, que não conhece acepção de pessoas".
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp