Museu
Minha arte na parede é o que compartilho com o mundo, vindo de um lugar profundo. Meu museu de arte faz parte da rua. Dormir do lado de fora, sob a luz da lua, completamente nu.
Tu és M-ULHER, e não M-USEU
Lembra-te de que tu és maravilhosa e foste maravilhosamente criada. Liberta-te das amarras do passado e mergulha-te na beleza de uma nova e renovada versão.
Tu és M-ULHER, e não M-USEU.
Tu és M-ULHER, e não M-USEU
Cada dia é uma chance de ser quem você realmente é — uma mulher única, cheia de potencial, capaz de viver o propósito pela qual foi criada e ter a sua própria história.
Lembra-te: Tu és M-ULHER, e não M-USEU.
Como um antigo museu, com seus achados e descobertas, assim também é minha linguagem. Palavras que desvelam pensamentos ocultos, em que palavra puxa palavra e dançam na busca de significados. As palavras são peixes dourados, escorregadios, habitantes da nevoa marítima. Questiono e eu mesma respondo, como o sol que nasce na serra. Eu sou uma pessoa curiosa e conheço os frutos de cada árvore. Sou simples e clara como um feixe de luz.Caminho estradas em que desconheço o seu fim. Apenas caminho, porque tenho pernas e desejo de descobrimento. Posso me aquecer ao sol e esquecer toda complexidade do meu ser. Hoje o dia está farto e caminho entre entre a paz e a malemolencia. Busco imagens traduzam meu estado de espírito. E seria algo fluido como a massa de um pão, que alimenta e perpétua a tradição. O pão que nutre o corpo é a história. Sou eu assim leve e densa, mas busco água profundas que me desconstruam e me mostrem outra fase de mim mesma. Mas o tempo passa suave e não vejo o caminhar das horas. Sou como um relógio, que gira e volta ao mesmo ponto. Mas transcendo é destruo o tempo na palma da minha mão. Posso assim viver o eterno que há em mim. Eu, dona de mim. Num tempo paralelo, em que só existem letras e palavras.
Há um ditado das vovós que diz: quem gosta de passado é museu. Acho que o ditado virou 'fake', pois o passado nunca esteve tão presente e necessário, como um amortecedor para o nosso hoje. Motivado, fui até 1979 e lembrei-me de Belchior na música 'Medo de Avião', com letra doce, singela e adolescente, assim: '... foi por medo de avião que segurei pela primeira vez a sua mão... não fico mais nervoso... agora ficou fácil, todo mundo compreende, aquele toque Beatle – I wanna hold your hand'. Viva o passado!
Meu único alvo de museu, foi uma menina esperta
Do qual eu sabia que seria a única
A entender meus traços
Minhas conjunções e versos
Aquela cujo sangue é de tinta
E que nos lábios falaria sobre artes
Marcaria seu nome no verso das folhas
Com uma letra estranha
Imitando Descartes
Poeminha dedicado aos riscantes bizarros, em especial ao meu primeiro alvo de museu. Abril, 22.
Reprisar os momentos é desejo de muitos sonhadores, então para de viver em museu histórico que não te representa, faça uma uma história.
O passado é a tela que nos guia, sua cronologia é a trama de nossa história. No MUSEU a arte eterniza-se, revelando a essência de tempos imemoriais.
"MICHELANGELO, esculpio a estátua de Davi, (1.501/1.504) que encontra-se no Museu de Florença (Itália), que mede 5 metros de altura: perguntaram a Michelangelo como conseguiu tal façanha e a fez com tanta perfeição : ele respondeu: fiquei diante do mormore por 1 mês procurando o Davi, quando encontrei o Davi, tirei tudo que não era DAVI; fiquei só com o Davi"
Sobre o assalto ao Museu do Louvre
Até mesmo um recém nascido...
perceberia, na sua inocência à 360° ,
que teve a "mão amiga"
dentro do Museu do Louvre...
"Elementar, Meu caro Watson!"
Pare e ouça ...
Ei!!! Presta atenção! ...
É o tempo passando
E você esperando
Querendo reavivar
Fazer regressar aqueles instantes do antes
Que no pensar está
Que o pensar, na mente foi buscar
Num museu de momentos esquecidos
Agora revividos e repetidos
Na imaginação
Sem cessão
Como um loop infinito
No tempo perdido
Clamando por remissão
Não se deixe avaliar, para que não seja reputado por pouco preço, ou por nenhum... Seja como uma obra de museu: contemplada, admirada, mas indisponível para venda.
O presente não existe. O segundo passado é o passado e o segundo seguinte é o futuro. Somos pretéritos imperfeitos, assim como um museu alienígena, vivendo de previsão e provisão.
Toda a arte é hoje as lembranças mais remotas de uma época ou uma idade em que à sociedade humana teve realmente ética, valores familiares, princípios, virtudes, educação, civismo, cidadania, personalidade e moralidade. Atualmente à máquina superou a mão de obra humana e o dinheiro enquanto valor passou a ser divindade, patrono e justificativa para todas às torpes atitudes de baixarias, abusos animalescos e incivilidades.
Diz se entre o mercado profissional cultural internacional que o bom curador de arte tem a rara capacidade e criatividade de apresentar as mesmas obras no mesmo lugar por mais de mil vezes e sempre com um novo olhar e de uma forma totalmente diferente.
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