Mulher Quente
No peito, onde a coisa fica quente,
Nasce o amor, aquela vibe envolvente.
É tipo um elo que junta as pessoas,
Uma conexão que faz brilhar as auroras.
No jeito que as mãos se entrelaçam,
E nas palavras doces que se abraçam,
O amor mostra a que veio, num esquema louco,
Olha só, é mais forte que um soco.
É tipo uma flor que desabrocha no jardim,
A lua que ilumina, assim, bem assim.
É o sol que esquenta, é a chuva que molha,
É a paz no meio do caos, a que desembola.
No amor, a vida fica mais colorida,
É o sorriso que sai fácil na corrida.
É a jornada onde a gente se acha,
A balada onde a gente se esbaldacha.
Que venha o amor, no seu estilo mais doidão,
Em cada troca, em cada chamego, em cada confusão.
Que dure enquanto der, até o último suspiro,
E que em cada alvorecer, a gente se inspire.
Acabai com tal BURRICE, o quanto antes!!!
Enquanto andas zelensky, a pernoitar;
Bem quente, ou pela Terra a passear;
Está teu POBRE POVO, a congelar;
Devido ao teu TÃO insensível, teimar!
Teimar, continuar com essa asneira;
Contra a maior potência nuclear;
Que entre nós, acabou por se instalar;
Tornando-se em INVENCÍVEL, ratoeira!
Armaste-te em herói, por negligência;
E com leis marciais, tens obrigado;
Pais, Mães e Filhos, a MORRER na tal...
Em que obrigaste o putin, vendo-o mal;
A lançar, pra não ficar isolado;
P'la Nato, p'lo menos em aparência!
E agora, quer tu, quer teus apoiantes;
Ireis ficar muito pior do que antes!
E pra história, como vis ignorantes!
Acabai com tal BURRICE, o quanto antes!!!
Manuel Santos
😭👆😭👉😭👈😭👉😭
@manuelsalvadorsantos
Mesmo no deserto
Quente na terra bruta
Eu preparo a semente
E planto na terra enxuta
Se um dia a água cair
Descer do céu em torrentes
Eu não irei sucumbir
Pois já plantei a semente
Frio, gêmeo do sol, todavia, quente, provindo da lua.
Ó, areia torturante, cujos mares me são sufocantes, de mim tenha piedade.
Ó, céus anuviados, encoberta minha face, tampa meus olhos, beija-me de sombras e ventos ruidosos.
Tu me vens, e logo vais-te.
Tu enches-me, e logo esvazias-me.
Aqui te encontrei, e aqui meus olhos não a ti enxergam.
Ó! Por qual terra andaria tal perna? Acaso o vento esfria seu corpo? O sol esquentá-lo-ias sua face?
Será o vazio nascido por teu espírito, frio, imenso, adorador do calor e do conforto?
Acaso dize-me que não há existência do meu ser?
Respondei-me, tu que andas entre o sol e a lua, por que partes em meu lamento? Por que minha voz não a ti clama? Por que minhas pernas não para ti caminham? Por que meus olhos marejam, choram, brilham quando em ti penso? Por que meu vazio chama por ti? Seria eu incompleto, necessitado de ti? Se, porventura, meu amor não vem suficientemente para ti, por qual razão o teu amor me vem suficientemente a mim?
Aqui ficarei, com o vazio gerado.
O barro lamacento em algum canto de horizontes desolados.
Meu corpo sente, meu coração chora, meus pensamentos mentem.
Frio eu sinto, todavia, o calor me aquece; de donde vens, ó calor que me segue?
O tempo escoa, como águas da chuva no solo.
Abençoada terra, a qual cai lágrimas doces, germinando teu solo.
Outra semente, a dita antecessora de brotinhos, distendê-lo-ia.
O sertão é terra quente,
Quente como a paixão,
Que aquece o coração,
Feito brasa incandescente.
O sertão é sol nascente,
Que sorri a cada dia,
É um facho de poesia
Que dentro do peito inflama
O sertão é uma chama
É o fogo da utopia.
Vento Norte, Quente Vem...
Vento norte, vento quente...
Surge do nada, nos abraça,
Nos envolve, simplesmente...
Trazendo pra vida a "graça".
Vento quente, lá do norte?
Caminho em direção oposta,
Tentando rançar a má sorte
Que levo em minhas costas...
Vento de Santa Maria, vem...
Traz de volta minha inocência,
Sem a qual eu sou ninguém...
Limpa minhas sujeiras, retém
Meu bom caráter, a decência,
Neste corpo que valhe vintém...
Na remansosa paz da rústica fazenda,
à luz quente do sol e à fria luz do luar,
vive, como a expiar uma culpa tremenda,
o engenho de madeira a gemer e a chorar.
Ringe e range, rouquenha, a rígida moenda;
e, ringindo e rangendo, a cana a triturar,
parece que tem alma, adivinha e desvenda
a ruína, a dor, o mal que vai, talvez, causar...
Movida pelos bois tardos e sonolentos,
geme, como a exprimir em doridos lamentos,
que as desgraças por vir sabe-as todas de cor.
Ai! dos teus tristes ais! Ai! moenda arrependida!
- Álcool! para esquecer os tormentos da vida
e cavar, sabe Deus, um tormento maior!
Arrepio, Mais Forte...
Levemente, puxo teus cabelos...
Que perfume de chocolate, e quente...
Tua orelha: sente minha língua...
- Hot wind
Entrei em pânico. Somente quando a vento quente daquela tarde, passou sobre o meu rosto, e junto levou aquela lágrima que escorria de meus olhos, foi que eu me dei conta. Eu estava apaixonado por você, e odiava isso. E era somente esse ódio que me daria forças pra seguir. O ódio me alimenta, você foi estúpido e irá se arrepender.
Desculpem-me, mas hoje quero os encantos da poesia dura e ereta, quase fria, quase quente; a única que cabe em mim.
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