Mulher poema Ventre
Apresento me a ti.
Desde o ventre da minha mãe.
Como já estivesse inserido na dor.
Como Jabes talvez, como um parto assolador.
O inimigo aplacou, persegue me como condenado.
Décadas de feridas vivas, tenho chorado.
São prantos doloridos, pelas chagas do pecado.
Como peça de uma maldição, esse sentimento.
O acusador, a opressão tomou a colocar me sofrimento.
Ceifou minha vida, como gafanhoto torturador.
Devorando e matando todo sonho estabelecido.
Tem me acusado, perversamente ferindo.
Bem sei eu, que sozinho e impotente.
Quão frágil, incapaz combatente.
Jogado na fornalha, na cova.
Quanto eu tenho me arrependido, mesmo por inocência.
Ser corpo usado, pelo esgoto da indecência.
Estou a clamar, a suplicar, do agora, uma direção nova.
Pelo meu sangue, meu fôlego, do meu coração faça prova.
Meu redentor vivo, que vive, tenho essa convicção.
Querendo operar.
Agora neste lugar.
Abre se as portas que ninguém põe a mão.
Também tranca a maldade, toda obra de maldade.
Em qualquer idade, nasce um novo coração.
Giovane Silva Santos.
11/09/2022 20:43hs
Mãe
Um dos seres que pela graça de Deus eu tive o prazer de conhecer, por nove meses no seu ventre hoje pela mesma graça podes me ver a crescer
De nada tenho, oque me resta é todos os dias agradecer
Minha mãe
Belas palavras
Duras verdades de você eu pude receber
Nem tudo são flores pois nem sempre o luxo podes me oferecer
Do meu amor incondicional Allhamdullilah eu dou e podes perceber , nenhuma mulher que passar pela minha vida será mais importante que você
O seu silêncio é mais eloquente que todas as verdades que podes me dizer.......
[v] O poeta do óbvio LOU_SO_BABY ROMÂNTICO ANÔNIMO
Tenho necessidade de ti, tal como a semente de girassol que no ventre escuro da terra, prepara suas raízes enquanto rompe o pesado solo, na esperança de sorver os teus raios, perseguindo o teu brilho dourado por toda abóbada Celeste.
Ao cair da noite, introspectivo, nutro-me do solo que me detém, que me sustenta até que a alvorada me restitua o seu esplendor e possa então viver os dias multiplicado tua beleza em minhas pétalas e sementes, em meu íntimo a tua energia ressoa e eclodo como um signo solar, imbuído desta tua essência e impregnado pelo teu desejo de ser luz, paz e colo.
Casthoro´C
Elegia da Paixão -
E é como se o teu beijo tocasse no meu ventre
e é como se a tua pele me vestisse de cetim
e é como se o teu olhar num sopro de repente
me levasse nas asas de um desejo sem ter fim.
E é como se o suor dos nossos corpos fosse um rio
e é como se os nossos lábios fossem duas rosas
e é como se a noite nos levasse num navio
onde as nossas linguas se entrelaçam saborosas.
E é como se o teu toque esculpisse o meu regaço
e é como se a minha cama fosse o teu abrigo
e é como se o teu cheiro fosse o meu abraço
nessas noites em que não podes estar comigo.
E é como se tudo, em torno, sem ti, fosse vazio
e é como se em mim, esse vazio, fosse criança
e é como se ao meu peito ausente, gelado e frio
voltasse aquela angústia que vivi na minha infância.
E é como se os teus olhos fossem dois pedintes
e é como se os meus fossem dois poços de amargura
e é como se a minha dor já não tivesse ouvintes
nesta tórrida procura de afecto e de ternura.
E é como se nas veias o sangue não corresse
e é como se as viuvas pelos mortos não chorassem
e é como se no peito o coração já não batesse
e as andorinhas pelos Céus já não voassem.
E é como se afinal os poetas não escrevessem
e é como se o destino já não quisesse o fado
e é como se do fado as guitarras se perdessem
e os povos não tivessem o destino já marcado.
E é como se o mar já não tivesse os horizontes
e é como se o Céu se afundasse sem destino
e é como se tivessem pela vida secado as fontes
e eu voltasse aquela triste idade de menino.
E é como se a morte se espalhasse pelo ar
e é como se a vida fosse um pássaro na mão
e é como se estes versos que escrevo por te amar
fossem a mais bela Elegia da Paixão.
Temos o mesmo percurso e formação, ainda no primeiro dia no ventre de nossa mãe. Não importa se é rico, pobre, branco, negro, nacionalidade ou defeitos.
Antes de qualquer vestígio da sua existência e a criação de qualquer coisa sobre a face da terra.
Deus já te conhecia e sabia que era necessário você vir ao mundo para preencher as nossas vidas com a sua presença e importância.
Morte
Fui despejado no mundo Quando saí do ventre de minha mãe
Desde esse momento luto na incerteza
Do que do amanhã me vem
Caminho em frente, sem regresso.
Rumo à meta, rumo ao fim
Em voltar às vezes penso
Mas ela espera por mim!
EC.
Countdown
Tu não sabias, ao sair do ventre da tua mãe. Que naquele momento tinha início o countdown!
Talvez da
í o teu choro, como que a dizer: não deveria ter saído deste doce ventre,onde estive confortável.
Tu não sabias, mas algo te levou a ter essa reação, o chamado countdown!
Ninguém foge, não há refúgio! Um dia cessará o countdown.
Elisio Cordeiro
Mente livre, ventre livre
Não era liberdade completa, é certo
a lei mantém a condição de objeto.
A liberdade não veio das mãos de quem
escravizou. Nem escravo, nem livre foi
o que o negro se tornou. Mas a liberdade
caçou seu jeito de acontecer. Quando o
ingênuo viu que a verdadeira alforriaera oacesso ao saber.
Ventre do Sentir
Não fiquei a colher a flor,
desnuda entrega de tua voz.
Adentrei-me, avesso ao passageiro.
Desejei-me morada em tua raiz.
Quis ser lamparina,
respiro brotado por entre tuas mãos
no pulsar candente de tuas veias:
- Eis-me: Habitado pelo ventre do teu sentir
Nascem-me das mãos
madrugadas de afronta,
enquanto do meu ventre
gritam araras
em agonia
No lagar da morte
aprecia-se o vinho
enquanto gemem os dias
absurdamente iguais
mordendo pétalas,
as mais belas.
Nasce-me dos olhos
a fome com rosto de meninos
mas é em becos sorridentes
onde meu fado habita
que a morte se esgueira
expande, agiganta-se
num leito de beijos.
Nascem-me das mãos
madrugadas de afronta,
mas é na face uterina da noite
que se incendeiam os dias
e nessa luz imensa
acalma-se a agonia
deste meu ventre de pranto
E um belo dia aconteceu,
o amor se multiplicou,
em teu ventre a vida soprou
Um novo presente Deus nos deu.
Seremos pais outra vez,
e mesmo que de novo, nada igual
cada gestão é única e especial,
aproveitaremos cada fase mês a mês.
Quantas equações a se resolver,
Dentro de nós um turbilhão de sensações
E Deus acalmando nossos corações
Nos lembrando de sempre agradecer.
Nosso Deus, criador de toda a beleza,
Teceu-nos com amor em Sua destreza.
No ventre materno, nos formou com ternura,
Para vivermos eternamente em Sua altura.
Sua criação revela Seu poder imenso,
Céus estrelados e oceanos imensos.
Mas Seu maior dom, a salvação Ele concedeu,
Por meio de Jesus, em quem a redenção se deu.
Seu amor divino, em Cristo se manifestou,
Na cruz, Sua graça e misericórdia resplandeceram ao fim.
Ergueu-nos das cinzas, trouxe vida em plenitude,
Em Seu amor infinito, encontramos nossa virtude.
Como notas suaves, Sua voz ecoa em nós,
Através dos tempos, Sua graça se refaz em compassos.
Nosso destino traçado, viveremos em comunhão,
No abraço eterno de Deus, encontramos nossa redenção.
Oh, quão bela é a jornada ao lado do Pai,
Em Seu amor, nossos corações se desatam em alegria.
Criados para vivermos para sempre com Ele,
Em Seus braços, encontramos a paz que nos impele.
Assim, que nossas almas se elevem em adoração,
Ao Deus que nos formou com amor e perfeição.
Viveremos em Sua presença, em eterno louvor,
Pois somos Seus filhos, amados por Seu amor.
Enquanto nos ocupamos em encher o ventre, e em embelezar o umbigo, esquecemos que há homens poderosos que podem, com um aperto de mãos, explodir o planeta...
O homem é tão patético que vive envolvido em questões locais, como se fôssemos uma ilha. O mundo necessita de pessoas universais, pessoas que consigam pensar e praticar uma ética superior, que contemple a humanidade como um todo, um mundo livre de conceitos e preconceitos mesquinhos e tribais.
Me perdi em teus beijos
Me encontrei em teu ventre
Me destrai com teus seios
Me quedei em teus abraços
Me entreguei a delícia que é teu regaço.
Com você redescobri
A alegria de compartilhar
Uma paixão foda
E juntas nos reinventarmos
Mergulhamos na magia profunda de:
Tu Estrela e Eu Lua!
No céu dos nossos corpos pratedaos.
MÃE
A essência do amor
Por Deus abençoada
Em seu ventre
O dom da vida.
Suas mãos afagam
Tirando o medo
Seu colo de amor
É o meu descanso.
Heroína, guerreira
Uma vida para proteger
Não mede esforços
Para de seus filhos cuidar.
Nos conhece pelo olhar
Sem que palavras sejam ditas
Em seus braços nos acolhe
Curando todos os males.
Mãe, eterno amor!
"Tu, ó SENHOR, sabes quem sou, desde o ventre da minha mãe.
Se Tu tiveres que me colocar no deserto, eis me aqui, mas te peço que não me abandones.
É benézer, até aqui me ajudou o Senhor!"
A morte e o aborto
A morte é certeira,
No ventre ou mamadeira;
Acidente ou natural,
A aborto vem do Mal.
Élciojose
Pois sim, nós viemos de um ventre
E teremos o mesmo final
O que te faz pensar que é melhor?
Que pode destruir minhas esperanças?
Duas grandes verdades entre o rico e o pobre.
1- Viemos de um ventre
2-Iremos os dois para um buraco.
Ai esta o princípio, e o fim.
