Mulher poema Ventre
A vida é uma guerra
Romance engole pressa
Sonhos mastigados pela história
De uma ventre seca e ansiosa
Alguém quebrou o vaso
Antes das rosas murcharem
O líquido das órbitas
Alimentam o amor
A vida é uma guerra
Insônia infantil
Bate-me na alma
Dos dedos depreende
Palavras da terra molhada
Palavras do conforto
Palavras de aceitação
Palavras que abraçam
Palavras que empurram
Palavras que não choram
Palavras que são falidas
Palavras de migalhas
A vida é uma guerra
Estamos num campo
De palavras minadas
A música explode
Rasga a esperança
Rompe os olhos
Mãe, mãe mãe
A vida é uma guerra
Mas eu sou a vitória
Eu sou triunfo
Eu sou a mãe no campo
da batalha
Sou a mãe no ringue do boxing
A vida é uma guerra
As rosas sangram-nos nas palavras
As espingardas de chocolates
As lasanhas envolta do meu ego
A vida é uma guerra
As folhas permanecem verde
Verde de uma esperança murcha
Verde que não cheira a vermelho.
Estou numa guerra com a vida
Experiências com as mãos desfeitas
Agarram os meus ombros
Recuso, recuso e recuso
Acreditar que o amor o fere
Recuso, recuso acreditar
Em tudo que não faz-me sorrir
A vida é uma guerra
De emoções, de medo
De deixar de amar
A vida é uma guerra
E eu sou a Glória
Filha de Vitória.
Queria ser ferreiro das palavras.
Usar a forja com o poder do ventre.
Parir contorcionismos poéticos.
Mas falta vento...
Falta vento...
Escondendo-se em plena vista
Conceberás no teu ventre, e darás à luz um filho, e chamarás o seu nome Jesus. - Lucas 1:31
Uma congregação de Baltimore encontrou a resposta para seus problemas financeiros em uma parede da igreja. E estava “escondido” por mais de 25 anos! Alguém finalmente reconheceu uma obra de arte pendurada na capela como uma valiosa gravura em xilogravura de Albrecht Dürer, datada de 1493. A obra mostra o anjo dizendo a Maria que ela daria à luz o Filho de Deus.
Alguns membros simplesmente não acreditavam que haviam subestimado o valor da velha obra-prima, dizendo de fato: "Se fosse real, por que estaria aqui?"
E nós? Estamos subestimando o valor do evento representado na impressão em xilogravura?
Jesus não está se escondendo. A verdade que Deus veio à Terra em forma humana é claramente anunciada em Sua Palavra. Isso se reflete em nossa arte e em nossos hinários. Mas o significado do nascimento de Cristo ainda é negligenciado. Ficamos tão envolvidos em atividades e programas que sentimos falta do valor imensurável de saber quem era esse bebê.
O que falta é nossa adoração. Pense no significado do seu nascimento. Jesus é Deus! Ele veio para salvar Seu povo dos seus pecados (Mateus 1:21) e dar-lhes a vida eterna (João 3: 14-18).
Neste Natal, junte-se aos sábios e pastores e dê louvor a Jesus - Deus que se tornou homem.
Ele deixou o trono de Seu Pai acima,
Tão livre, tão infinita Sua graça!
Esvaziou-se de tudo menos amor
E sangrava pela corrida impotente de Adão. - Wesley
O nascimento de Cristo trouxe o Deus infinito ao homem finito.
Mart DeHaan
As estações da vida
Você é aquele que me tirou do ventre de minha mãe. . . . Não me rejeite no tempo da velhice. - Salmo 71: 6,9
Quando somos jovens, mal podemos esperar para crescer. Quando estamos velhos, olhamos ansiosamente para os anos anteriores. Quão irônico!
Deus quer que aceitemos com alegria cada estação da vida. Qualquer que seja a nossa idade, Ele nos pede que nos comprometamos com Ele e aceitemos a luta que Ele permite, juntamente com a força que Ele fornece.
Uma mulher que estava enfrentando as provações de envelhecer perguntou ao missionário J. Robertson McQuilkin: “Por que Deus nos deixa ficar velhos e fracos?” McQuilkin pensou por um momento e depois respondeu: “Acho que Deus planejou a força e a beleza da juventude para seja físico. Mas a força e a beleza da velhice são espirituais. Aos poucos, perdemos a força e a beleza temporárias, por isso vamos nos concentrar na força e na beleza que são para sempre. E assim estaremos ansiosos para deixar a parte temporária e deteriorada de nós e sentir verdadeiramente saudades de nosso lar eterno. Se fôssemos jovens, fortes e bonitos, talvez nunca mais quiséssemos ir embora.
Você está na primavera da vida? Confie no tempo de Deus para realizar seus sonhos. Você está no verão ou no outono da vida? Enfrente seus desafios diários de frente. E se você sentir o frio do inverno, procure conhecer melhor a Deus. Sua presença pode fazer de cada estação da vida uma força e beleza.
Dedicação a Cristo não é uma escolha única, mas um desafio diário. Dennis J. DeHaan
SER MÃE
Ser mãe é carregar os filhos durante 9 meses no seu ventre,
Ser mãe é dar a mão para que você possa aprender a andar,
Ser mãe é acompanhar seu crescimento dia após dia,
Ser mãe é passar noites em claro preocupada com você,
Ser mãe é preocupar-se mais com você do que com ela mesma,
Ser mãe é dar bons conselhos para que o filho(a) não caía nos mesmos erros,
Ser mãe é ver os filhos de seus filhos alegremente, como se o pequeno(a) netinho(a) também fosse seu filho(a),
Ser mãe é um amor fraternal, que só perde para o amor de Deus,
Ser mãe é dar tudo de sí para o seus filhos(as) até mesmo a vida se for necessário,
Mãe é um presente de Deus pra nós os filhos,
Mãe é amor sem igual, Te amo !
Autor: Ewerton A Silva
Nesse templo que eu sou, já gerei o amor que eu nunca soube explicar. Carreguei em meu ventre a esperança de um mundo melhor, mas confesso: nunca fui capaz de ser perfeita como todos os filhos esperam de uma mãe!
Falhei mais do que acertei, mas sem medo de errar nas palavras que direi, fiz o melhor que pude, eu sei bem que me esforcei, e mesmo sabendo que não sou um modelo de perfeição, nem sou a cópia fiel do autor da criação, cuidei em dias de frio, fui abraço na solidão. Já fiz menos do que devia e já fiz mais do que podia.
Ser mãe não arrancou de mim esse espirito de rebeldia, nem me fez ser uma santa no altar da eucaristia.
Onde errei peço perdão, onde acertei sou gratidão, pois a vida é uma escola e a gente é só aprendiz, seguindo na estrada desconhecida na eterna busca pra ser feliz.
COLO UTERINO DAS LETRAS 🌻
A minha poesia nasce num sorriso
No colo uterino do meu ventre
Onde tento aliviar as dores
Através das palavras, letras sentidas
Das lágrimas que vou limpando
Nas folhas que vou escrevendo
De ti, de mim, de nós em sintonia
Harmonia entre as palavras mesmo
Sem rimar, numa vontade de escrever
Pétalas do tempo entre as folhas cansadas
Silêncio silencioso no desassossego nosso
Poesia nua que nos beija a alma ferozmente
Num afago vindo dos teus lábios em saudade
Nas sussurras palavras que escrevo em firmamento
E a minha alma escava as palavras nas fragas
Por entre o loureiro em flor, ouvia-se o uivo do lobo solitário
Pela serra de giestas que o vento balançava com carinho
Pois o meu coração sentia a solidão imposta pela lua
Que se avistava lá em cima no monte das saudades
Que sentia a minha alma onde escavava as palavras nas fragas
No colo uterino de sorrisos na sentida poesia
O evento principal
Conceberás no teu ventre, e darás à luz um filho, e chamarás o seu nome Jesus. - Lucas 1:31
Durante a Grande Depressão que atingiu os Estados Unidos na década de 1930, uma família no Meio-Oeste lutou para colocar comida em sua mesa. Eles não tinham dinheiro para luxos.
Um dia, cartazes por toda a cidade anunciaram que um circo estava chegando. A admissão seria de $ 1. Um menino da família queria ver o show, mas seu pai lhe disse que ele teria que ganhar o dinheiro por conta própria. O jovem nunca tinha visto um circo antes, então ele trabalhou febrilmente e conseguiu comprar um ingresso.
No dia em que o circo chegou, ele foi ver os artistas e os animais desfilarem pela cidade. Enquanto ele observava, um palhaço veio dançando para ele, e o garoto colocou sua passagem na mão do palhaço. Então ele parou no meio-fio e aplaudiu enquanto o resto do desfile passava.
O jovem correu para casa para contar a seus pais o que ele tinha visto e como o circo era excitante. Seu pai ouviu, pegou o filho nos braços e disse: “Filho, você não viu o circo. Tudo o que você viu foi o desfile.
Essa história é uma parábola do Natal. Muitas pessoas se empolgam com as festividades, mas perdem o evento principal. Durante esta temporada, vamos lembrar o que aconteceu em um humilde estábulo e o que o nascimento de Jesus significa para nós.
Há embrulho colorido e enfeites e greening,
lojas lotadas de compradores, muito a ser feito!
Mas quantos sentem um verdadeiro significado espiritual,
ou sentem a adoração sincera pelo precioso Filho de Deus? —Donovan
Cristo é o motivo da temporada. Haddon W. Robinson
Radin:
Sobre as redes que permeiam
Ventre negro em branca tela
Engrenagens estilhaços
Sementes flutuantes
Vultos da mesma esfera
Pontilhado centelha
Olhando pela janela
Quando um feto é vítima de um aborto
Revoltado pra deus pede vingança
Que no ventre já uma criança
Mas sofre do amor o desconforto
Sem ter culpa de nada ele foi morto
Se falace podia até dizer
Minha mãe pôr favor feche eu nascer
Já que eu no seu ventre fui gerado
Mesmo sendo infeliz e rejeitado
Também tenho o direito de viver
Filhos são encantados,
quando no ventre sentimos
Quando nascem tocamos
e quando crescem pensamos.
Seu olhar é de ternura,
Seu abraço encantador
E o sorriso radiante
Que nós enche de amor.
Filhos são como poesia,
Prende nossa atenção,
Encanta com sua voz
E emociona com seu perdão.
“O ventre que abre a madre e nega o leite materno, este é um infortúnio para os filhos.”
Giovane Silva Santos
Poesia:Você é especial
Você é especial desde quando estava no ventre de sua mãe
Você é especial porque conseguiu nascer no mundo onde há tantas guerras
Você é especial porque começou a aprender a andar
Você é especial porque começou aprender a falar
Você é especial porque escolheu o milagre da vida que é viver
Você é especial porque Deus te escolheu para ser um guerreiro
Você é especial porque seus pais te amaram antes de você nascer
Você é especial porque Jesus te guiou para não desanimar e continuar lutando
Você é especial porque mesmo estando fraco continua sorrindo
Você é especial porque mesmo sido traido continua acreditando na nobreza das pessoas
Você é especial porque conseguiu ultrapassar montanhas
Existe um grande motivo na minha paixão pelos poemas...
Pois nós poemas, eu volto ao ventre da minha querida mãe Ema...
Hoje passo a vida a escrever poemas, porque neles eu me reencontro com a minha amada Ema...
Enfim...!!!
Infinita e a saudade que tenho de ti Mãe...
Presente de Deus !
Tú és para mim, um presente de Deus,
bendito é o ventre, no qual tu foste formada.
No primeiro dia em que ti vi, disse a mim mesmo: Que me dera trocar estas coxas,
beijar está boca e sentir nestes lábios, o néctar das flores que formou o batom, que realça os teus lábios.
Fecho os olhos e te vejo, não sei mais o que fazer para tirar você dos meus pensamentos,
o ar que respiro tu te fazes presente, a minha refeição não consigo ingerir, pois penso em você, perco o ânimo para comer.
Até o meu sono tem fugido das minhas pupilas, ás vezes perguntou-me : quem é está mulher que tem me roubado o sono ?
De onde és ?
Por fim, acabo pôr descobrir: Ela é um presente de Deus.
Amor meu, em teu ventre guardaste o nosso amor
E será o nosso reflexo onde quer que você for
Se em teu regaço tenhas sonhado se satisfará ao que tens esperado
Ao acordar, teu sorriso se estampará uma vida em teu seio
O sonho da Pátria Livre
vem do ventre das fêmeas.
Que entre flores e frutos,
ousam somente sonhar
Com uma pátria justa e livre
que os seus filhos abriga
em marcha e luta
para uma sociedade decente.
Entre lutas e dores
Seguem carregando sementes
de melhores dias e formas
de se viver com Justiça
Com homens, mulheres
Jovens e crianças
Uma pátria em mudanças
Que acolha toda gente
E abrigue todos os sonhos
Daqueles que vivem somente
Lutando por uma pátria justa.
(LUA, Pedra da. Sementes da Pátria justa. In: GONDIM, Kélisson (Org.). Vozes Perdidas no tempo. Brodowski: Palavra é Arte, 2020. p. 89).
Do ventre vem a luz,
Da terra vem as sucessões de dia e de noite
De Deus vem a verenda
Da Paixão vem o engenheiro
E cavando mais fundo, dos lamproites and kimberlites, encontramos algo que lapidado ao gosto eu dou nome de Laurência
Por mais que eu mude a designação, …
Em seu ventre por nove meses
Fui seu hóspede, não paguei se quer
Aluguel, ainda achei pouco e a obriguei
A dividir comigo sua comida, água
E o ar que ela respirava, quando saí
Ainda suguei de seus seios minha fonte
De vida pôr mais seis meses.
A obriguei a me por em seus braços
Pôr mais ou menos um ano, causei
Sustos por alguns anos com sarampo, Papeira...
Ainda achei pouco e grandinho
Tomei conta da sua cama chorava
Já de manhã pra ela logo me buscar,
Hoje sou um grande homem pôr conta
De seus esforços, mesmo assim peço colo.
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