Mulher poema Ventre

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Sete dois; comecei a ensaiar o livre arbítrio no ventre da minha genitora, e materializei meu elo com o mundo já no primeiro choro. O aprendizado, a dor e o desconhecimento do provérbio "só se afoga quem sabe nadar". Afundei nas minhas primeiras tentativas ao optar pelo gume errado da faca, e lembrei que a piscina amniótica não serviu como treino.

Criei uma carapaça tão forte quanto a armadura de Ogum, "cascorei" e saí cavalgando até tropeçar com a fraqueza dos fortes. A ansiedade antagônica e latente me desviou do tempo do Homem, e hoje ainda me sinto responsável pela erupção de algo adormecido perante a visão daqueles que ignoram.

Enquanto meu âmago ainda espera por um comportamento diferente do mundo, torço calado por uma reação massiva à minha voz.

Inserida por andre_villasboas

MÃE

A essência do amor
Por Deus abençoada
Em seu ventre
O dom da vida.

Suas mãos afagam
Tirando o medo
Seu colo de amor
É o meu descanso.

Heroína, guerreira
Uma vida para proteger
Não mede esforços
Para de seus filhos cuidar.

Nos conhece pelo olhar
Sem que palavras sejam ditas
Em seus braços nos acolhe
Curando todos os males.

Mãe, eterno amor!

Inserida por SilLandarim

⁠As Rodoviárias

No ventre de concreto e aço, a rodoviária se revela
Um portal para o labirinto do asfalto, onde o tempo se congela
Cacofonia de vozes, almas em trânsito, anseios e despedidas
Um microcosmo humano, onde a vida pulsa em batidas

Sob o teto, a luz, sombras inquietantes
Viajantes e fardos, histórias errantes.
O cheiro de café e saudade no ar
E a melodia melancólica de um violão a ecoar

Nos painéis, destinos se anunciam
Cidades distantes, sonhos que se adiam
Embarques e desembarques, abraços apertados
Lágrimas contidas, sorrisos forçados

Nos rostos, a marca da jornada
A esperança de um novo amanhã, a alma desnortada.
Corpos cansados, mentes em devaneio
Na rodoviária, a vida se revela em seu roteiro

Ônibus serpenteiam como feras famintas
Devorando quilômetros cruzando estradas infindas
No horizonte, o sol se põe, tingindo o céu de sangue
E a rodoviária se ilumina, como um farol que nunca se extingue

Em cada plataforma, um drama
Em cada rosto, uma epifania
A rodoviária, palco da existência
Onde a vida se mostra em sua essência

E eu, poeta peregrino contemplo este cenário
Eternizando em versos este itinerário
Na rodoviária, a alma humana se desnuda
E a poesia encontra sua musa

Inserida por samuelfortes

Metrô

Uma Odisséia Urbana
No ventre sombrio da terra, a multidão se acotovela
Corpos exaustos, almas inertes, a esperança que se revela
Nos rostos, a marca do cansaço, do tempo que se arrasta

E a melodia do silêncio que nos basta
Nos vagões, a solidão se agiganta
Cada um em seu canto, perdido em suas fantasias

Olhares vazios, palavras sussurradas
E a sensação de que a vida nos ignora e nos distancia

Nos túneis, a escuridão nos engole
E a voz do abandono ecoa

Somos sombras errantes, perdidas no labirinto
Buscando um fio de luz, uma razão, direções
Nas estações, o tempo se suspende
E a multidão se transforma em um mar de rostos

Em cada um, uma história, um drama
E a certeza de que a vida nos prega tantos gostos
Mas, no meio do caos, a esperança renasce

No metrô
A vida pulsa
E a poesia
Floresce

Inserida por samuelfortes

⁠9 meses és carregado no ventre da sua mãe, E chega o dia em que a sua mãe dê a Luz a um menino ou uma menina, você vai crescendo e acabas por fazer amizades por diversas pessoas, ainda na sua Infantilidade você não tinha noção nem tão pouco da vida, só ouvias a sua mãe ou seu Pai dizendo: Cresce filho, verás como a vida é,

Você vai Crescendo, Apesar de que alguns ganham maturidade ainda Mas jovens e Alguns ficam adultos ainda com mentalidade de Criança, O tempo vai passando, e acabas por criar amizades e inimizades, seus amigos se levantam contra te, e alguns te usam como degraus,

E muitos dos seus amigos, se apartam de te, e muitos deles, cada um irá seguir a sua verdadeira natureza, alguns iram te induzir ao erro e alguns não, e você só irá notar que de todos os amigos que você tinha, somente 1,2,3,4, permanecem consigo, tanto nos momentos bons e ruins, poucos amigos você tem, aí surge os inimigos, torcendo que você sofra,

E que nunca sub saia na sua vida, por mas que eles tenham conexões com os tais, você só ouvirá uns zumbidos por aí, e aí você notará que mas vale ficar no seu canto, e confiar em Deus, com Deus tudo é possível, por mas que aparenta demorar, quando estiver pra acontecer, em um só piscar de olho, Deus faz acontecer,

Muitos iram te pisar, te humilhar, Te criticarem, Falarem mal de Te, falaram coisas que nem tem nada haver com a sua pessoa, muitos iram te odeiar sem motivo, mas mesmo passando por isso, ja mais retribuia pelo mesmo ato, Acima de tudo, ame-os, como se estivesse a amar a si proprio,

Seja um Jovem que fique em Silêncio, por mas que seja algo que toque no seu coração, proteja o seu coração, Fique em Silêncio, mas observe tudo, os dias são diferentes, tem tempos bons e tempos maus, permanece sempre intacta,

Você nasceu pra vencer, só que o Processo dói, mas resulta em Alegria e Prosperidade e Paz.

Jaime_Castigo23

Inserida por Jaimecastigo23

⁠Nas águas do tempo, o tambor ressoa
No ventre da noite, o açoite rasgou,
mas a chama acesa nunca apagou.
Dos becos da dor, dos gritos calados,
nasceu o axé, forte e sagrado.
No giro da saia, no toque do chão,
ecoam os cânticos de consagração.
Dos terreiros erguidos com fé e suor,
a tradição resiste, dança e maior.
Dia de lembrar, dia de sentir,
a força que o vento não pode extinguir.
Do Ilê ao quilombo, do corpo ao cantar,
a herança africana segue a pulsar.
É dia de honrar quem nos antecedeu,
quem plantou a raiz e nunca cedeu.
Que o 21 de março seja sempre farol,
lumina o caminho, aquece o sol.

Inserida por elizete1598

Do ventre vem a luz,
Da terra vem as sucessões de dia e de noite
De Deus vem a verenda
Da Paixão vem o engenheiro
E cavando mais fundo, dos lamproites and kimberlites, encontramos algo que lapidado ao gosto eu dou nome de Laurência
Por mais que eu mude a designação, …

Inserida por Dreamer-IDC-AL

Marly, Luz que Nunca se Apaga
No ventre do tempo, um nome se ergueu, Marly, estrela que ao mundo desceu. No chão de Volta Grande nasceu, Com alma de força, destino de fé.
Mãe que moldou com mãos de ternura, Filhos erguidos na luz da cultura. Semeou o saber, regou esperança, E fez do amor sua aliança.
O sonho interrompido não a calou, Seu brilho em outros olhos restou. Nos filhos que seguem seu ensinamento, Ecoa seu nome no tempo e no vento.
Médium de alma, de olhar que enxerga, Além do que os olhos do mundo revelam. Guia de corações, ponte entre planos, Sua fé é escudo, seu verbo é luz.
Mesmo que o tempo lhe curve os ombros, A chama sagrada não perde o tombo. Ainda ora, ainda sente, Ainda ensina, forte e presente.
Hoje repousa nos braços da filha, Mas sua essência nunca dorme, Pois no amor que deixa e que brilha, Marly Gonçalves Branício é vida que nunca se some.

Inserida por celsorodrigo_branicio

⁠Ingratidão

Um choro no ventre surgia
Buscando a primeira carência
Na busca pela sobrevivência
No âmago ainda sorria;

Um grito de dor aparece
O segundo choro então veio
Alimentado com leite do seio
O sustento ele agradece

Vival'ma que mudou planos
Agora virou tirano
Alentando uma grande dor,

A mãe buscando no seio
A carência que dele não veio
Derribando o imo d'amor.


Missias
Out/30/20

Inserida por MIssias

O rio

Uma gota de chuva
A mais, e o ventre grávido
Estremeceu, da terra.
Através de antigos
Sedimentos, rochas
Ignoradas, ouro
Carvão, ferro e mármore
Um fio cristalino
Distante milênios
Partiu fragilmente
Sequioso de espaço
Em busca de luz.

Um rio nasceu.

Inserida por VICTOROM

⁠Não é do ventre,
mas do coraçãoda mãe que cria,
que cuida,
que amae protege os teus filhos,
que o amor transborda
de gratidão pela vida
e se eternizaenquanto mãe!

Inserida por PezaodaTimba

⁠Do ventre ou do coração

Mãe, palavra pequenina,
Mas de amor imenso e gigante.
Vira fera por um filho,
É abrigo a cada instante.

Mãe não é para sempre,
Seja na terra ou no céu.
Seja do ventre ou do coração,
Seu amor nunca se encerra, é mel.

Mãe, novinha ou vivida,
Merece toda gratidão.
Escondeu a própria dor,
Pra doar seu coração.

Poema de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 11/05/2025 às 09:00h

Feliz dia das mães

Inserida por AndreaDomingues

⁠Mente livre, ventre livre

Não era liberdade completa, é certo
a lei mantém a condição de objeto.
A liberdade não veio das mãos de quem
escravizou. Nem escravo, nem livre foi
o que o negro se tornou. Mas a liberdade
caçou seu jeito de acontecer. Quando o
ingênuo viu que a verdadeira alforriaera oacesso ao saber.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠Mãe
Um choro no ventre surgia
Buscando a primeira carência
Na busca pela sobrevivência
No âmago ainda sorria

Um segundo choro então veio
Um grito de dor enlouquecia
Alimentado com o leite do seio
O sustento eu agradecia

Com seu carinho e doçura
Ensinou-me a educação
Controlei minha loucura
Aliviei o coração

Um castigo por meu engano
Fui muito orientado
Mudei meu cotidiano
Fez-me um afortunado

Seu esforço me incentivava
Por onde quer que andava
Sua ira me causava dor

Percorri vários caminhos
Machuquei em vários espinhos
Criei um Imo de Amor

Obrigado minha mãe

Inserida por MIssias

⁠DANÇAS DO VENTRE E OUTRAS EXCITAÇÕES

Era na noite avançada
Dos nossos tempos idos.
Aplicavas os teus fluídos
Nos requebros do teu ventre,
Em danças que a gente sente
Acordar libidos adormecidos.
Em lascívias
Óbvias
Do teu tronco,
Em sinais de púbis molhados
Nos negros caracóis
Fantasiados
Nos brancos lençóis,
Que depois da dança tua
De ventre
E de frente,
Fazíamos amor
Cansado
Mas sempre apetecido
Quando regurgitavam
Orgasmos,
Em espasmos
De loucura e dor.

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 08-04-2023)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠O PÓS E O PRÉ

Lembro-me ainda de quando era velho
A cair de podre.
O ventre saído desmesurado
Expelido
Inchado
Como que a rebentar
A bomba fatal
Tal odre
Que estoura
Em excessos
Possessos
De processos
De químicas
De álcool com salmoura.

Menino, agora, já sou outra vez.
Com pés a caminho da cova,
Voltarei ao pó
Pó, pó, pó, pó
E cinza adubada.

Vou tornar a ser
Um novo ser
A nascer,
Não demora nada.

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 22-04-2023)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠Enquanto nos ocupamos em encher o ventre, e em embelezar o umbigo, esquecemos que há homens poderosos que podem, com um aperto de mãos, explodir o planeta...

O homem é tão patético que vive envolvido em questões locais, como se fôssemos uma ilha. O mundo necessita de pessoas universais, pessoas que consigam pensar e praticar uma ética superior, que contemple a humanidade como um todo, um mundo livre de conceitos e preconceitos mesquinhos e tribais.

Inserida por EvandoCarmo

⁠DIA DAS MÃES!

No teu ventre, moradia
do amor mais verdadeiro,
teu olhar — doce celeiro
de luz, afeto e poesia.
És mestra em sabedoria,
fortaleza que não cai,
do teu coração só sai
sentimento de esperança,
nutrindo amável lembrança
de um amor que não se esvai.

Teu retrato emoldurado
guarda o tempo adormecido;
teu sorriso enternecido
é fonte de amor sagrado.
Teu silêncio é respeitado
como prece que alumia.
Nesta data, em poesia,
saúdo, em tom mais profundo,
para as mães de todo o mundo:
parabéns pelo seu dia!

PedrO M.

Inserida por pedro_monteiro_2

O Peixe-Diabo e o Céu

No ventre escuro do mar profundo,
onde a luz não ousa morar,
um peixe sonhava com um outro mundo,
um horizonte que nunca pôde tocar.

Não queria frio, não queria sombras,
nem o eco sombrio da solidão.
Queria o azul das águas de cima,
queria o brilho na imensidão.

Sussurros vinham nas correntezas,
falavam de luz, falavam de cor.
E o peixe, inquieto, rompeu a noite,
nadou sem medo, nadou com dor.

A subida foi luta, foi quase presa,
foi fome, foi fúria, foi aflição.
As garras do abismo tentaram prendê-lo,
mas ele seguiu sua intuição.

Subiu, subiu, subiu, e o peso sumia,
o mar tornou-se quase ar.
E então, num salto, num último fôlego,
rompeu a linha, e o céu pode tocar.

E lá no alto, onde a luz brilhava,
sem forma, vasto e sem direção,
o peixe viu, sem nada a enxergar,
que o céu sempre esteve em sua escuridão.

Inserida por wesleydiniz

⁠Um Amor que a Tudo Abraça

No ventre do cosmos, em luz infinita,
Brotou o amor que a tudo habita.
Sem fronteiras, cor ou nação,
Vibra em cada coração.

Não há muros na graça divina,
Sua verdade a todos ilumina.
Do mais humilde ao mais altivo,
Todos são filhos do mesmo motivo.

Caminhamos, às vezes perdidos,
Mas o amor nos chama, aos ouvidos.
Sua voz sussurra em todo lugar:
"Venham, pois todos podem voltar."

Nenhum erro é maior que a redenção,
Nenhum filho se perde na imensidão.
Na grande mesa, há um só banquete,
E a humanidade é o convite que se repete.

Assim é a verdade universal,
Um amor que vence o bem e o mal.
A salvação não é um privilégio restrito,
Mas um presente divino, infinito.

Inserida por Emersonchaves13

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