Mulher Cancer
Escondo de todos meu câncer,
e me silencio solitáro.
Nisso faço a tristeza de uns e alegria de outros.
A carne permanece crua e sã, porem vazia.
Já não são os mesmos rostos estampados
nos espelhos.
Assim como jovens envelhecendo e,
os velhos fortalecendo.
Ás rugas se comprimen ao ritmo
dos corações dilatados.
Timidez é o cancer da alma, e por conta desse mal, milhares de principes não deixarão de ser mendigos!
A pobreza não pode ser comparada a um câncer. Ela é vítima de uma sociedade capitalista e cruel. Devemos por a mão onde alcançarmos e nunca devemos deixar de sonhar.
Uns são mais pobre que os outros e quanto a necessidade? Ela pode ser relativa ou real. A maior pobreza que pode ocorrer na terra é um ser humano não se sentir mal ao se deparar com as mazelas.
A pobreza atual não é um estado de espírito, ela está embasada numa injustiça social, que não dá chances aos pequeninos.
Quem tem, quer ter mais. Quem não tem, sonha com um governo justo, achando que eles irão vê-lo e o contemplarão com esmolas pompudas, para compensar o sofrimento imposto ao longo da vida, causado por um esquecimento muitas vezes proposital.
Não se iluda, do governo não se pode esperar nada. Busque realizar os seus sonhos com determinação, educação e trabalho.
Seja feliz no lar e coloque Deus no coração. Ele te dará forças para lutar e assim você vencerá e nenhum governo poderá dizer que lhe deu algo, pois foi uma conquista totalmente sua e de mais ninguém.
Estava vendo uma reportagem sobre um rapaz que morreu semana passada de câncer e que resolveu enfrentar a doença em casa, ao lado das pessoas que ele amava e fazendo tudo aquilo que ele gostava. Não se entregou à doença, pelo contrário...Uma frase dele me chamou atenção: "Não é preciso estar morrendo, para viver a vida!". Pois é! Será que é isso que estamos fazendo? Estamos vivendo nossas vidas intensamente, aproveitando todas as oportunidades (reparando nelas pelo menos), ou estamos empurrando-a com a barriga e fugindo daquilo que consideramos um obstáculo? A felicidade está diretamente ligada ao amor. E não estou falando somente de amor entre duas pessoas. Estou falando de amor à profissão, aos amigos, à natureza, ao por do sol, aos animais, ao frio, ao calor...Eu poderia fazer uma lista infinita, pois cada pessoa tem um gosto diferente. A felicidade está naquilo que nos rodeia, ou deveria estar pelo menos! O que deve nos cercar é tudo aquilo que nos faz feliz, é isso que devemos permitir ficar ao nosso lado! Muito simples, mas poucas pessoas conseguem enxergar...Nós que escolhemos: viver os problemas ou passar uma rasteira neles; colocá-los de lado e ir atrás do por de sol mais bonito ou do céu mais cheio de estrelas. Problemas todos nós sempre teremos, fica a nosso critério "vivê-los" ou "conviver com eles" e isso já faria uma diferença absurda nas nossas vidas! Cercarmo-nos de tudo aquilo que amamos, isso é felicidade absoluta! Entãooooooooo, bora rever o que estamos fazendo? Vamos rever e avaliar nossas escolhas? Precisamos ter consciência que somos os nossos maiores sabotadores!
Sempre li a vingança como um câncer maligno. Desejar o mal para o (a) outro (a) é fazer mal pra si mesmo. Lembra do “vai e volta”? O Universo se encarrega de cuidar desse ser, não é o seu trabalho.
O planeta terra tem um câncer sem cura e incontrolável, que destrói cada célula viva, suga todo líquido e joga lixo em todo corpo deste planeta "ainda vivo", é um tumor maligno e só vai parar quando o planeta vida não fizer mais jus ao nome, este câncer é chamado de Homo sapiens.
Na Índia, os mestres dizem que a diferença entre alguém que está com cancêr e alguém com uma dor de cabeça depende da intensidade da aula de que a pessoa está precisando.
Na vida, quanto mais teimoso for o aluno, mais as aulas serão dolorosas.Quanto menos o aluno aprender, mais a vida vai bater pesado para que acorde e aprenda.
Todo problema traz em si uma oportunidade para crescer.
Quando nos aproveitamos dessa oportunidade, o sofrimento vai embora.
Deus não coloca os problemas em nossa vida para nos sacanear.Dificuldades são oportunidades de crescimento...E depois de superados, nos mostram a nossa verdadeira capacidade.
Quero que essa semana pensemos em nos superar, e com sorte MUDAR ...
É como disse-me uma vez a minha orientadora(pesquisas), quando fui na primeira visita de estudos:
Vamos estudar Inovação aberta...(Cara de sem entender)
Pra onde será que isso vai me levar?
Não tinha a menor idéia...rsrsrs
Inovação Aberta,tem haver com melhorar algo que já existe com sugestões de fora do seu ambiente...
Que me perdoe a minha mestre, se pequei na explicação...Aqui serei poeta.
Então...
Vamos deixar que as sugestões que venham de fora mude os nossos velhos hábitos.
Esteja aberto pra aprender as lições que a vida tem trazido ate você, pra MUDAR.
E mudar exige coragem.
É saltar do conhecido rumo ao incerto...
Crescer significa ter a ousadia de explorar o desconhecido.
Viver em segurança, é o mesmo que viver na pobreza...
Quem quer viver somente o conhecido precisa se acostumar com pouco.
É isso que quer pra sua vida?
Pouco?
No processo de mudar, sempre haverá medo de algo.
É necessário aprender a fazer o que assusta.
Lembre-se: o que for importante em sua vida, sempre...Sempre provocará um friozinho na barriga.
O grande desafio, é mudar...
É fazer o que nos propusemos, mesmo com o medo por perto.
Para Chico Xavier, "o momento mais díficil é o de evoluir"
Mudar exige uma REVOLUÇÃO de postura, de atitudes, de idéias, de intenções e de ações.
Mudar e evoluir exigem que se olhe para o alto...
Lembre-se, quem olha pra trás acaba batedo a cabeça no muro.
Mude e cresça.
Mas, não abandone sua alma em algum canto qualquer...
Faça aquilo que lhe deixa feliz e em paz, sempre!
Uma grande semana, e domingo nos falamos.
Um abraço apertado e demorado de saudades***
Texto em homenagem, a duas grandes pessoas que ousaram mudar,
Bruno Arakaki e Sandra Jesus*
Me dessedento por este amor, tu és o meu câncer!
Eu tenho premência por ti... não devo requerer algo que tu não podes me doar!
Esta azáfama traga o meu psique a minha calma. O meu amor é bravil, desvairado, que amor é esse?
‘O amor devorador’, que tem o espirito sublime, ele é egoísta!
Tu és a minha droga, tu me vicias, e minha lucidez é estrábica. Logo,Te exalo para sobreviver!
Sou rosa
Câncer
Cravo
Agonia
Apareço
Me desfaço
Despedaço
Sou obra da alquimia
Desagrado
Desafeto
Isolado
Descolado
Mas ainda estraçalhado
Patético
Absurdo
Ovacionado
Abstrato
Abismado com a corte que queimou a minha mente
Conturbada e demente
Criminosa envolvente
Eu sou a dor vivente
Eu sou a dor latente
Eu sou de câncer e não consigo deixar de ser libriano.
Flutuar e entrelaçar-me em seus longos olhos,
Eu sou o roberto com ascendente em sagitário.
Delirar-me com seu beijo e adormecer junto aos seus cabelos.
Eu sou um pouco de tudo, um pouco de um nada com descentente em gemêos.
Por pouco e um tanto quanto de sorte, termino a noite de mãos dadas,
suusurrando entre suas coxas.
Sempre quis saber se Bluetooth dá câncer, na busca deste conhecimento, sempre que troco dados, aponto o celular para alguém que menos gosto
Sempre quis saber se Bluetooth dá câncer, na busca deste conhecimento, sempre que troco dados, aponto o celular para alguém que menos gosto.
Ja vi gente com câncer, mas sem medo de morrer, ao contrário, fazendo o possível para se sentir bem vivo; assim como já vi gente aparentemente bem, mas que tiveram a coragem de arrancar a própria vida. A dor na alma, é a pior que a física!
A arrogância é como um câncer que devora até te matar, mas o orgulho próprio te ergue da sarjeta e pode te salvar.
RIO DE JANEIRO, 9 de dezembro de 1977 – dez e meia da manhã. Quando – em decorrência de um câncer e apenas um dia antes de completar o seu quinquagésimo sétimo aniversário – a prodigiosa escritora Clarice Lispector partia do transitório universo dos humanos, para perpetuar sua existência através das preciosas letras que transbordavam da sua complexa alma feminina, os inúmeros apreciadores daquela intrépida força de natureza sensível e pulsante ficavam órfãos das suas epifânicas palavras, enquanto o mundo literário, embora enriquecido pelos imorredouros legados que permaneceriam em seus contos, crônicas e romances, ficaria incompleto por não mais partilhar – nem mesmo através das obras póstumas – das histórias inéditas que desvaneciam junto com ela. Entretanto, tempos depois da sua morte, inúmeras polêmicas concernentes a sua vida privada vieram ao conhecimento público. Sobretudo, após ter sido inaugurado, em Setembro de 1987, o Arquivo Clarice Lispector do Museu de Literatura Brasileira da Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB/CL) – constituído por uma série de documentos pessoais da escritora – doados pelo seu filho, Paulo Gurgel Valente. E diante de cartões-postais, correspondências trocadas com amigos e parentes, trechos rabiscados de produções literárias, e outras tantas declarações escritas sobre fatos e acontecimentos, a confirmação de que entre agosto de 1959 a fevereiro de 1961, era ela quem assinava uma coluna no jornal Correio da Manhã sob o pseudônimo de Helen Palmer. Decerto, aquilo não seria um dos seus maiores segredos. Aliás, nem era algo tão ignoto assim. Muitos – principalmente os mais próximos – sabiam até mesmo que, no período de maio a outubro de 1952, a convite do cronista Rubem Braga ela havia usado a identidade falsa de Tereza Quadros para assinar uma coluna no tabloide Comício. Assim como já se conscientizavam também, que a partir de abril de 1960, a coluna intitulada Só para Mulheres, do Diário da Noite, era escrita por ela como Ghost Writer da modelo e atriz Ilka Soares. Mas, indubitavelmente, Clarice guardava algo bem mais adiante do que o seu lirismo introspectivo. Algo que fugiria da interpretação dos seus textos herméticos, e da revelação de seus Pseudos. Um mistério que a própria lógica desconheceria. Um enigma que persistiria afora daqueles seus oblíquos olhos melancólicos. Dizem, inclusive, que em Agosto de 1975, ela só teria aceitado participar do Primeiro Congresso Mundial de Bruxaria – em Bogotá, Colômbia – porque já estava completamente convencida de que aquela cíclica capacidade de renovação que lhe acompanhava, viria de algum poder supremo ao seu domínio, e bem mais intricado que os seus conflitos religiosos. Talvez seja mesmo verdade. Talvez não. Quem sabe descobriríamos mais a respeito, se nessa mesma ocasião – sob o pretexto de um súbito mal-estar – ela não tivesse, inexplicavelmente, desistido de ler o texto sobre magia que havia preparado para o instante da sua apresentação, e improvisado um Discurso Diferente. Queria ser enterrada no Cemitério São João Batista, mas – em deferência aos costumes judaicos relativos ao Shabat – só pode ser sepultada no dia 11, Domingo. Sabe-se hoje que o seu corpo repousa no túmulo 123 da fila G do Cemitério Comunal Israelita no bairro do Caju, Zona Norte do Rio de Janeiro. Coincidentemente, próximo ao local onde a sua personagem Macabéa gastava as horas vagas. No entanto, como todos os grandes extraordinários que fazem da vida um passeio de aprendizado, deduz-se que Clarice tenha mesmo levado consigo uma fração de ensinamentos irreveláveis. Possivelmente, os casos mais obscuros, tais como os episódios mais sigilosos, partiram pegados ao seu acervo incriado, e sem dúvida alguma, muita coisa envolta às suas sombras jamais seriam desvendados. Como por exemplo, o verdadeiro motivo que lhe incitou a adotar um daqueles pseudônimos. Sua existência foi insondável, e seus interesses tão antagônicos quanto vorazes: com ela, fé e ceticismo caminhavam ao lado do medo, e da angústia de viver. Sentia-se feliz por não chorar diante da tristeza, alegando que o choro a consolava. Era indiferente, mas humanista. Tediosa e intrigante; reservada e intimista; nativa e estrangeira; judia e cristã; lésbica e dona de casa; homem e mãe de família; bruxa e santa. Ucraniana, brasileira, nordestina e carioca. Autoridades asseguravam que ela era de direita, outras afirmavam que ela era comunista. Falava sete idiomas, porém sua nacionalidade era sempre questionada. Ao nascer, foi registrada com o nome de Chaya Pinkhasovna, e morreu como Clarice Lispector. Mas afinal de contas, por que a autora brasileira mais estudada em todo o mundo era conhecida pelo epíteto de A Grande Bruxa da Literatura Brasileira? Que espécie de vínculo Clarice teria estabelecido com o universo mágico da feitiçaria? Por que seu próprio amigo, o jornalista e escritor Otto Lara Resende advertia sempre alguns leitores: "Você deve tomar cuidado com Clarice. Não se trata apenas de literatura, mas de bruxaria”.
Certamente, ainda hoje, muitos desconheçam completamente, o estreito envolvimento que a escritora mantinha com práticas ligadas ao ocultismo, assim como o seu profundo interesse na magia cabalística. Para outros, inclusive, aquela sua participação em uma Convenção de Bruxas, seria apenas mais uma – entre as tantas invenções – que permeavam o imaginário fantasioso do seu nome. Inobstante, Clarice cultivava diferentes hábitos místicos. Principalmente, atrelados a crendices no poder de determinados números. Para ela, os números 5, 7 e 13, representavam um simbolismo mágico, uma espécie de identidade cármica. Durante o seu processo criativo, cafés, cigarros e a máquina de escrever sobre o colo, marcando sempre 7(sete) espaços entre cada parágrafo inicial. E, por diversas vezes, não hesitava em solicitar a amiga Olga Borelli para concluir os últimos parágrafos dos seus textos que, inevitavelmente, inteirassem as páginas de número 13. Ela própria escreveu: “O sete é o número do homem. A ferida mais profunda se cura em sete dias se o destruidor não estiver por perto [...] O número sete era meu número secreto e cabalístico”. Há sete notas com as quais podem ser compostas “todas as músicas que existem e que existirão”; e há uma recorrência de “adições teosóficas”, números que podem ser somados para revelar uma quantia mágica. O ano de 1978, por exemplo, tem um resultado final igual a sete: 1 + 9 + 7 + 8 = 25, e 2 + 5 = 7. “Eu vos afianço que 1978 será o verdadeiro ano cabalístico. Portanto, mandei lustrar os instantes do tempo, rebrilhar as estrelas, lavar a lua com leite, e o sol com ouro líquido. Cada ano que se inicia, começo eu a viver outra vida.” E, muito embora ela tenha morrido apenas algumas semanas antes de começar o então ano cabalístico, sem dúvida alguma, todos esses hábitos ritualísticos, esclareceram a verdadeira razão pela qual – aceitou com presteza e entusiasmo – o inusitado convite do então escritor e ocultista colombiano, Bruxo Simón, para participar – como palestrante/convidada – do Primeiro Congresso Mundial de Bruxaria organizado por ele. (Prefácio do livro: O Segredo de Clarice Lispector).
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