Morto Vivo

Interiormente Vivo em Estado de Alerta

O estado de alerta de muitas formas é prejudicial, precisamos valorizar nossa intuição, mas quando a intuição e outras coisas se confundem. Quando eu me iludo pelo aparentemente bonito. Quando tomo decisões equivocadas com base no passado ou no medo de sofrer. Quando me desiludo porque projetei o outro do jeito que ele não é, nem nunca foi. Quando me aceito deprimir por bobagens, não lutando contra a tristeza profunda que é uma porta aberta para a depressão. Se nada está dando certo, mude o caminho, mude as atitudes, mude o percurso, mude os propósitos, mude as opções. Seja otimista à vontade, sem moderação. Recomponha o equilíbrio sem desespero, se conforme com cada rompimento, você decide por si não pelos outros. Cuide da saúde, cuide de você. Quando se mergulha na paixão e esquece de si mesmo a tendência é catástrofe, esquecer de si mesmo significa que o pra sempre não vai ser para sempre, pois aquela individualidade que conquistou o seu amor, deixou de existir. Não se torne passiva diante do outro, não endeuse o maridex, o namo, se o outro brilha demais e se você não for você não estarão em pé de igualdade. Não seja cansativa, desinteressante, não mude tanto, muito menos se for só para agradar ou dominar. Reconstrua sua vida afetiva constantemente mesmo que seja com o mesmo amor, o amor da vida toda. Não queira sempre do seu jeito e não se rebele por tudo, destrua toda mágoa e revolta, o que passou, passou. Não puna ninguém pelo que acontece, busque a própria felicidade, você tem esse direito. Uma união só se mantém quando ambos desejam, uma união deteriorada é responsabilidade de ambos. Não viva em alerta constante, você precisa de leveza para ser feliz.

Vivo a vida enquanto posso, posso com a vida enquanto Vivo

Vivo muito mais feliz

Incrível como as coisas mudam, se transformam e tende a ficar tudo bem, o que te fazia sofrer não te faz mais, o que te fazia infeliz, não te faz mais, a vida tava sem graça e sem ânimo e hoje a vida tem uma nova dimensão de paz e felicidade.
As coisas sempre tendem a se encaixar, os ciclos se fecham, a vida continua e aquela pessoa que você não se imaginava sem, hoje não passa de uma vaga lembrança, de uma lembrança feliz. De algo bom que durou o tempo suficiente de ficar na recordação.
E aí você olha para trás e sente vontade de gargalhar porque você se entregou a tristeza, ao luto, a depressão, mas por outro lado parece que tudo aquilo foi necessário para o impulso de um recomeço, um impulso de um novo olhar, um novo prisma. Novas expectativas. Ciclos renovados, ciclos contínuos.

Organização e reprodução.Eis dois atributos fundamentais de qualquer ser vivo.

Tem gente que vive sua vida a base de mentiras. Eu vivo de verdades que invento.

Viver para não sonhar; Sonhar para acordar e se sentir vivo; No momento que deixamos de sonhar porque estamos mortos por dentro.

No palco da vida, não se permite ensaios. Tudo é feito ao vivo e à cores. Nos tropeços e acertos desta minha vida completamente desvairada aprendi que nem sempre os olhos que me secam estão a rastrear elógios.

Eu vivo é de passado e futuro, nunca acreditei no presente por mais que 1 segundo!

Minha atitudes são consequências do que vivo, se estou feliz, alguma atitude me deixou feliz, se estou só, consequências de que eu quis assim e a vida é feita de atitudes...

Meu talento expirou a muito tempo. Hoje vivo de observar o cotidiano que me cerca no dia-a-dia...

Encontro-me satisfeito com meus semelhantes. Afinal, vivo na solidão.

Eu vivo a realidade das minhas palavras e mostro nas minhas atitudes o poder daquilo que digo. Vou na fé, positividade sempre.

Eu vivo entre as tardes e as manhãs, a paz e o caos, a vida e a morte.

Vivo numa sublime humildade das minhas pobres conclusões que fazen dos meus passos uma mera esmola

Minhas armas são pensamentos caneta e papel para justificar a vida que vivo;
Atitudes de provar o improvável no possível meio da realidade conjuga o pretérito quase imperfeito;
Mas com minha liberdade de me expressar lavo verdades transbordando meus ideais;
Não sou o dono da verdade nem da razão que move o certo, mas sim o inicio, meio e fim;
Eu quero ser o entendimento para quê a resposta esteja revelada e satisfeita para com o ser;

De dia eu vivo, de noite eu morro. Ora eu sorriu, ora eu sofro.

Se a vida é feita de sonhos
e acordado não posso tê-los,
Me deixe aqui dormindo
porque eu vivo um pesadelo.

Eu vivo para desvendar espaços. Encurtar caminhos. Aproximar afetos.

Vivo cada dia por vez, o amanhã é certo, o ontem se foi e o futuro? Ainda não existe! Então vivo o hoje.

Sou uma saudosista, vivo entre minhas recordações.