Moral
Evoluímos muito em tecnologia e tão pouco em moral. É uma pena, pois estamos pagando um preço muito alto por isso. E o planeta como um todo sofre as consequências.
"Dificilmente se define a moral de um indivíduo pela ética. Mas a falta dela nos diz muito sobre o seu caráter."
Num mundo de avanço tecnológico, que busca a perfeição técnica. Buscar o avanço moral é o ético, é quase uma utopia.
A Beleza da Conduta Moral e a Elevação da Consciência
A beleza da vida está na conduta moral, que transforma o mundo de sofrimento em uma beleza sem igual. O ser humano imunizado pelo Racional Superior tem suas ações sempre iluminadas por uma reflexão. Todos os fatos e acontecimentos da vida ainda são revisados na mente, porém, tudo é filtrado pelo coração, a morada do equilíbrio e benevolência. A boca decreta apenas o que inspira viver com coragem e gentileza.
As atitudes são sempre centradas na conduta moral e na autopreservação, para que os exemplos a serem seguidos sejam a prática de tudo aquilo que realmente representa "Deus" na terra. O único interesse de um ser imunizado neste mundo é auxiliar na elevação da consciência.
O consenso universal sobre o que é certo e errado revela a existência de um padrão moral absoluto, cuja origem é um Deus perfeitamente bom e justo.
O cérebro é a disciplina para manter estável o caráter moral do ser humano que busca ser um bom exemplo.
Os 14 princípios da Filosofia Kamorrista:
1. Deus é Soberano – Toda ordem moral e natural vem Dele. Um povo que rejeita Deus caminha para a ruína.
2. Pátria Acima dos Interesses Pessoais – O amor à terra natal deve ser inegociável. Defender a pátria é um dever sagrado.
3. A Família é Inviolável – A unidade familiar é a fortaleza onde se forjam os valores e a identidade de um povo.
4. Liberdade com Responsabilidade – A verdadeira liberdade só existe quando acompanhada de deveres e respeito à ordem. Nunca dependa da bondade alheia para ser livre. A liberdade exige vigilância e força.
5. Força na Vontade – O verdadeiro poder vem da determinação inabalável de alcançar seus objetivos, independentemente dos obstáculos.
6. Lealdade Acima de Tudo – A palavra dada é um vínculo sagrado; a traição é a pior das fraquezas.
7. Respeito se Conquista, Não se Pede – Apenas aqueles que demonstram força, inteligência e caráter merecem respeito.
8. O Mundo é dos Estratégicos – Não vence o mais forte, mas o mais astuto. Pensar antes de agir é essencial.
9. Silêncio e Mistério – Falar menos e observar mais é a chave para o controle da situação.
10. Ação Direta – Não se vive de palavras vazias. Quem age, constrói seu próprio destino.
11. Paciência é uma Arma – Saber esperar o momento certo para agir é tão importante quanto a ação em si.
12. Hierarquia e Ordem – Todo sistema forte se baseia em uma estrutura bem definida. Quem não respeita a ordem é consumido pelo caos.
13. A Reputação Vale Ouro – O nome e a imagem são bens preciosos. Deve-se protegê-los com inteligência e força.
14. O Fracasso Não é o Fim – Cada derrota traz um aprendizado; os verdadeiros vencedores nunca se deixam abater.
A Farra do Dinheiro Público
Nas sombras do trono, num falso ideal,
Erguem-se líderes sem moral,
Fazem banquetes com o ouro alheio,
Juram servir, mas roubam sem freio.
De terno e gravata, na pose erguida,
São lobos vorazes, traição erguida,
Discursam virtudes, mentem em praça,
Enquanto o povo na dor desgraça.
Esbanjam a vida com fartos festins,
Brindam champanhes nos altos jardins,
Forjam recibos, viajam em farsa,
No luxo eterno sua honra esgarça.
Paladinos da hipocrisia,
Arautos da vil patifaria,
Tomam dos pobres sem hesitação,
E riem da dor da população.
Saltam nos blocos do falso enredo,
Pulam com o povo, mas sem degredo,
Vestem a máscara da honestidade,
Mas são demônios da iniquidade.
Sanguessugas de nossa pátria,
Roubam os sonhos de gente árdua,
Assassinos da esperança,
Dizem justiça, mas sem confiança.
Pois são da seita da corrupção,
O crime é sua religião,
Fazem do erário um vil tesouro,
Para seu gozo, seu próprio gozo.
Mas um dia, por fim, cairão,
Sob o peso da maldição,
Que clama o povo de rosto erguido,
Contra o ladrão, contra o bandido!
O Papel da Religião.
A fé nos faz bons ou é a vida que ensina?
Moral se constrói ou já nos domina?
Se entre lobos estou, serei como eles?
Ou a bondade reflete quem nos cerca e vemos?
A religião molda, mas não nos define,
Pois até nos templos, o erro persiste.
O passado avisa, a tradição nem sempre é razão,
É preciso olhar além da ilusão.
A verdade oculta: desmascarando a seletividade moral brasileira...
A cerimônia do Oscar, tradicionalmente reconhecida como uma celebração da excelência artística, tem se transformado, em tempos recentes, em um palco de debates que extrapolam a esfera cultural e adentram o terreno das polarizações políticas, éticas e sociais. No Brasil, a participação de uma atriz cuja obra cinematográfica evoca o combate a regimes autoritários e a celebração da anistia revelou, de forma contundente, as contradições que permeiam o discurso público contemporâneo. Paradoxalmente, aclamam-se performances artísticas que denunciam opressões enquanto se nutre simpatia por ideologias que as perpetuam. Tal dissonância é um reflexo da complexidade e da incoerência que marcam o panorama ideológico e cultural do país.
A análise histórica revela que muitos dos grupos que hoje clamam por “ausência de anistia” foram, no passado, protagonistas de atos violentos que incluíram terrorismo, assassinatos e roubos. Esses mesmos grupos, ao se apresentarem como defensores da ética e da memória, expõem uma seletividade moral que deslegitima o discurso que propagam. Essa incoerência é sustentada por uma narrativa que manipula as percepções coletivas, utilizando-se da comoção e do apelo emocional para mascarar contradições. A arte, enquanto manifestação sublime da condição humana, deveria transcender as divisões e promover reflexões genuínas. No entanto, quando instrumentalizada para fins de manipulação ideológica, perde sua essência, tornando-se apenas mais uma ferramenta de poder nas mãos daqueles que buscam perpetuar privilégios e distorções sociais.
Essa questão não se restringe ao campo artístico, mas reflete uma dinâmica mais ampla que atravessa as estruturas de trabalho e privilégios no Brasil. A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5º, estabelece que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”. Entretanto, a prática cotidiana desmente essa igualdade formal, evidenciando a criação de uma casta de trabalhadores que se coloca acima dos demais cidadãos. É notório, por exemplo, o favorecimento de certos setores – como o funcionalismo público, em especial em suas esferas mais privilegiadas, e algumas categorias da cultura e da mídia – que se beneficiam de regalias legais e orçamentárias sem qualquer correspondência com a realidade vivida pela maioria dos brasileiros.
Os trabalhadores da iniciativa privada, pequenos empreendedores, agricultores e autônomos, aqueles que verdadeiramente sustentam o país com o pagamento de impostos frequentemente abusivos, são relegados a uma condição de invisibilidade. Sua contribuição, embora essencial para o funcionamento da sociedade e da máquina pública, é tratada como inferior diante das narrativas que exaltam certas classes como sendo “mais importantes” ou “indispensáveis”. Essa hierarquização de profissões, que supostamente coloca algumas acima de outras, não encontra respaldo na lógica da equidade ou da justiça social. Pelo contrário, perpetua uma estrutura desigual que desrespeita o princípio constitucional da igualdade e alimenta o sentimento de alienação e frustração entre os trabalhadores que carregam, em última instância, o peso do Estado.
A questão aqui não é desmerecer a importância da arte, do funcionalismo público ou de qualquer outra atividade, mas sim denunciar a hipocrisia que legitima privilégios injustificados e ignora a contribuição daqueles que verdadeiramente sustentam a nação. É inaceitável que se perpetue a ideia de que certas categorias de trabalhadores são superiores, enquanto outras, igualmente indispensáveis, são tratadas como meros instrumentos de arrecadação. A Constituição, ao proclamar a igualdade, não faz distinção entre o artista, o servidor público e o trabalhador comum. Todos são igualmente dignos e fundamentais para o progresso do país.
A realidade brasileira, no entanto, é marcada pela inversão de valores. Aqueles que deveriam ser reconhecidos por sua contribuição direta ao funcionamento do Estado e à economia são frequentemente manipulados por discursos que exaltam setores específicos como intocáveis. A ideia de que algumas profissões, por sua natureza, merecem privilégios, enquanto outras são relegadas à condição de subalternidade, serve apenas para perpetuar uma estrutura de exploração e desigualdade. A reflexão sobre essa realidade é urgente e necessária.
A construção de uma sociedade mais justa e equitativa exige uma ruptura com as narrativas que justificam privilégios e manipulam a percepção pública. É preciso resgatar o verdadeiro sentido de igualdade, reconhecendo o valor intrínseco de todas as atividades que contribuem para o bem-estar coletivo. A arte, quando utilizada de forma ética e responsável, pode ser uma poderosa aliada na promoção da justiça social e da defesa dos direitos humanos. No entanto, ela também tem o potencial de se tornar uma arma de manipulação, quando desprovida de compromisso com a verdade e com a equidade.
O desafio que se apresenta ao Brasil contemporâneo vai além das disputas ideológicas e culturais. Ele reside na necessidade de construir uma sociedade onde o trabalhador comum – aquele que sustenta a máquina pública com seus impostos e esforços diários – seja reconhecido como o verdadeiro pilar da nação. A hipocrisia que permeia as estruturas de poder e as narrativas sociais deve ser combatida, e a igualdade proclamada pela Constituição deve ser transformada em prática cotidiana. Somente assim será possível vislumbrar um futuro onde a dignidade de cada cidadão seja respeitada e onde a justiça social prevaleça sobre os privilégios e as manipulações.
A moral não nos ensina como devemos ser...
Ensina como ter coerência em atitudes, perante aqueles que nos cercam.
Pensamentos e Reflexões
Nenhuma força física, moral ou espiritual pode superar o poder de Cristo, visto que todas elas estão sujeitas à Sua autoridade.
Mantenha a tua fé no princípio moral onde existi em você, deixa o mundo velejar em ilusão fantasias sem direção, a fé tem um porto seguro habitável você é o templo onde a fé habita e faz morada.
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