Mini Textos de Ana Maria Braga
'Ser Mãe.
Dalva Maria.'
Dizem que quando alguém que amamos parti, um pedaço de nos também se vai. Mãe é um ser divino que te ama simplesmente pelo o que você é. Acredita em você antes de todo mundo e é a última a largar a sua mão. E mesmo que largue, o braço dela vai junto.
Você pode ser pobre, rico, feio, bonito. Ela não te escolheu em uma vitrine. Mas escolheu abdicar de muitas coisas para cumprir a maior missão de uma mulher. a de ser mãe.
Ela sorriu todos os seus sorrisos e chorou todos os seus prantos. Planejou contigo os seus planos. Por que no final o importante era acreditar em você.
Acredito que anjos são pessoas como a minha e sua mãe que não sabem quando a missão delas na terra termina.
Hoje não tenho a melhor parte de mim. Vai com Deus mãe. A senhora não precisa mais se fazer de forte para não mostrar seus medos. E eu não preciso mais ter medo de não lhe parecer forte.
MARIA NA FRENTE
Passa na frente Mãe Celestial
E toma para Vós a minha dor
E torna minha a vossa fé
No aplacar da saudade maior
Embale em vosso manto
A esperança no meu pranto
E toma a minha mão
Guiando os meus passos
Divida comigo a vossa força
Na aflição dolorida da separação
Do tão amado ser
Por algum motivo, levado
Seque, com vossos ósculos
As lágrimas teimosas que rolam
Quando chora o coração
Nos momentos de aflição
Passa na frente Mãe Celestial
E abra todos os caminhos
Para que eu sinta (com certeza) a segurança
Do meu filho em Vosso regaço
E que eu faça de minhas lágrimas
Gotas de luz sob o brilho do sol
Num arco-íris colorindo
O sorriso do meu menino
(Onde quer que ele esteja)
*Para alguém muito especial.
(Nane-17/04/2015)
O MEU NOME É MARIA
O meu nome é Maria
A quem chamam e chamavam
De retornada na escola
Quando cheguei à Metrópole
Eu já vivi uma guerra, uma guerra sem nome
Eu já vi pessoas a morrer e a matar sem piedade
Tinham dor e sofrimento no rosto e gritos na alma
Recolhi todos os pedaços, com um fio as lembranças
O meu nome é simplesmente Maria
Eu já vi fome, a morte, a dor e o sofrimento
Eu já vi crianças como eu a chorarem de fome
Eu própria já passei e vivi com ela
Eu já vi a morte mesmo ao meu lado
Eu já vi homens armados com tanques a descer a minha rua
Eu já vi pessoas a fugir, só com a roupa do corpo
Eu já vi a dor nos olhos das crianças como eu
Eu já vi o sofrimento de quem perdeu tudo e nada tem
Eu já vi as crianças da minha escola a fugir
Dos soldados inimigos, onde eu própria fugi
Eu já vivi uma guerra, uma guerra tão estúpida
A quem chamavam e chamam liberdade.
Eu apenas chamo simplesmente de saudade.
É Maria...
Foi viajando para Nazaré,
Que conhecemos a Joana.
No começo tudo era Graça.
A vida era Bonita,
Faziamos tudo pelos Prazeres,
Haviamos obtido a Glória!
É Maria...
Hoje resta apenas as Dores.
Foi lá Na Penha,
Que você clamou por Socorro.
E encontrou-se com Deus.
Pai do nosso senhor Jesus.
É Maria...
Perdi a minha Paz.
Há muito não encontro a Joana.
Meu coração ficou Mole,
Me afoguei em Remédios,
Acabei com minha Saúde.
É Maria...
Hoje, também encontro-me no Céu.
Te procurando entre as Rosas,
Reencontrei minha eterna Paixão.
Mais que nunca te tornastes meu Anjo.
Maria
Maria seria uma mulher como qualquer outra, se não fosse por um detalhe que a consideram uma VACA.
Maria gosta de beber de vez em quando, usar camiseta que mostra o umbigo, de dançar rebolando, de ir na praia e tomar banho de sol nos seios, de usar shorts, mini saia, de namorar muito, de usar fio dental, de raspar os pelos só quando tem vontade, enfim: Maria gosta de fazer com o corpo e a vida dela o que bem entender. Uma cadela, no pior dos sentidos!
E tem o Antonio. Antonio seria um homem qualquer, se não fosse por um detalhe que faz dele um SUPER MACHO.
Antonio anda sem camisa quase sempre, dança "sensualizando", não se depila e vai à praia com sua sunga mais apertadinha, pega todas, bebe todas e meche com tudo quanto é mulher que passa no calcadão. Antonio PODE fazer com o corpo e a vida dele o que bem entender! Um cachorrão, no melhor dos sentidos!
A diferença entre Maria e Antonio?
Nenhuma...só o seu preconceito!
Mulher dos outros
Antônio Maria
Dia claro. Primeiras horas do dia claro. Havíamos bebido e procurávamos um café aberto, para uma média, com pão-canoa. Quase todos estavam fechados ou não tinham ainda leite ou pão. Fomos parar em Ipanema, num cafezinho, cujo dono era um português e nos conhecia de nome de notícia. Propôs-nos, em vez de café, um vinho maduro, que recebera de sua terra, "uma terrinha (como disse) ao pé de Braga". Não se recusa um vinho maduro, sejam quais forem as circunstâncias. Aceitamo-lo. Nossa grata homenagem a José Manuel Pereira, que nos deu seu vinho.
Nesse café, além de nós, havia um casal, aos beijos. As garrafas vazias (de cerveja) eram quatro sobre a mesa e seis sob. Beijavam-se, bebiam sua cervejinha e voltavam a beijar-se. Não olhavam para nós e pouco estavam ligando para o resto do mundo. Em dado momento, entraram dois rapazes e pediram aguardente no balcão. Ambos disseram palavrões, em voz alta. O casal dos beijos e da cerveja parou com as duas coisas. Outros palavrões e o cabeça do casal protestou:
— Pára com isso, que tem senhora aqui!
Um dos rapazes dos palavrões:
— Não chateia!
— Não chateia o quê? Pára com isso agora!
Um dos rapazes do palavrão:
— E essa mulher é tua mulher?
— Não é, mas é mulher de um amigo meu!
A briga não foi adiante. Todos rimos. O dono da casa, os rapazes dos palavrões, o casal. Está provado que: quem sai aos beijos com mulher de amigo não tem direito a reclamar coisa alguma.
PRESÉPIO FACTUAL
Na gruta de pedra fria
Sob o céu e a estrela guia
Nasce o Filho, da Mãe Maria...
Reiterada com tantas outras na favela
Entre os burros e os bois de todo o dia
Na casinha humilde de porta e janela
Os Josés e Marias de coragem e ousadia
Encenam seus presépios a luz de vela
Ornados de sonhos, ilusões e valentia
Rangendo no peito está endurecida tramela
Dos solavancos da labuta e da hipocrisia
É um povo simples, pastor, de puída lapela
No ontem, hoje a mesma analogia (Desigualdade)
O homem não sabe do amor ter tutela
Não quer na vida conviver com fraternidade.
A Maria e o seu João
E lá vai a Maria
a lutar pelo pão de cada dia
E o seu amado João
a batalhar pelo arroz com feijão.
A Maria no tanque e no fogão
a lavar e cozinhar para ajudar o João.
Ele na lida sofrida pra trazer comida
pra alimentar a Maria e a sua cria.
Às vezes, Maria rima com alegria
às vezes, o João não deixa rimar não.
Não sei se a culpa é de Maria
ou de repente é de João.
Dois bichos mais tinhosos
A Maria e o seu João!
Um dia fazem muita folia.
No outro querem chamego não!
E assim vão vivendo a vida
às vezes, tão bandida
outras vezes não,
a Maria e o João.
ELE E EU
Ele era copo cheio.
Eu, o último gole.
Ele é pé de moleque.
Eu, maria mole.
Ele era sono pesado.
Eu, pura insônia.
Ele é amarílis.
Eu, uma begônia.
Ele era exposição.
Eu, arte de rua.
Ele é prato gourmet.
Eu, comida crua.
Ele era até logo.
Eu, até amanhã.
Ele é jaqueta de couro.
Eu, blusa de lã.
Ele era cheio de ensinar.
Eu, de aprender.
Ele é Gregório de Matos,
Eu, Duvivier.
Eu era tarde fria.
Ele, manhã de sol.
Eu sou fá sustenido.
Ele, um ré bemol.
Eu era a longo prazo.
Ele, o instante.
Eu sou o preto básico.
Ele, o cintilante.
Eu era início de cena.
Ele a parte final.
Eu sou fã de Joy Division.
Ele, de Simonal.
Eu era mudar pra Argentina.
Ele, comprar casa no rio.
Eu sou viajar pelo mundo.
Ele, pelo Brasil.
Eu era acento agudo.
Ele, um u com trema.
Sim, os opostos se atraem.
Inclusive nesse poema.
SONHOS DE MARIA.
Márcio Souza.
Menina criança,
Que brinca e se agita,
Que recorda a infância,
És Maria Bonita.
Que de roda brincavas,
Que na rua corrias,
Eras tu que sonhavas,
Tu, menina Maria.
Tu sempre meiga e querida,
Tudo era só alegria,
Tu eras livre, na vida,
Na vida pura inocência, da inocente Maria.
Não havia cercas nem muros,
Tu eras livre e sorrias,
Não tinhas medos do escuro,
Aquele era tudo, era o mundo, da pequenina Maria.
Teus braços eram tuas asas,
Voavas suavemente, esbanjando simpatia,
Era o sonho de criança, era tudo que sonhavas,
Era o sonho de voar, sempre os sonhos de Maria.
A menina se fez moça, donzela e bela cresceu,
Transformou e se fez flor,
Desabrochou e floresceu,
Para os teus sonhos de amor.
Foi-se a menina flor, inocente botão criança,
Transformaste em flor mulher, sem medos e destemida,
O que fora fantasias, restaram meras lembranças,
Descobriste com os anos, todas as verdades da vida.
Maria alcançou o mundo, que o futuro apresentou,
Um mundo bem diferente, do teu mundo fantasia,
Venceste os obstáculos e com garra e fé superou,
Tu és Maria Bonita ou, simplesmente, Maria.
E à medida que a vida passa, ao tempo vai resistir,
Tua amizade fantástica é aconchego e abrigo,
Por isso digo e confirmo enquanto Maria existir,
Haverá sempre paz e amor e estarás cercada de amigos.
Márcio Souza
JOSÉ E MARIA
Me rendo aos dias, e eles são longos,
São cheios de curvas fechadas que escondem a próxima reta
E em cada cume alcançado a alegria de poder descer sorrindo a ladeira da conquista
e de repente se forma outro monte, a ser superado e depois outro e mais outro
e o tempo para na minha fraqueza, de não poder fazer nada,
diante dos mistérios da vida,
me sinto inútil quando de repente me é levado amores tão preciosos que me esvaziam
sinto-me enfraquecido mas não posso me dar ao luxo de me entregar
seguir em frente essa é a forma mais lúcida e necessária
perder faz parte da vida, mesmo que essas perdas levem você a tristeza sem fim
já disse o poeta “sentimento ilhado, morto e amordaçado...”
Mas dos pedaços do meu coração que se foram para sempre
Sempre estará em mim as lembranças de um amor verdadeiro
E em Deus espero um dia estarmos juntos novamente.
Por isso e pelo abraço jamais esquecido
Sigo em frente e ponto.
Lenísio Lima
Vinha Maria
cheia de segredos
na capela escondia
seu grito soprano
mas quem era Maria;
se não a faca e o queijo?
que corta e alimenta
os mais finos desejos
por Maria era sina
de adolescente carente
na frente da mãe
se fazia de inocente
ah, Maria, sei eu de seus planos!
a quem me recorria
como se fosse um padre
ah, Maria, sei lá dos teus sonhos!
não sou travesseiro
pra te confortar nos seus prantos
de tão pequena que era
se escondia do assunto
de querer ser grande
se jogava no mundo
sabe lá deus pr'onde
ninguém se importava
tampouco Maria
que virava passarinho
quando a vida lhe cobrava
ah, Maria
deixe de ser assim menina
o presente, agora
a vida fere
o futuro, lá longe
quem quer, conserte
pois leva tempo
pra que aprenda
certas coisas
que lhe falta tanto
A Maria, jardineira das flores do próprio túmulo.
Co'a lata na cabeça parte a moça,
(na estrada triste e torta ela se some)
que tem ela, Maria, senão força?
que tem ela, Maria se não nome?
A lata bate forte e se encerra
Um tambor ruge vulto no estombo
Mal se difere a moça e a terra.
Se entortece Maria e o seu lombo.
Enquanto pinga gota da lata
e gota até do corpo dela,
No chão vasto pisado nascem flores
Quando a noite cai co'a lua prata
E a morte desce rude em sentinela
morrem latas, Marias e amores.
Vou começando a minha poesia
Falando de Maria.
Uma mal educada,
Que gosta de zombar,
Dos que caem da escada para nunca levantar.
O que me dá raiva
É essa tal discriminação,
Dos quadrinhos do Paiva,
Que aclamam atenção!
Não sou informado,
Não sei escrever.
Mas o que tenho odiado
É essa tal de U.R.V!
Rogo pragas,
Mas era pedido.
Para curar as chagas,
Do orgulho ferido.
Roubar do povo
Não é gozação!
Mas se fizer de novo essa tal de pichação,
Tirarei meu orgulho de trabalhar nessa nação!
Não sei ler
A placa da avenida,
Mas precisas conhecer
A minha experiência de vida!
De que usar
O sumismo da nação,
Parar com etnocentrismo...
Porque essa tal opressão?
Mas quem sabes filho
Que tu não me trairias,
Que não acabarias,
Como o Paulo César Farias!
Se tu queres saber
O que é etnocentrismo,
Procure no dicionário,
Porque eu não digo!
Leva a Maria
O homem refém da sua existência
Tempera a saliva com a bagaceira e mel
Mastiga o ego rompendo o fel
A cada palavra dita
Enreda-se em laço de fita
Desaba na graça do povo
Risível o triângulo amoroso
Leva a Maria Zé
Que vale a formosura
Sujeita boa de morder fumo
Leva a Maria Zé
Negócio de amigo
Na segunda vê se devolve
Porque a Maria já tem dono.
Não é fácil fazer a coisa certa.
Ouço na TV, que o teto rebaixado da boate de Santa Maria RS, foi obra em cumprimento a um Termo de Ajustamento de Conduta assinado pelos responsáveis com o Ministério Público.
Vizinhos descontentes com o nível de ruído produzido pela boate conseguiram pela Lei e pela Ordem, que seus proprietários fizessem a obra para reduzir o barulho.
Mal executada, com materiais inadequados, o que atenderia a legalidade lançou a sentença de morte de 234 jovens.
Estranhos os caminhos da vida. E da morte.
Maria- mãe do amor
Quem conseguiu avaliar a fé e o privilégio de Maria no exercício da sagrada missão?
Quem pode definir a ternura de Maria, dedicando-se à gloriosa tarefa de abrigar no seu ventre o mais perfeito Amor-Senhor Jesus ?
Quem jamais poderá desvendar o segredo de Deus na seleção de Maria para compor o cenário de tamanha divindade?
A mulher admirável que dignificou a todas as mulheres tem
> um caminho glorioso planejado por Deus
> a bondade de todas as mães
> o ventre abençoado, com as marcas e o segredo do impossível.
Maria de mãos postas, elevando a súplica da solidariedade, da bondade- simplesmente, Maria, o resumo de todas as marias.
Uma flor nasceu ao pé da cruz, exalando o perfume do consolo, do afeto, do abrigo- Maria, mãe do Amor!
Um coração terno, meigo, companheiro; olhar bondoso, um discurso tão suave, com tanta alegria, simplesmente, Maria.
Maria reuniu na própria alma:
bondade, pureza, fé, simplicidade, submissão e o amor que fizeram dela o modelo mais bonito de Mulher.
“E o anjo disse-lhe:
Descerá sobre ti o Espírito Santo e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra”...
Lc 1:35
Maria -a bem aventurada - serva do Senhor, como ela mesmo disse: “Eis aqui a serva do Senhor; que se realize em mim tudo conforme a tua palavra!” Lucas 1:38
Jesus é o Senhor: "Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória pois a ele eternamente. Amém" Romanos 11:36
[CARTAS PARTE 1]
Cartas para Maria
Hoje, terça nublada e fria
Me deu saudade de você Maria.
Deitar na mesma cama,
dividir a coberta,
Virar a noite ao teu lado,
Coisa que eu pensava não sentir tanto, mas sinto.
Sabe Maria, não soube ficar a teu lado,
Ir era mais fácil, deitar em tantas camas também,
Mais cada uma era mais vazia que a outra e me senti sozinho nessas noitadas.
Queria eu não ter saído nunca da tua cama, nem ter dito tantas bobagens ao bater a porta.
Me perdoe, você tão mulher pra se adorar e querer por perto, e eu fiz o que fiz.
bobo eu que não me toquei antes da mulher que tinha ao meu lado e fui atrás da libertinagem.
Hoje tô aqui,
Meio sem jeito pra pedir que me perdoe
E se for tempo, me dá outra chance.
Descobri que te amo
Quando lábios nenhum podiam
Me tocar como teus
E ninguém tinha o sorriso como o teu, o olhar meigo de garota traquina que engana a primeira vista, um misto de loucura e sanidade que me deixa em delirio só de lembrar.
Então princesa, volta pra mim,
Deixa te amar e fazer o certo dessa vez. Prometo te fazer bem e te cuidar.
Mil beijo desse João
Que te escreve com amor.
Aguardo sua resposta.
-João
Um dia pra lembrar a todos de você:
Que nasceu pra ser Amelia mas escolheu ser Frida, Maria Bonita, bruta e sistemática.
Mulher!
Seja Amelia ou seja Frida, tome as rédeas da sua vida, tome o rumo que quiser.
Mulher!
Seja Amelia ou seja Frida, seja forte e destemida, não desista de lutar.
Mulher!
Seja esposa, mãe, amiga, não há um homem só que diga: Não preciso de você.
Maria , mãe do Divino Amor
Olho-te, e tua beleza me ilumina; invoco-te, e tua bondade me atende. Quando procuro a Jesus, me conduzes; quando a seus pés venho, apresenta-me.
Maria, Mãe do Menino Deus!
Minha Mãe querida, realmente és cheia de graça, porque o Espírito Santo abriu em ti a sua morada e conservou-te Imaculada.
Eia, pois, Augusta Rainha do Céu e Soberana dos Anjos, faz triunfar o teu amor, protege-nos em nossa jornada terrena, dá-nos a coragem do arrependimento constante e força para vencermos as tentações.
Intercessora nossa, Tu, que mereceste a saudação: "Cheia de graça", tudo nos podes alcançar, lança, pois, sobre mim um olhar favorável para que eu seja socorrido(a) em todas as minhas tribulações, angústias e necessidades.
Amém.
by edite lima , maio/2016
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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