Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia
Se Jesus voltar pra terra
É melhor tomar cuidado,
Pois Tenho visto Cristãos
Em partido coligado.
Desesperado por grana
Confunde fé com a gana,
Que é comum nos marginais.
Pregando a devacidão
O Deus do seu coração,
É as redes sociais.
Cuide das sementes e plante em terra que produz, mas cuide e zele para um dia seja uma arvore que sirva de sombra, mas que dê frutos e ofereça sementes para que as gerações provem o sabor do Amor, da fé, dá caridade, da bondade e da oração! Que possa ser um bom semeador em sua vida!
Não adianta ter sementes e não semear ou semear em terra que não nasce nada! O semeador precisará tratar o solo, arar a terra e preparar o ambiente para suas sementes possam ser lançadas e não basta jogar a semente, é preciso cuidar, zelar, regar e proteger para a semente vire a árvore e para que essa árvore se mantenha em pé, ela deverá estar muito bem enraizada e pare que dê frutos, será preciso podar, evitar que frutos sejam colhidos fora de seu tempo. É preciso continuar cuidando e ter a paciência de esperar a estação certa para poder colher os frutos, mesmo que esta árvore dê sombra o tempo todos, os frutos são colhidos de tempo em tempo e de tempo em tempo há de se ter cuidado e zelo pela árvore para que no verão ela se mantenha forte no calor, no inverno ela suporte as baixas temperaturas para que no período certo floresça e dê frutos e desses frutos sejam extraídas novas sementes e isso se perdure de gerações em gerações. Assim é a vida do Cristão, precisar semear, mas precisamos semear em terra que produzira, mas teremos que estar vigilantes conosco e com quem estamos plantando, pois no tempo certo, sua semeadura está dando os frutos que alentam as almas e oferendo sementes para novas plantações. Cuide de sua semente e plante em terra boa!
Ciclos da Alma
Por Rizza de Morais
Neblina na serra, chuva na terra
Neblina que baixa, sol que racha
Felicidade na alma, paz que acalma
Silêncio que aquece, ternura que embala
Entre montes e vales, o tempo dança
Ora em névoa, ora em esperança
É a serra que chora, é o céu que clareia
Natureza que fala, alma que anseia
Tal como o tempo, a vida é passagem
Hora é nevoeiro, hora é miragem
Mas dentro do peito, brilha esperança
Feita de luz, de amor, de bonança
Felicidade não grita, sussurra baixinho
É vento leve, caminho mansinho
É paz que se achega sem pedir licença
É flor que desabrocha na minha presença
Não preciso de olhos que me vejam flor
Sou raiz, sou tronco, sou o meu amor
Ser feliz é saber — com alma e certeza —
Que o amor mais profundo nasce da minha beleza
Você pode se esconder por anos. Pode fugir para os confins da terra. Até mesmo mergulhar no mais profundo precipício. Mas uma coisa é certa, quando ele quiser você não poderá se esquivar.
No momento em que os olhares se cruzarem e o frio na barriga insistir em não passar; no instante em que o cheiro teimoso mantiver-se impregnado em seu corpo; quando apenas a presença for o suficiente para disparar o coração em taquicardia quase irreversível... sinto dizer, você foi infectado pelo mais nobre dos sentimentos.
Ele é muito mais forte e poderoso que qualquer vírus conhecido; é mais implacável do que um leão no encalço da presa; é mais voraz do que o tubarão em meio ao oceano.
Não há como escapar quando o amor encontrar você.
Pode até negar por algum tempo; poderá se fazer de durão; quem sabe até fingir não estar acontecendo com você. Nada vai adiantar! Mais dia, menos dia, você terá de aceitar o fato de não controlar mais seus desejos, vontades e sentimentos. Perceberá então que seus dias iniciam e terminam sempre com o pensamento na pessoa que você se nega aceitar - estar a amar. Neste momento o seu mundo estará conectado ao do outro, mesmo que não haja a reciprocidade que gostaria. Sua vida parecerá estar diretamente ligada a tudo que diz respeito ao seu platônico amor. Não será mais possível esconder tamanho sentimento. Não será possível também disfarçar o olhar, o falar e o agir. Não haverá a mínima chance de negar o que é inegável.
"Amar
É quando não dá mais pra disfarçar
Tudo muda de valor
Tudo faz lembrar você".
A noite chega e com ela um grito distante na terra dos descompromissados e desajuizados nunca se sabe ao certo quem está chegando e quem está partindo. Um dia desses conversei com o tempo, que me contou que os melhores destinos são secretos, impossíveis de imaginar. A noite já se faz alta e os pensamentos tomam forma e viajam o dia não foi tão alegre que a noite seja breve porque de mim ela já não se atreve a me dar nem um sorriso de leve. Boa noite.
Quando a noite desceu lentamente, trazendo para terra o manto triste da escuridão me veio de muito longe a saudade de você .Ela veio me lembrar um sentimento que não se desgastou com o tempo compreendi que a ausência de um ser amado acende dentro da alma a maravilha dos sonhos À noite continua ruminando loucuras em meus ouvidos. O espírito da noite sabe de mais As vezes no silêncio da noite. Eu fico aqui sonhando acordado
Eu quero apenas Um sonho que me traga você pra perto de mim como sempre imaginei.Boa noite.
Desce a noite, lenta sobre a terra bela e triste, e quase irreal, com seu sublime encanto, viajei no tempo uma noite vazia pensando na vida busquei nas lembranças lembrei de você paixão pela qual eu quero todos os dias mais e mais. Carrego comigo medos e sonhos Levo tambem pesadelos do passado, sonhos do futuro e a realidade do presente, Venha, sente-se ao meu lado, segure minha mão e sinta o vento frio vindo de encontro aos nossos rostos e juntos escreveremos um poema sobre o quão linda está a noite...Sonhei acordado. Um sonho excitante que me fez acordar ofegante pensando em você . Boa noite.
Há uma tristeza estranha no olhar.
As almas dos nobres da terra são consumidas ao fio do pavor.
O inferno finalmente encontrou o seu lugar.
Ela caiu e o novo mundo não existe mais.
A carne podre queima ao passo da sega.
O fumo da promiscuidade contamina o ar.
Há uma tristeza estranha no olhar.
Homens caem e não terão um funeral.
As lagrimas secaram e não haverá choro.
Nem todos sentem o perfume da morte.
Há um gosto de sangue e metal.
O dia da vingança chegou.
Depois de mil anos,
O sentimento ainda é o mesmo
A promiscuidade polui a terra, contamina o ar.
Ninguém se importa...
Os homens ainda estão ao chão e não houve funeral.
O dia da vingança chegou...
O anjo terminou seu trabalho,
Separou os molhos e queimou a palha.
Suas mãos ainda não estão cansadas.
O dia da vingança teminou.
As lagrimas secaram e não houve choro.
Há somente o brado de vitória, cinzas e desolação.
Há uma alegria estranha no olhar.
A pura alma herdou a terra.
As lagrimas secaram e não ouve se choro.
E nunca mais haverá funeral.
O Gato Preto
Ando há milênios por esta terra. Vigio aqueles que não querem ser vigiados, espalho o temor por onde passo e retiro tudo o que um dia tiveram. Minha passagem é rápida, mas o acompanhamento, não. O que parecem ser apenas dez minutos para a hora H, para mim, são décadas. Porém, em certos casos, meu trabalho precisa ser mais rápido.
No meio da madrugada, enquanto caminho pelas ruas silenciosas, observo o pequeno felino preto. Ele caminha com a tranquilidade de quem já conhece cada buraco da calçada. Acompanhar animais é sempre mais fácil que acompanhar humanos. Eles são simples, puros, não lutam contra o destino. E eu, ainda que feita para ser imparcial, confesso: prefiro os animais.
O felino se aproxima de uma lata de lixo. Ao lado dela, um pratinho com restos de comida. Suas patas, enfaixadas com uma gaze velha e suja, repousam sobre o chão como se cada passo pesasse uma vida inteira. Já é a terceira vez na semana que o vejo assim. Desleixado? Talvez.
E isso explicaria por que estou aqui.
Por um instante, o perco de vista, mas logo o reencontro. Lá está ele, brincando com a menininha do vestido vermelho. Ela usa um coque bagunçado que tenta domar os cachos loiros, uma pulseirinha rosa e o sorriso de quem ainda não sabe que o mundo pode ser cruel. Ela o agarra com o carinho de quem enxerga valor onde outros veem apenas sujeira. Talvez nem tudo esteja perdido.
Não posso impedir o que está por vir, mas me pergunto: e se fosse um pouco mais justo?
Gatos pretos sempre foram ligados à má sorte, à morte. Superstições humanas. Ridículas, mas persistentes. Em um mundo cheio de guerra, fome e abandono, culpam um animal por tragédias que eles mesmos causam. Posso parecer ingênua questionando isso, mas toda lenda carrega uma centelha de verdade. Se não carregasse, eu sequer existiria.
Olho o meu velho relógio de bolso. Está quase na hora. Há nove anos acompanho esse gato. Longos e silenciosos nove anos…
A menina está mais alegre hoje. Ela tira algo do bolso e, com cuidado, coloca uma coleira rosa com uma jóia azul no pescoço do felino. Mesmo sem palavras, vejo sua alma brilhar com gratidão. Os humanos nem sempre percebem, mas os animais também sabem agradecer. E ela, talvez sem saber, recebeu aquele gesto como um presente.
De todos os dias que os acompanhei, este é o mais difícil. Não achei que ele sobreviveria tanto tempo. Sua vida não tem sido justa. Muitas vezes vi humanos roubarem meu papel. E pela primeira vez, sinto nojo do meu trabalho.
Ela se senta no chão com o gato no colo. Eles se apegaram demais. Em quatro meses, ela deu ao felino todo o amor que ele nunca teve em nove anos. Aproximo-me devagar e me sento ao lado dela. Ela não me vê. Não pode. Mas me sinto estranhamente presente ali. Observar os dois virou meu pequeno refúgio em meio ao caos. Deus tinha razão ao dizer que crianças e animais têm as almas mais puras.
O relógio apita. Meu rosto continua neutro, mas por dentro... tudo em mim queima. Fui feita para não sentir. Para ser imparcial. Mas se pudesse, congelaria esse momento para sempre.
Um homem se aproxima. Alto, barba grisalha, roupas rasgadas. Fede a álcool e tem o olhar de quem esqueceu o que é compaixão. Fala algo para a menina e vai embora como chegou: em silêncio. Sem deixar rastro, sem deixar paz. Não consigo deixar de pensar no dia em que terei de acompanhá-lo.
O gato me encara. Para a menina, ele parece tranquilo. Para mim, sua expressão é de compreensão. Ele sabe.
A garota, assustada, beija o felino e o coloca numa caminha improvisada. Antes de entrar em casa, sorri. O maior sorriso que já lhe deu. Mesmo forçado, tem algo de esperança. E então, ela desaparece porta adentro.
Meu relógio apita novamente. O suspiro do gato é fraco. O último.
Tiro do bolso uma pequena esfera e toco o corpo do animal. Ela brilha quando coleta sua alma. Sinto o peso de novo.
— Chegou minha hora? — sua voz ecoa leve. — Mas... e ela? Como vai ficar? Por quê agora?
Uma das grandes maldições dadas aos seres vivos é a da morte inesperada.
— Vocês irão se ver novamente — respondo com a garganta apertada.
— Eu vou reencarnar? Posso ser uma menininha? Ela disse que não tem muitos amigos…
— Não é assim que funciona — digo, caminhando pela escuridão. — Mas aquele que te envenenou vai pagar, mas eu não posso controlar o que está por vir. Eu... sinto muito.
Não o vejo, mas sei que ele está confuso. Guardo a esfera no bolso e paro na esquina. Pela primeira vez, cerrei os punhos.
— Vocês ficarão juntos, longe dessa baboseira toda…
Suspiro. Continuo andando pelas ruas, mãos nos bolsos.
— Volto para buscar ela daqui a algumas horas.
Vou embora, desejando ser alvo do papel que um dia me deram e que roubaram de mim. Desejei, pela primeira vez, não ser a ceifadora, mas sim, a colhida.
fui o escolhido para conhecer o que acontecia na terra que eu nascia, mas as músicas altas e o cheiro da comida fria tomaram meus sentidos afiados e cessou a minha velha calmaria. parecia ter vindo de longe, não era desse país, aquele em que se escondiam em bancadas hostis mas desejavam assim como a do chico buarque: aquela lei que a gente era obrigado a ser feliz. e voando bem alto, assim como eva, escolheram que hoje o sol não apareceu, escolheram não ver a preciosidade da terra que você nasceu, escolheram definir que daqui só geram capitais, não é nessa nave que vamos fugir para outros ideais (se você considera os seus como banais). gilberto cantava sobre o brasil do meu amor, terra de nosso senhor, mas djavan recitou que amar é quase uma dor.
na voz da elis, "o Brazil está matando o Brasil, o Brasil nunca foi ao Brazil" porém nos olhos dele brilha um profundo azul anil. a grama do vizinho é sempre mais verde, mas essa grama já acabou pois a renderam para o mercantil, fabril. não dão valor àquele povo gentil, "i love Brazil". nossas cores se tornaram um símbolo político, imbecil. os donos dessa terra foram calados, pau-brasil.
cazuza dizia que era só mais um cara, que via futuro repetir o passado, e nunca notaram que o tempo não pára. tim maia torcia para que o mundo inteiro lhe pudesse ouvir sobre os sete mares que chegou a descobrir e de lá, me contou que todos notaram o quanto somos o raio de sol, união numa partida de futebol, a aquarela do céu, o azul do mar, o verde da floresta, a cultura divina, a energia dos barzinhos de cada esquina. essa nave vai pra longe e se tanto a preferem, colham dessa horta, mas até eles viram a quantidade de beleza que esse país conforta.
seria mais fácil se conhecesse: a energia dos estádios quando um gol acontece, a diversidade imensa no florão da américa, às belezas que os quadros da tarsila expressa, jeitinhos que nunca serão iguais à esse, cervejinha no copo dançando um pagodão, alegria quando o funk movimenta a nação, toda forma de cor e de amor que se expresse e o orgulho quando a nossa bandeira cresce, talvez assim, entenderiam a importância de gostar do Z, mas também de dar valor ao nosso S.
Semeie com Amor
Em Terra Sádia...
Como quem semeia Magia!
E, mais tarde ou cedo,
Sem fracassos, nem medo,
Colherá com Alegria,
Frutos de muito Valor
Frutos de Sabedoria!
Na terra não existe a perfeição, mas tu a criaste. Tu és formosíssima! Teus olhos, tua face, teus cabelos, teu sorriso, tudo é perfeito! Acredito que os escultores ao te ver quebram suas estátuas, pois são figuras disformes comparadas contigo. Os pintores rasgam as suas telas, pois as suas ninfas, suas deusas são figuras vulgares e grosseiras comparadas contigo. Como és formosa, meu Deus! Admiro-te, pois pareces ser a obra mais perfeita do Escultor Universal. Teus olhos demonstram a promessa divina da satisfação de todos os prazeres. Teu corpo reúne todas as perfeições. Deus, ao te modelar, fez a estátua da beleza humana! És uma maravilha da arte divina! És uma obra de Deus, obra única!!!
Na terra não existe a perfeição, mas tu a criaste. Tu és formosíssima! Teus olhos, tua face, teus cabelos, teu sorriso, tudo é perfeito! Acredito que os escultores ao te ver quebram suas estátuas, pois são figuras disformes comparadas contigo. Os pintores rasgam as suas telas, pois as suas ninfas, suas deusas são figuras vulgares e grosseiras comparadas contigo. Como és formosa, meu Deus! Admiro-te, pois pareces ser a obra mais perfeita do Escultor Universal. Teus olhos demonstram a promessa divina da satisfação de todos os prazeres. Teu corpo reúne todas as perfeições. Deus, ao te modelar, fez a estátua da beleza humana! És uma maravilha da arte divina! És uma obra de Deus, obra única
Cumpre o dever que te cabe, com a alma em prece. Se não fores notado na Terra, lembra que Jesus é, até agora, o grande servidor anônimo, a nos ensinar que a maior honra da vida é o privilégio de ajudar e prosseguir adiante, servindo sempre e sem cansaço.
Não devemos julgar a vida dos outros, porque cada um de nós sabe de sua própria dor e renúncia. Uma coisa é você ACHAR que está no caminho certo, outra é ACHAR que seu caminho é o único!
O correr da vida embrulha tudo. A vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem.
O vento passa, mas nos refresca; a chuva vem e vai, mas sacia a terra. O importante mesmo não é a quantidade de tempo que as coisas ou pessoas duram, mas a riqueza que elas trazem à nossa alma, o amor que nos permitimos dar e o que aceitamos receber.
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