Minha Namorada Disse que eu Sufoco ela e agora
Eu sou....sou uma criação do divino em constante evolução eternamente agradecida pela oportunidade de viver.
Não viva das opiniões dos outros, e nem pensando no futuro;
As pessoas machucam, e o futuro é imprevisível.
Viva o momento, e não pense duas vezes antes de fazer alguma coisa que você quer, porque se você não fizer agora, depois pode ser tarde demais.
Nunca corra dos problemas e nem fuja dos seus medos, você pode até conseguir fugir, mais um dia ele vai voltar, e vai voltar pior, porque nada na vida é fácil de resolver, então encare seu problema, você pode até demorar e sentir medo, mais vai ter a tranquilidade de saber que tem menos um problema na sua vida, e vai saber que teve coragem de enfrentar a vida!
É como serenar, na seresta e ser quem fora ser mesmo que não seja fosse, ser impulsionado positivamente pelo próprio ser chamado pelo quem chama de meu, seu ou nosso, existir ou co existir? Prefiro redimir minha indagação com palavras pulcritas de um ser vivente chamado eu.
; Na biografia me embaso, desembaso. Despir-se de mim para construir um eu sobre o outro alguém: publicado, citado, a1. Não satisfeito, me reelejo, visto-me sobre moldes. Quero ser visto como saúde médica, humanas ou ABNT? Não se satisfazem, exigem.. mas provavelmente não aprovam. Sou qualitativo ou quantitativo? Hoje tenho que estar feliz, posso ser misto. Se não bastasse... Me escrevo, me moldo, assumo as característica do que não sou, preciso estar no padrão, publicação. Quem sou eu, capa ou contracapa? Me torno aquele na terceira pessoa, os advérbios de ligação, o das entrelinhas, o que separa, assemelha ou contrapõe. Na minha opinião não existe, isso é lá quando se tem opinião, ou em outras palavras, no doutorado. Porque, talvez, nem como mestre eu seria suficiente. Capaz me torno quando sou o segundo tal ou de acordo com, se não serei, ouso a dizer no final (Fulano, 2008.) E assim sigo, me despindo.. bebo das fontes e os chamo de tios. De tanto aprender pretendo brincar com as regras.. mas, infelizmente, elas ainda só brincam comigo. Aprovado? Se eu for aquele tamanho 12, justificado, 1,25 de recuo. Talvez sim. Mas, o que ganhamos com isso? Lattes. Eu sou meu Lattes?
As vezes não sei meu nome
As vezes não acerto nas minhas escolhas
As vezes não sigo corretamente
E se tu me perguntar se sei quem sou, ao menos sei quem não sou.
As vezes não reconheço meu nome
Tão pouco minhas escolhas
E se o certo é seguir corretamente, por vezes acho que estou errado.
E se tu me perguntar se ao menos tento, não consigo viver apenas por tentar.
E quem disse que só seria isso.
Mesmo sabendo o nome, as escolhas, corretamente é errado ou não.
Isso não é tudo.
Isso não basta
nem complementa
E se tu acreditar que é isso que sou taria me preenchendo de um enorme vazio
imensurável vazio que ao menos sinto que não sou.
Me diz que ainda posso, que ainda posso ser
Bem mais do que fui, melhor amanhã
Ainda temos o hoje, bom dia Vietnã
Lágrimas coleciono
Procure viver mais para o seu Interior. Pois no Interior encontra-se a sabedoria do Eu. Enquanto no Exterior a vaidade do Ego.
Talves eu tenha sido o unico poema_até hoje_ uma simplicidade tamanha, que talvez, de tão simples, eu não tenha dado a devida importância...
Escrevo em silêncio. Corro atrás do tempo, mas é tanto tempo perdido que talvez para não caminhar na rotina, eu simplesmente corro... Em silêncio... Escrevendo...
Sou de fases que não me separam.
Fases complexas do presente e outras que passaram.
Sou fogo, queimo, mas não findo,
renasço das cinzas e continuo sorrindo.
Sou água, sacio, sou extremo e abundante.
A, tão esquecida, metamorfose ambulante.
Sou terra, firme, duro feito rocha e precioso como ouro,
de temperamento vulcânico, guardião de fruto e tesouro.
Sou ar, fôlego, brisa e carícia.
Sou, às vezes, tempestade de malícia.
Sou verão, primavera, outono e inverno.
Serei seu paraíso ou até mesmo seu inferno.
Sou santo, pecador e louco.
Pode não me conhecer, mas saiba que nunca serei pouco.
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Fases
Chega uma etapa na vida da gente que fica difícil se descrever e ironicamente não é pelo fato de ter dúvidas sobre nossa identidade. Com o tempo fica difícil achar palavras para refletir toda bagagem que acumulamos com cada momento, pessoas e experiências de nossas vidas. O que realmente posso garantir é que você pede se surpreender e por isso te convido a me conhecer. Posso ser cara ou coroa, mas isso nem vai depender da aposta e tão pouco da sorte. A verdadeira arte da escolha está em decidir quem vamos querer ser a partir de agora e isso não dá para prever, pois é na jornada que deparamos com os dilemas. No começo não há escolha somente desejos, ambições. É depois dar o primeiro passo que conseguimos ver os caminhos que se abrem e é a partir desse momento que somos capazes de definir o que estamos dispostos a deixar na bagagem e, consequentemente, o que estamos dispostos a abrir mão!
Sou ciclos, fragmentos, fases, estações... Sou um entretenimento difícil de jogar.
Se quer descobrir minhas polaridades, tente a sorte e cuidado para não se assustar.
Somos muitos em vazio sem fim, o desconhecido não-ser!
Um leve toque em minha alma e você pode se perder.
Não trata-se de o quão difícil eu seja, o fato é que prefiro me envolver com as pessoas que cultivam o espaço que pretendem pertencer (independente do tempo).
1º ganha meu respeito; 2º minha admiração; 3º minha amizade… e por fim; minha intimidade.
É nessa última posição, e somente nela, que é possível estabelecer alguma coisa comigo. Então se a gente troca ideias que de alguma forma podem ser tabu e que sejam de cunho pessoal, você tem tudo comigo e “geralmente” você só precisa pedir!
Às vezes, é como se no lugar dos braços me coubessem asas indomáveis.
Desloco-me numa viagem discreta e alucinante por mundos indecifráveis.
Voo tão alto, longe e em silêncio que a maioria nem nota quando estou em outro lugar.
Vivo intensamente essa liberdade de parecer perdido para, no fim, me encontrar.
Sou aquele sujeito, ora simples ora composto; e às vezes, não por regra, um indefinido suposto.
Sou de fácil escrita, rimas de um poeta enobrecido. Quase sempre um belo resumo para qualquer novo conhecido.
No sigilo das entrelinhas estão meus incansáveis infinitivos. Tenho muitos verbos, mas só torno-me próprio nos adjetivos.
Para alguns, sou herói e, no mesmo instante, outros me julgam vilão. Para alguns, virei distância e para outros, aproximação. Fui tímido, rebelde, ignorante e até ignorado. Se me pergunta quem eu sou, a resposta é confusa e sem apego inventado. Sou todos eles e nenhum deles, "ser" e "não ser". Sou quem olha, pela brecha cerrada de grades, o meu próprio alvorecer. Essa cíclica iluminação vem do findar das noites soturnamente memoráveis através dos intensos gritos afogados em meus silêncios infindáveis… Ora sou quem vê pela janela, ora sou quem vê a janela e, em meio às duvidosas brumas da madrugada, sinto-me como se eu fosse a própria janela…
Construção humana o ápice de uma teoria eminente ao rompimento do Eu ...incrível quando vemos a necessidade de nos construir fazer algo novo ..renovar nossos sonhos e cultivar novas ideias com planos de novos horizontes. .. SHIRLEi Santos
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