Minha Descrição

Cerca de 148 frases e pensamentos: Minha Descrição

⁠Meu amor

Para saber o que é o amor
não há palavras corretas
nem definições concretas
só descrição do meu sentir

Para mim, amor...
é quando me vejo em meio
a imensidadede seus olhos castanhos
quando me desmancho por completo
em razãoao seu sorriso
quando encontro em seu abraço, abrigo
e em meu peito, gratidão

Diria que amor é poesia
que amor é cantoria
que amor é escrever
versos, e memórias
pois nessa minha história...
o meu amor, é você

Inserida por eleonora_avello

⁠⁠A única certeza que tenho é a de que se existir um deus, certamente esse não será como a descrição da divindade judaico-cristã.

Inserida por Gabrielstive

⁠A realidade é uma condição da e à existência, o fenômeno uma expressão, a descrição uma intenção e um caminho de descobertas, e estes se revelam mais ou menos de acordo com os focos e os propósitos dos sujeitos de conhecimento, porque se situam em face de suas circunstâncias de questionamento e de vida.

Inserida por klebsil

⁠O conceito do tempo é a descrição da existência.

Inserida por RXYAL

⁠A Geometria é o Ramo mais sensível da Matemática. Tudo deve ser exacto, as medidas, a descrição, a projecção, os ângulos, a observação, a imaginação... (...).
Daniel Perato Furucuto

Inserida por Furucuto

⁠O amor não tem descrição
Você pode tentar de tudo
Mas nada vai traduzir o que você sente
Use todos os dicionários do mundo

O escritores vivem do incompreendido
O que não acontecerá lhe inspira
Pois a busca por seu vazio está vivo
Na musa que não tem e nem quer ter a ver nada com isso

A musa também tem seu papel
Ela pisa, torce e olha com raiva ou desprezo
E procura um ser imbecil
Para te mostrar que o mundo é justo, apesar de você.

Normalmente ela escolhe o que você menos admira
Um ser que escolheu viver
Talvez para te fazer da vida
Essa mesa de tristeza, rancor e preocupação.

Inserida por robson_ribeiro_3

⁠Descrição do óbvio,
Louvo com satisfação,
Nota violenta,
Ouvida na desolação.
Vivida a devida dissertação.

Inserida por michelfm

⁠O mal intelectual do mundo está na decepção que provoca uma crise de racionalidade para a descrição de eventos não racionais.
Todo tipo de asneira teórica surge disto.
O egoísmo racional se apega ao engano como um homem se afogando no mar a qualquer objeto que lhe pareça flutuar.
Alex Rich

Inserida por alex_rich

Distrito de Betúnia

Declarada e inafiançável,
É a obsessiva descrição
Desta narrativa, poética prosa
Em versos libertos.

No Distrito de Betúnia,
Onde o pseudo-herói jaz,
Em tua peleja épica, clama,
Por suas veneráveis donzelas divinais.

Nas confissões literárias,
Pautadas por papel e pena,
Um sinônimo distintamente
Mais poético para esferográfica,

Que foram subtraídas
De teu último refúgio
E adicionadas a um efêmero
Inquérito instaurado,

Pormenorizado e já concluído,
Com fins desinteressantes
E absolutamente dispensáveis
Para a ocasião,

O protagonista descreve
Suas memórias colossais,
Ocorridas com o mesmo
Neste simplório volume.

O autor desta obra quase lírica
E por conseguinte, próxima
De se definir como romance,
Chega à seguinte conclusão:

No Distrito de Betúnia,
Onde o pseudo-herói jaz,
Em tua peleja épica, clama,
Por suas veneráveis donzelas divinais.

Inserida por michelfm

Declarada e inafiançável,
É a obsessiva descrição
Desta narrativa, poética prosa
Em versos libertos.

Inserida por michelfm

⁠Permita-me uma breve descrição de perfil. Amante da liberdade; defensor da democracia; a epiderme exala respeito aos valores da família; defensor da vida; ojeriza de abutres do erário público; repugnante das injustiças sociais; nojo de ladrão do dinheiro público, repulsa aos hipócritas e poeta épico do amor.

DUCHA NA ÁGUA GELADA
A descrição da existência trata-se da ideia do caos tentando entender a sí. A variabilidade do universo, a sua inconstância e/ou relativismo, faz com que nada seja absoluto tudo depende de tudo. O aspecto que defini, ou não, a realidade é a incansável capacidade de ter as leis alteradas em situações extremas. Esse emaranhado de inconclusões repleto dos mais variados pensamentos que te guiam a becos sem saídas ou a vitória de ter encontrado uma resposta minimamente viável, chamo eu de: Vida Humana.

É uma manhã, quase que poeticamente, chuvosa. Morar nos trópicos reflete muito do que é a existência, no próprio clima, ontem o Sol estava intenso, hoje as nuvens que cobrem o céu indicam que não o veremos tão cedo. Essa mutabilidade repentina é algo que inconscientemente conceitua, de forma débil eu diria, a ideia da variabilidade que está ao nosso entorno.

Mais um dia, a noite fora tão intensa que acordei no sofá, heróis como Hércules, o semideus, enfrentava seus inimigos com bravura no contexto da sua realidade. Na minha, meus fantasmas me assombram quando estou acordado, e me perseguem quando estou dormindo, me sufocam quando penso, me assolam de angústia e pavor nas minhas ações.

Essa madrugada não teve muita coisa de especial, o sonho/pesadelo, envolvia, sobretudo, situações intensas, morte, vontades antigas e tristeza. Um misto de tudo que alguém ansioso não precisava, pois essa ausência de um sono restaurador reflete nas minhas ações diárias, que por sua vez quase sempre não são boas, e assim a próxima madrugada está condenada como todas as outras. Esse ciclo vicioso, e quase irônico, é capaz de simular de uma forma dolorosa o quanto a natureza humana é aterradoramente vinculada à alguns princípios básicos.

Noutro momento, estava eu num devaneio, me peguei indignado com as poucas ideais que foram levantas naquele intenso debate com minha mente. Ela e eu quase sempre estamos fora de sintonia, mas naquele momento tiramos uma conclusão sobre a felicidade que desanimou ambos. Projetamos que, não importa se nos formemos na faculdade e nos tornemos um bom médico, um excelente esposo, um filho bom, um irmão e amigo desejável, estaríamos fadados ao fato de não sentirmos a felicidade. Digo não aquele momento de euforia, e sim, a verdadeira felicidade, aquela descrita pelo Arquiteto da Existência, a almejável e praticamente utópica felicidade.

Isso repercutiu nos dias subsequentes, perdemos toda vontade de seguir com nossos afazeres, de manter a reserva econômica, estudar, praticar esportes, cuidar de nós. Ela, minha consciência religiosa, gritava que Ele estava comigo, que não era para abandoná-lo, porém meu reflexo animalesco só me induzia a cair em hábitos destrutivos, tanto para mim, quanto para as pessoas que estão entorno.

Bom, nessa segunda-feira, decidi que seria diferente. Falhei miseravelmente no início. Entretanto, assim como ontem, fiz algo inacreditavelmente incomum para alguém como eu. Tomei um belo banho de água fria, literalmente, a chuva despencando e eu sem o ar nos pulmões, embaixo de uma corrente de água que parecia mais como uma tempestade de agulhas, a dor fazia ranger os dentes, o diafragma incapaz de auxiliar na respiração, as mãos fechadas tentando incansavelmente encontrar na parede um lugar para se segurar. Nesses momentos de intensa dor, parece que estou mais vivo do que nunca, a felicidade talvez seja inalcançável, mas essa dor lancinante é sempre real e presente. E por longos cinco minutos estive aqui, no presente. Isso foi tão maravilhoso, que tomei uma decisão: duchas de água fria estarão sempre presentes na minha vida, e que tudo depende do quanto deixarei ser afetado pela dor que ela causará.

Deixei-me aproveitar, depois daqueles primeiros segundos eternais, e foi uma experiência que indico, quando fechei o registro senti que aquela água tinha levado embora algumas inseguranças e solidificou um conceito quase novo para mim, existe sim vitórias depois de uma grande batalha. Será talvez essa sensação a alegria que tanto busco?

Inserida por Devaneie

Disse pouco, mas, falou tudo o seu poema sem descrição.⁠

Inserida por ricardo_vitti

O amor insuperável é a descrição de Jesus.
O amor insuperável é o sangue derramado
Na cruz.
O amor insuperável é o sentido da vida.
O amor insuperável é a cura para qualquer
Ferida.
O amor insuperável é Deus.
E seu amor já é resposta
Para qualquer ateu.

Inserida por Lucilenecarsoso

⁠Descrição de Poema

Em quieto canto de quintal
surge e sobra a planta estranha
que se entranha sombra
adentro pelo chão
no meio de pedra e pó –
canto baldio –
permanece planta
viçosa, esplende na
sombra sem água e sol
afronta a natureza
restinho de chão

canto nos fundos
lá está ela
entranhada
bem dentro do peito
uma estranha planta
calado canto em quintal
cultivando um segredo
no sal do silêncio no
sol da solidão.

meksenas

Inserida por meksenas

Descrição

Eu pus no quarteto a rima
Coloquei no terceto um não
No dueto não havia a razão
Apaguei tudo: debaixo, acima!

Recomecei em mim, outra vez
Quatorze verso é difícil acertar
Nem sempre decassílabos, talvez!
Deixo - os livres sem pestanejar!

Às vezes as tônicas nem soa
Outras vezes leio - as e arrumo,
Os parcos vocábulos que destoa!

Subjugada a desajeitada atenção
Por ventura, arrisco a perder o rumo,
Sem contudo, descrever meu coração!

Inserida por marialu_t_snishimura

Padrão vibratório é a descrição perfeita da tua essência, se me disseres o que escutas, eu te direi quem és.

Inserida por RicardoLetchenbohmer

Descrição não é ofensa.

Antes de se enfurecer com alguma coisa que digam sobre você, primeiro analise o conteúdo para certificar-se de que não expresse a verdade.
Pois, enfurecendo-se com uma descrição real, você proporcionará ao mundo a constatação de que você próprio se odeia, e sente até mesmo repulsa por aquilo que você é, por isso não suporta ouvir a verdade sobrevocê.
Não culpe os outros por suas frustrações íntimas, não aja como um rinoceronte numa loja de cristais!
...A menos é claro, que você seja um rinoceronte que de vez em quando se comporta como um ser humano

Inserida por AugustoAndrade

Uma descrição falha em um mundo dominado pela aparência, um desejo egoísta pelo se sentir bem, e uma alma já apodrecida pelas mazelas da sociedade.
Ass: Eu, eu mesmo e meu demônio interior.

Inserida por marcos_paulo_resende

"Inventário, do verbo inventar, é uma descrição de bens questionáveis."

Inserida por luis_carlos_martins