Minha Alma tem o Peso
Pra Hoje:
Paz n'alma
Sabedoria nas ações
Discernimento nas palavras
E Fé no coração
Para renovação do espírito em si!
Os dias
Mais Felizes são; àqueles que a alma abraça sempre
Sem se importar tanto com os percalços da vida!
Alma desnuda,
o Sol se faz cinza
a luz encharca a pineal
serenou, engulo o gelo
derretido sou, nesse amargo tênue.
fizera-se na minha hipófise
armazenando o gasoso.
calcificada, falecida alma.
me injeta adrenalina
mais oxitocina
sugiro não ter metástase
nem vermes, nem males
nem derivados amargos
estando livre o espaço
límpido e purificado
em todo meu hipotálamo.
O risco desgasta a ponta, que marca a fibra, expressando a alma, transmitindo os sentimentos do acontecer
Fale
Escreva tudo que é bom
E faz bem par'alma e coração.
Mais antes de tudo
Pratique-as sempre que puder...
Pois tudo merece ganhar asas...
E pousar onde quiser!
Escrever acalma, é alento para a alma.
Esvaecer de si, conectar no além, e a imaginação fluir em dotes vernaculares.
Não quero provas de amor
Quero um olhar sincero
Quero o despertar da alma
Quero o transcender do tempo espaço
Quero um abraço terno
Quero sentir o amor pulsar em meu ser
Os melhores sedativos da alma humana são as escadas rolantes que nos levam as mais variadas vitrines, da qual a financiamos com a nossa alma em caras prestações que saborosamente envenenadas consomem lentamente nossa e todo tipo de vida existente, mas também mantêm tudo suficientemente vivo até a chegada dos novos herdeiros dessas escadas, e assim envergonhados de nós mesmos, escondemos em nosso último suspiro de sanidade, todos os nossos vazios, na tentativa de convencer os novos visitantes sobre a importância de viverem esse fantástico legado sem sentido.
Quando
Meus olhos te observam
Eles se perdem em encantos e beijam silenciosamente
A tu'alma que toca na minha suavemente
Dizendo-me
Em silêncio o quanto me amas...
E eu, lentamente fecho meus olhos
Deleitando-me em tuas carícias sutis que me fazem
Flutuar de amor...
Entre olhares e silêncios
De nossas almas enamoradas.
O recalque
É o veneno das bocas levianas.
E a cada dose uma morte
De sua própria alma que está cheia
De inveja, ódio, e desamor amargoso.
Poesio...
Porque em minh'alma o amor canta, jubila e ama,
Sem freios, sem amarras, sem pressa de ser "Feliz".
Quando nossa alma está inquieta, assolada por toda ordem de tormentos, urge, que aprendamos primeiro a não nos deixar afligir com o devir do tempo para que essa aflição não intensifique o impacto de tudo o que está nos amargurando no momento. Por isso, antes de qualquer coisa, ocupemo-nos dele, do tempo, com coisas dignas, prestativas e boas, para que ele não venha se ocupar de nós, com mais angústias em nossa desocupação.
Feliz é a alma que ao fim dum dia de trabalho
Pode retornar sereno para o conforto de seu lar
E repousar a cabeça num travesseiro e descansar
Sem ter seu sono por sua consciência assombrado.
Descobrimos o que há no íntimo de nossa alma - ou, como dizem os populares, do que somos feitos – não tanto quando estamos atarantados com nossas obrigações corriqueiras, mas sim, nos momentos entre uma obrigação e outra – ou entre uma obrigação e nada, somos brindados com a delícia de termos em nossas mãos o tal do tempo livre. O que fazemos com ele revela quem de fato somos, quando desnudados de nosso disfarce profissional.
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