Mídia
É a internet que mostra a sujeira real de nossa sociedade a mídia televisiva rádios e jornais impressos são manipulados a favor de uma elite que quer manter a informação real oculta impedindo que suas sujeiras saiam de baixo do tapete da corrupção.
O povo brasileiro sinceramente apoiam qualquer bestialidade que a mídia impõe e ainda acham graça disso...
O peso da beleza
Estamos numa época em que a mídia, com seus comerciais brilhantes e filtros irreais, tenta nos convencer de que só as pessoas magras são bonitas. As telas, sejam grandes ou pequenas, criam um padrão tão estreito que muitos de nós tentam se espremer nele, sufocando as singularidades que nos tornam únicos.
É irônico pensar que, enquanto o mundo se orgulha de sua diversidade, ainda cultuamos uma única ideia de corpo ideal. Revistas estampam capas com frases motivacionais, mas, nas entrelinhas, dizem: “Não é suficiente ser você. Seja assim, como eles.” E, assim, somos levados a acreditar que nossa felicidade está a duas dietas ou a um personal trainer de distância.
Mas o que a mídia não mostra é o peso invisível que essas mensagens carregam. É o peso da insegurança, da comparação, do ódio ao próprio reflexo no espelho. É o peso de achar que não somos dignos de amor, sucesso ou aceitação porque não nos encaixamos em um molde fabricado.
A beleza, em sua essência, nunca foi sobre números na balança ou medidas corporais. Está no sorriso que surge ao encontrar um amigo, na risada que ecoa sem vergonha, no abraço que aconchega. Está na alma que acolhe e nos olhos que enxergam além da superfície.
É triste que ainda sejamos prisioneiros dessa narrativa, mas também é inspirador ver que há resistência. Cada vez mais pessoas se levantam para dizer: “Eu sou bonito(a), exatamente como sou.” Porque, no fundo, a verdadeira revolução começa quando nos olhamos no espelho e escolhemos amar quem vemos.
Talvez a mídia ainda não tenha entendido, mas a beleza nunca foi — e nunca será — algo que possa ser definido ou vendido. Ela é plural, única e, acima de tudo, genuína.
Que possamos lembrar disso quando a próxima propaganda tentar nos convencer do contrário.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
O trabalho da enfermagem pode passar despercebido pela mídia, parecer invisível aos políticos e até mesmo ser esquecido pela população, mas é e sempre será indispensável para a saúde e bem-estar da sociedade. Dra Marislei Brasileiro
Jesus chorou
com essa tragédia estão queimando a floresta
expulsando os índios dela
mas a mídia se calou
porque nunca deu ibope matéria de fim dos tempos
melhor comentar como a deolane se soltou.
(Deolane)
Em uma sociedade imbecilizada por uma mídia mercenária de baixo nível, pessoas sem inteligência se tornam astros e estrelas, enquanto indivíduos verdadeiramente talentosos são vistos como alienígenas.
Mídia comprometida com a corrupção só fala a verdade quando a verdade está tão escancarada que, escondê-la, implica em perca galopante de credibilidade, queda vertiginosa de IBOPE e prejuízos financeiros incalculáveis, ou seja, quando os interesses financeiros ficam seriamente comprometidos!
No avesso da mídia dos poderosos manipulada O Orfeu Negro, em 1959 foi o nosso primeiro Oscar da Academia. Logo o atual filme Ainda Estou Aqui, de 2025 é nosso segundo Oscar da Academia para um filme brasileiro. O nosso primeiro filme a ganhar o Oscar advém de uma historia brasileira da cultura negra, com elenco de artistas negros, filmado no Brasil ressaltando a festa negra do samba, escrito por Vinicius de Moraes, muito mais um espelho de nossa realidade nacional. Já o segundo, traz uma historia de uma elite politica no submundo dos anos de chumbo, um período de muitas historias controversas dos dois lados.
A mídia grande é pequena se cala frente aos abusos cometidos contra a escola pública à mais de uma década.
22/03/2025
Ser LGBTQIAPN+ e estar na mídia não é suficiente. Representatividade vazia, sem voz ativa, sem crítica, sem denunciar as violências, é só marketing com glitter. Fazer música sobre 'curtir' enquanto o povo morre espancado na rua não é resistência — é comodismo disfarçado de pop. Quem tem microfone tem poder. E quem tem poder e escolhe o silêncio, é cúmplice!
Idade Mídia
Vivemos a era da conexão plena e da desconexão absoluta. Nunca estivemos tão juntos em redes e tão apartados em ideias. Nunca se falou tanto e se pensou tão pouco. A esse fenômeno contemporâneo, poderíamos chamar de “Idade Mídia” — um tempo em que a opinião ganhou status de argumento, e a ignorância, muitas curtidas.
A figura do homo idiota — não no sentido ofensivo, mas etimológico, grego, do sujeito que se abstinha da vida pública e refugiava-se no particular — retorna com força. No período helenístico, esse era o cidadão que ignorava o debate político e voltava-se apenas à sua esfera privada. Mas havia, ao menos, o silêncio. Hoje, o homo idiota não apenas opina: ele grita, compartilha, cancela, vocifera. Tem o direito à fala, mesmo sem o menor interesse pela escuta.
Não se trata de um ataque à democracia — longe disso. A liberdade de expressão é o alicerce de uma sociedade plural. O problema não está na liberdade, mas no esvaziamento do conteúdo. Falamos muito, mas dizemos pouco. Informados por manchetes, formamos certezas antes mesmo de compreender as perguntas.
Seguimos, então, a passos de moonwalker — deslizando de costas, imitando movimento para frente, mas indo para trás. Temos tecnologia avançada, filtros estéticos, inteligência artificial, mas carecemos de diálogo honesto, empatia e pensamento crítico. Avançamos nas ferramentas e regredimos nos fundamentos.
A Idade Mídia é o tempo em que se troca sabedoria por performance, reflexão por lacração, silêncio por barulho. E, assim, com a ilusão de progresso, dançamos rumo à mais elegante das involuções.
A midia hoje está vendendo que ser CLT é ruim e que o negócio é empreender, acontece que nem todo mundo tem o dom para empreender, ela coloca que é fácil vencer na vida sem precisar estudar mostrando 1% por cento das pessoas que venceram na vida sem estudar, como o povo é ingênuo isso é feito para explorar a classe trabalhadora cada vez mais desregulamentando o direito do trabalho e gerando miséria social.
Palavras;
Mídia.
Status.
Nunca atitudes,nunca em prática nada daquilo que diz tanto sobre (amor).
- Amoral.
Quando a mídia arrasa com uma ideologia e conceito moral, pode ter certeza que tem dedo podre da política junto.
Um homem não prova o seu verdadeiro valor, quando pressionado pela mão coercitiva da mídia, e do Estado. O homem só prova um valoroso caráter, quando não funcionam as instituições sociais como a igreja, o Estado e a família.... Este; só se revelaria plenamente no fim de tudo.
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