Mercado
Na Idade Média surgiu um verdadeiro mercado de relíquias religiosas que vendia toda sorte de objetos sobre o pretexto de que eram de pessoas que viveram com Jesus, mas tudo isso não passou de um engodo para enganar as mentes inocentes que acreditavam no que os líderes religiosos diziam.
Sempre haverá uma crise pra te derrubar, seja no mercado, no seu relacionamento, na sua empresa, no seu trabalho ou na sua mente e a melhor maneira que conheço para superar uma crise é ser o melhor que puder, melhor empresário, melhor líder, melhor marido, melhor pai, melhor funcionário.
Mercado de amores
A paixão e a fome são iguais. Cegam e somem com a racionalidade .Ir a uma padaria com fome é o mesmo que , na carência, sair e encontrar o "verdadeiro amor" uma dezena de vezes no mês. Assim que saciados, ambos perdem a majestosa urgência do querer mais . A grande questão é ter , mesmo abarrotado de comida - ou de carícias - a ultrapassada necessidade de repetir sempre o mesmo prato -ou o mesmo abraço- uma porção de vezes e nunca ficar satisfeito. Aí, só pode ser uma coisa : Lombriga - ou Amor-.
Já não basta ser pró-ativo para conquistar um lugar ao sol no mercado de trabalho, é preciso ser também moto-contínuo.
Chapéu de Palha
Naquele dia, ele foi ao Mercado Central por acaso.
Gostava tanto do lugar, que sempre desviava de seu destino inicial.
Marcava um compromisso no centro (Rua da Bahia, Afonso Pena, Maleta...) sei lá!
E, inconscientemente, quase sempre, descia do ônibus na Rua Paraná.
Só pra passar em frente ao Mercado, talvez até entrar, ficar por lá um pouco.
O que ele sabia sobre o lugar e muitos ao menos ideia fazia,
é que não se tem controle do tempo quando se está por lá!
Com todos aqueles cheiros, ruídos, pecados existentes os sentidos se alteram
e ao passar por qualquer daqueles portões, você está condenado ao atraso.
Inevitavelmente, sua atenção é atraída e sequestrada pelo design das cores nas coisas
e você passa a ouvir os gostos dos cheiros destas coisas, por todos os lados que olhe.
Basta ver as vitrines das lojas, tem tudo lá!
De damasco da Síria, a temperos da Índia,
tem bacalhau dos mares de Portugal e até máscaras de tribos da África.
Todo o mundo está aprisionado por lá.
Vê só o tamanho do problema de quem vai?
Mas naquele dia ele estava angustiado! Quinta-feira meio nublada pra ele.
Chegou ao Mercado ali pelas cinco da tarde,
tinha um compromisso marcado para as sete da noite.
Enquanto caminhava pelos corredores,
tomado por toda aquela magia que envolvia-lhe os sentidos,
olhando maravilhado toda aquela sinfonia de lojas, mercadorias, pessoas...
Sentiu sua vida (passar) escapando rápido e bem diante de seus olhos.
Num desses relances, ao olhar para baixo,
viu seu reflexo circunspecto no ladrilho típico plantado no chão,
característica marcante do lugar.
Feito um refrão, linear e simetricamente orquestrado
via as peças de cerâmica diferenciar a cada passo dado,
mesmo que para qualquer outro elas parecessem exatamente iguais.
Naquele dia ele não estava em busca de nada em específico.
E mesmo que nada procurasse, foi atraído por um chapéu de palha em miniatura,
desses com as pontas sem trançar (desfiados), igualzinho aos de tamanho natural;
estava lá jogado em um balaio, exposto sobre uma caixa de madeira no corredor.
Ele até já tinha visto outras vezes desse objeto, mas dessa vez era diferente...
Estava envolto por uma aura de circunstâncias,
e se tornou o objeto mais evidente de todo o Mercado naquele dia.
Havia tanta poesia em fluxo, que sua forma e simbologia, faziam lembrar Minas Gerais.
Tomado por um impulso de morte, incontrolável, sacou do bolso sua carteira
e pediu a moça que embalasse logo umas dez unidades.
Chegando a sua casa, ainda conseguia ver a beleza e poesia de antes.
Mas parecia que algo estava diferente, a aura, havia desaparecido!
Foi nesse exato momento, que ele descobriu que o brilho que comove as pessoas
não está nas coisas postas nas vitrines
ou dependuradas arrogantemente à frente de nossos olhos,
e sim na singularidade do lugar e no sorriso que brilha dos olhos de quem trabalha lá.
Por isso, é tudo tão irresistível!
Por isso, as cores e cheiros e sons e gostos e tudo o mais são tão mais evidentes.
Reflexão diária 19/03/2017(Domingo)
Jamais vá ao mercado quando estiver com muita fome, acabará comprando muito mais do que está precisando.
Ale Villela
O conhecimento pode levar ao ceticismo e como o encanto é uma valiosa moeda de troca no mercado dos interesses é possível que tenha partido desta percepção a criação da expressão - a ignorância é abençoada.
Libertação!
É preciso romper com certos paradigmas religiosos que não levam a Deus, mas ao mercado manipulado.
Eu podia correr, sair, passear. Podia ir pra faculdade, pro mercado, pro parque. Podia visitar um hospital, uma igreja, um asilo. Eu podia fazer qualquer coisa durante o dia, mas não importava, pois a noite tudo esperava por mim: a raiva, a frustração e, principalmente, a tristeza e o cansaço. Faltava pouco pra acabar e menos ainda para enlouquecer.
Tá tudo bem.
Vai ficar tudo bem.
No mercado de arte, de antiguidades e de cultura no Brasil, muitos falam bobagens por ignorância, maldade e vaidade mas poucos confirmam por escrito por bases acadêmicas e profissionais as suas inverdades e levianas opiniões. Grande parte disto se deve a falta de politicas publicas culturais do direito de autor tutelando a continuidade da obra e da impunidade criminosa que fortalecem o inconsequente rumor.
Não existe um valor pre-determinado, exato e praticado pelo mercado para as obras primas de artistas e as obras de arte históricas símbolos, testemunhos e ícones de uma época, de uma cultura, de uma região e de um povo. Impossível apreçar e avaliar monetariamente o que não tem preço, por possuir diversos exuberantes valores agregados relativos. Ninguém responsável em sã consciência mesmo que em devaneio de orgulho pode se julgar tão competente para isto.
É o trader que precisa compreender como funciona o Mercado, adaptar-se às suas regras e atuar conforme as exigências de cada situação.
Não pode o direito autoral no Brasil excluir as artes visuais. E o mercado,ver os herdeiros como aproveitadores.
Massa de pastel
No mercado tem
Na padaria também
Carne e queijo vou querer
2 leite pras criança tem que ter
10paes quero levar
Minha cara, quero trocar
Vou colocar boca e passar mel
Alterar, minha cara de pastel
A aptidão do Mercado para o Metacapitalismo é proporcional ao apreço que os Estados - democráticos ou não – possuem em se deteriorar em Plutocracias.
É ingênuo acusar o livre mercado das prioridades que os compradores estabelecem - seria como culpar os garçons nos restaurantes pelos mais de 50 milhões de obesos em nosso país.
Economias de livre mercado não são construtos hipotéticos imunes à Moralidade, mas realidades encastoadas em diferentes contextos políticos, culturais e sociais que afetam profundamente seu funcionamento.
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