Mensagens de Saudades Eternas
" Vivo na existência uma velha história na memória que a cada dia morre dentro de mim e enterrado a cada amanhecer.Na exata renascência faço e crio laços com novos pensamentos, isso sim é a verdadeira essência do ser humano."
"Mesmo quando a memória falha, o amor encontra caminhos para permanecer inteiro — entre gestos, silêncios e sorrisos que só o coração entende."
"Eu sou o silêncio entre o trovão e a flor. A memória da estrela e o útero do futuro."
Essa poesia de 2 linhas, nasceu da combinação poética-filosófica com minhas reflexões.
Carreguei-à de metáforas fortes:
"Silêncio entre o trovão e a flor" sugere o equilíbrio entre força e delicadeza — entre caos e beleza.
"Memória da estrela" evoca a origem cósmica da Terra, feita do pó de estrelas.
"Útero do futuro" simboliza a Terra como o ventre da vida, onde tudo nasce e renasce.
Assim, não vou esquecer o que pensei quando à ela dei a luz.
Assim como a Terra guarda em suas camadas geológicas a memória de eras passadas, os velhos carregam nas rugas a história do mundo que ajudaram a moldar.
A Eterna Thamar
Thamar, teu nome ecoa em minha alma,
Teu rosto, memória que nunca se apaga,
Menina de sonhos, ainda a descobrir,
Eu, maduro, em teu olhar quis me consumir.
Nosso amor foi chama, ardente e pura,
Cada instante, marcado pela ternura,
Entregaste a mim tua alma e teu ser,
E juntos aprendemos o verbo viver.
Mas o mundo, cruel e voraz,
Trouxe adversidades, nos separou em paz,
Roubou-te de meus braços, sem compaixão,
Deixou-me apenas a dor e a solidão.
Treze anos se passaram, e em meu peito,
Ainda pulsa o amor, tão perfeito,
Intenso, eterno, como a primeira vez,
Lembrança viva de um amor cortês.
E sei que em teu coração, guardado assim,
Resta um pedacinho imortal de mim,
Thamar, amor que o tempo não desfaz,
És minha história, meu sonho, minha paz.
As vezes, nem o tempo consegue apagar nossas mágoas da memória da alma, mas a força do verdadeiro amor é capaz de reescrever toda a nossa vida!
Vaga-lume
A varanda, nostálgica,
tem sombras balançando
ao entardecer
a memória se enche
de lembranças:
a erva, o carijo
a mão
(de pilão)
calos
artérias salientes
o barulho do trem
― distante ―
as águas do Jacuí.
Sou reflexo do que o homem desfaz; pinto e escrevo a memória do que resta, traços de uma criação consumida pela própria destruição.
“Não aguentei os tropeços da vida que me veio na memória e chorei nas lembranças que em frente delas molharam o papel do meu rosto. Diante da mulher o homem tentou ser forte, mas o Cristo chorou comigo e ali estava a minha verdade, a minha luta, o meu sofrimento, despido de toda coberta tentei dizer no ralo dolorido imprensado da minha garganta em voz tremida e sussurrante o que se passava. Não teve a canção mais bonita e guerra mais vencida, do que o forte sincero desejo de dizer que : - Do lado direito ao esquerdo, de cima a baixo, longe ou perto, no meu coração transpassado, sendo plantado e desplantado, cortado e podado, saber que posso fazer chuva, posso ser toda essa natureza em meio a destruição de um cenário, em nossa alma mora a beleza de um Cristo Ressuscitado.
Thiago Vieira
Escrito dia : 03/10/2023
por volta das 9:30.”
Nada nos pertence, exceto nossa própria memória e tudo que tecemos no papel eternizando para a história.
Tudo o que tocamos, vemos, amamos ou perdemos,
é como areia que escorre por entre os dedos,
grãos fugidios na vastidão do tempo.
Posses e sonhos são sombras que o tempo apaga,
mas a memória gravada nos livros, essa, sim, é raiz profunda,
tatuagem invisível na pele da alma,
única relíquia que resiste à passagem dos dias.
Nosso lar verdadeiro é o que guardamos em silêncio,
paisagens secretas, histórias mirabolantes, risos ecoantes,
em nossa mente, onde tudo vive eternamente,
onde somos inteiros, mesmo quando o mundo desaparece.
A Santa Ceia merece ser celebrada em memória de Cristo; mas, quão difícil é pensar na Sua morte com um centímetro quadrado de pão sem fermento e dois milímetros de espessura.
Superar a dor da perda de familiares e amigos é desafiador, mas necessário para honrar suas memórias e aprender com suas lições. Cada despedida nos ensina a valorizar os laços que nos unem.
Moabe Teles
02 de Novembro
Eu conseguirei meu pai, tenho as nossas recordações intactas na memória, eu consegui cuidar de si até onde deu meu pai, mesmo sem ter dado início aos estudos em medicina, mas dei em enfermagem tudo para cuidar de si pai, da mãe e dos mais além indivíduos.
Eu consigo... Eu consigo ao meu lado erguerei o título de doutor, no tempo de Deus, pai, mãe, irei orgulhar vós.
A Infância Não Perdida
Infância não é só uma memória antiga
mas a chama que arde em segredo
nas horas de silêncio em que a vida abriga
o rastro do medo, escondido em guetos.
Ela é parte do que somos, sempre presente
paleta de cores em meio ao cinza
um coração pulsante, eternamente
que o tempo jamais leva, embora tente.
Para quem possui memória eidética.
Cada pensamento é uma viagem no tempo, uma chance de reviver cada instante.
A saudade traz de volta um tempo em que havia inocência e sonhos, em que tudo parecia complicado – até o dia em que acordamos, vinte anos depois, e percebemos que aquele tempo era um espetáculo, e que o verdadeiro pesadelo é o presente.
Amigos se foram, pessoas queridas e familiares se foram. Agora, restam apenas lembranças e uma saudade triste, guardadas na mente como um tesouro solitário.
YakuzaMoon§ JWC.Autism
Dispare o seu Gatilho de Memória, consultando o campo das emoções diante da fauna e da flora; ou deixe que ele acione em questões de frações de segundo quando cometer um deslize intencional com alguém, abrindo nela todos os seus arquivos de raiva, ódio e repúdio, formando as piores lembranças.
Você tirou todas as nossas fotos como se fosse apagar da memória nossas experiências de vida... você sempre some e aparece quando bem entende, tentando se encontrar ou se perder em algum lugar.
Sinto admitir que cansei de me preocupar com você, se está bem ou por onde tem andado, mas não consigo conter a alegria de te ver, de te ouvir, de tocar nossas canções e fumar aquele do bom.
Nossa, como a ingenuidade ás vezes é engraçada, sempre achamos que fazemos amigos para a vida toda, mas aí por obra do acaso tudo acaba.
Tudo acaba ou nós deixamos acabar? Destruímos, não cuidamos?
Vão se os anos e aí você para pra pensar, e dá uma tristeza saber que agora outras pessoas são amigos do seu amigo e você não. Que você foi excluído de tanta coisa da vida daquela pessoa como se nunca tivesse participado dela.
Na maioria das vezes, somos nós mesmos que permitimos que essa quebra aconteça. A questão é: que quando o tempo passa, chegamos a conclusão de que é tolice guardar lembranças das pessoas.
Homenagem (2) ao mestre Borrachinha
Na minha memória, trago uma história fácil falar, falo de Borrachinha nego mandingueiro, que a capoeira ensinou jogar.
Oi na Ginga Brasil, começa uma história, que logo em seguida teve que mudar, Guerreiros de Aruanda de seu Borrachinha, nossa academia é no mesmo lugar.
Foi ali que aprendi/ todo fundamento/, aprendi cair, aprendi levantar/ hoje eu levo pra o mundo, com muita alegria, a história de um homem que soube ensinar.
Obrigado meu mestre pela capoeira que tu me ensinou/ sua história eu carrego por toda minha vida, por onde eu for.
Sandro Capoeira
O tempo voa e o que resta é a memória no fundo da alma.
Todos se vão e a solidão fica,
Até chegar o momento da nossa partida ao reencontro da nossa saudade.
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