Mensagens de Saudades Eternas
MENTIRA
Você chegava sempre com a mesma história,
Já sei de cor em minha memória,
Desculpas e desculpas pra me acalmar,
E a cada fico a lembrar;
Mentiras, sempre mentiras,
Nunca a verdade porque,
Se você sabe que eu amo você.
Sempre acreditei no que dizia,
Que sem mim sua vida era vazia,
Sempre pedi para meu coração
Me ajudar tomar a decisão.
Nunca mais eu vou me enganar,
Já sei que não consigo te mudar,
Quando será que vai entender,
Que é muito errado passar a dizer
Mentiras, sempre mentiras,
Nunca a verdade porque,
Se você sabe que eu amo você.
Espero que tenha aprendido a lição,
Nunca mais engane um coração,
E sempre que de mim se lembrar,
Pense duas vezes, antes de falar, mentiras.
Vida ta na minha mãoo,
Vida ta na minha memória,
Vida na minha vida,
Vida que não dá nada,
Não importa
Mais o que importa mesmo é que vou estar com vc !!
Te amoo
-História-
Se há história
A memória
A lembrança
A relevância
A um motivo
um sorriso
Inevitável é o fim
Na morte
ou
no
motivo
Na lagrima
ou
no
riso
lastimável
é o silêncio
Mas talvez a chave para
o paraíso
O segredo na conquista
a beretta ou a mira
o tiro ou o alvo
o olho ou o cisco
''indicio''
“ Estar bem é uma questão de querer estar bem e perder a memória um pouco também ajuda a ter menos preocupações mentais. ”
Sabe moço, eu poderia eternizá-lo na memória, em uma fotografia, em um texto, ou em uma música... Mas decidi te eternizar em meu sorriso, em meu coração, em minha vida e em minha alma.
E depois disso te digo: É impossível não sorrir e amar todas às vezes que penso em você.
O tempo passa,
tantas coisas se vão...
Mas nas paredes da memória,
nas paredes e na memória
ficam as marcas
e a saudade, uma eterna
homenagem àqueles dias
que jamais voltarão.
Um dia seremos um vago pensamento na memória de algo bom que passou em nossas vida, e depois será arquivado no túnel do tempo.
Pensamento do dia 18/03/2016
O homem inconsciente, é um vasto arquivo morto de uma memória difícil de acessar, porém não impossível, ali ficam guardadas todas suas lembranças explicitas da sua existência seja na carne ou fora dela.
Na rua, penso em ti
No trabalho, sua memória me motiva
No almoço, sinto sua falta e sua presença
Na tarde, aquece-me a ideia
Na volta, conforta-me a ideia
Na noite, voltamos a nos unir
Me alegra
Me sufoca
Me completa
Somos um
O Casarão...
Este é o último casarão
que restou na cidade;
arquivo abalroado de memória,
ressonância de passos repetidos milhões de vezes
pelos velhos corredores.
As paredes internas, são murais pintados de sangue
vertido das histórias de vampiros,
contadas às crianças nas noites de agosto.
As fotografias expostas nos cantos
lembram cenas de um filme em preto e branco:
pequenas e grandes cenas cotidianas;
alegria, dor, nascimento e morte:
o eterno repetir da aventura humana.
No sótão, os arcanjos guardam o pergaminho
da historia das Mil e uma noites.
No quintal, a serpente vigia o fruto proibido
para que Adões e Evas não possam tocá-lo.
Tudo no caminho
Aquela memória, aquela saudade, aquela sensação descabida, inesperada, sútil. Linguagens da vida, sutilezas que nossa pressa nos impede de ver. Preste atenção. Tem tantas sutilezas a sua volta, tantas mensagens que poderiam acalmar o espírito, tantos carinhos da vida, tanta sabedoria espalhada pela terra, pelo céu, pelo mar, pelos olhos que te fitam pelas ruas… Você não precisa de explosões, nem de uma voz divina parecida com a do Cid Moreira lhe explicando o caminho. Nada disso. Fica quieto, para de reclamar, aquiete-se, ouça, veja… Ta tudo ai, por que reclama tanto? Porque permanece com os olhos fechados?
Qual fotografia eu guardei, qual fotografia você perdeu. Qual memória eu quis esquecer, e você fez questão de lembrar. Qual parte de mim você rejeitou e qual parte de você eu mais amei, Qual instante te fiz presente, qual momento você decidiu ir embora.
Não permita que sua memória acumule informações inúteis, que não irão edificar sua vida.
Se encha da Palavra do Senhor!
“"Como um doente terminal desmemoriado, todo ser humano deve escrever um livro de memória, para relembrar quem somos, pois o mundo que nos cerca nos impõe outra realidade, com estupidez brutal, a de que só valemos os tostões furados que carregarmos nos bolsos... viva a liberdade e a anarquia poética, estamos no topo da república de Platão."
