Mensagens de Saudades Eternas
Eu escrevo para apagar da memória o que os olhos viram, esquecer o que os ouvidos ouviram, e me lembrar do que não deve ser esquecido.
Sua motivação dependerá perpetuamente de sua memória. Caso contrário o primeiro obstáculo se tornará um monstro e assim seu sonho será engolido. A memória será a mão que te levantará no primeiro ou no último tombo. Não importa o quão intenso trabalhe, a memória sempre mostrará a importância dos seus sonhos. Motive sua memória, ela dimensionará seu trabalho quando necessário.
A ética cristã da esperança tem sua origem na memória da morte e ressurreição do Senhor Jesus Cristo de Nazaré. Esperamos um novo tempo de esperança quando ele voltar pela segunda vez e redimir essa criação que foi manchada pelos efeitos terríveis do pecado da raça humana.
Faz de mim a sua morada..
A sua casa...
Seu abrigo...
Faz de mim a tua história. .
Tua memória. ..
Faz de mim o teu sorriso. ..
Apagando a memória...
(Nilo Ribeiro)
É muito fácil este procedimento,
arquivos grandes que não serão usados,
outros que comprometem o processamento,
com um simples toque podem ser deletados
a máquina precisa de limpeza,
livrar-se de tanta tranqueira,
a forma mais rápida com certeza,
é colocar toda memória na lixeira
lado direito sobre o arquivo,
uma lista de opções vai surgir,
escolha o seu objetivo,
clique em excluir
pronto, HD renovado,
você tem mais espaço,
o que era memória foi deletado,
acabou todo embaraço,
H D significa: Homem Desolado,
eu não sou um computador,
o que é memória sempre será lembrado,
principalmente meu grande amor...
Pensamento do dia 18/03/2016
O homem inconsciente, é um vasto arquivo morto de uma memória difícil de acessar, porém não impossível, ali ficam guardadas todas suas lembranças explicitas da sua existência seja na carne ou fora dela.
Na rua, penso em ti
No trabalho, sua memória me motiva
No almoço, sinto sua falta e sua presença
Na tarde, aquece-me a ideia
Na volta, conforta-me a ideia
Na noite, voltamos a nos unir
Me alegra
Me sufoca
Me completa
Somos um
O Casarão...
Este é o último casarão
que restou na cidade;
arquivo abalroado de memória,
ressonância de passos repetidos milhões de vezes
pelos velhos corredores.
As paredes internas, são murais pintados de sangue
vertido das histórias de vampiros,
contadas às crianças nas noites de agosto.
As fotografias expostas nos cantos
lembram cenas de um filme em preto e branco:
pequenas e grandes cenas cotidianas;
alegria, dor, nascimento e morte:
o eterno repetir da aventura humana.
No sótão, os arcanjos guardam o pergaminho
da historia das Mil e uma noites.
No quintal, a serpente vigia o fruto proibido
para que Adões e Evas não possam tocá-lo.
Tudo no caminho
Aquela memória, aquela saudade, aquela sensação descabida, inesperada, sútil. Linguagens da vida, sutilezas que nossa pressa nos impede de ver. Preste atenção. Tem tantas sutilezas a sua volta, tantas mensagens que poderiam acalmar o espírito, tantos carinhos da vida, tanta sabedoria espalhada pela terra, pelo céu, pelo mar, pelos olhos que te fitam pelas ruas… Você não precisa de explosões, nem de uma voz divina parecida com a do Cid Moreira lhe explicando o caminho. Nada disso. Fica quieto, para de reclamar, aquiete-se, ouça, veja… Ta tudo ai, por que reclama tanto? Porque permanece com os olhos fechados?
Qual fotografia eu guardei, qual fotografia você perdeu. Qual memória eu quis esquecer, e você fez questão de lembrar. Qual parte de mim você rejeitou e qual parte de você eu mais amei, Qual instante te fiz presente, qual momento você decidiu ir embora.
Não permita que sua memória acumule informações inúteis, que não irão edificar sua vida.
Se encha da Palavra do Senhor!
“"Como um doente terminal desmemoriado, todo ser humano deve escrever um livro de memória, para relembrar quem somos, pois o mundo que nos cerca nos impõe outra realidade, com estupidez brutal, a de que só valemos os tostões furados que carregarmos nos bolsos... viva a liberdade e a anarquia poética, estamos no topo da república de Platão."
TEMPOS DEMOLIDOS
As moendas
da memória
moem
ritos
e detalhes
de enredos
consumidos.
Só
algumas
ávidas
e sólidas
lembranças
ainda
se mantêm
na escassa
pastagem
dos tempos
demolidos.
Depus as máscaras. Vesti-me a memoria a meio tom nas luzes das manhãs. Nessa incerteza nem a sombra encontrei beleza no crepúsculo de viver.
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