Mensagens de Morte
A droga comprovadamente só leva a pessoa para caminhar na escuridão, chegando até a morte na maioria das situações.
Pobre vagabundo!
Amordaçado, acorrentado, esquecido.
Parece rodeado pela morte.
Mas como Sansão cego, muito força escondida, ali se encontra.
Vezes ele quebra os grilhões, vem ver o sol, até sonha voar,
Mas logo volta a sua masmorra permanecendo no esquecimento momentâneo.
Viver é a miraculosa arte de sempre aprender, sentir e agradecer à vida, à morte, ao pensamento e às presenças ou ausências sinceras.
A Dor
Vejo o dia, vejo a vida.
Vejo a noite, vejo a morte.
Vou pegar uma rosa que representa o amor,
sou ferido por seus espinhos.
Gotas de sangue minam de minha mão,
sangue que representam a dor.
Um sentimento profundo
Pessimismo, escuridão, medo da dor.
Existe a vida, existe a morte,
mas quando se sente dor,
não existe o dia, não existe a vida.
Existe a noite, existe a morte.
MORTE À VIDA
- Agora, o mundo todo está perdido.
- Nada mais resta para nos consolar.
- Lamento informar o último ocorrido:
- A esperança... acaba de se suicidar.
Dormir é uma espécie de morte e quando morrermos de fato teremos muito tempo para isso, por isso parece tão ridículo o tempo que atribuímos ao sono. Kurt S.
Talvez a morte não seja tão ruim. Talvez quando eu morrer eu me encontre com Deus. Talvez eu encontre Bob Marley, John Lennon, George Harrison, Elvis Presley, Johnny Cash, Kurt Cobain, Chorão, Raul Seixas, Renato Russo, Cazuza, Cássia Eller e entre outros. Talvez eles estejam lá em cima levando um som. E eu gostaria de vê-los tocar. Eu gostaria de me sentir em paz. Lá de cima eu veria as pessoas aqui em baixo. Até mesmo aquelas que eu amo, mesmo elas tendo me machucado. Eu estaria em paz. Mas será que Deus aceitaria no paraíso a alma de quem há muito tempo perdeu a Fé?
Visão nocturna
Menino frágil, grande, forte
Olhar oculto penetrante
Tu sabes, viste, a morte
Ela pareceu te distante?
Viste o paraíso, o inferno?
Conheces esse mundo?
Onde há um estar eterno,
Desconhecido, profundo?
Diz me o que viste,
Com quem falaste?
E o que sentiste?
Achas que mudaste?
As perguntas retóricas
São mesmo assim
Ficam sem respostas
São infinito: sem fim
A unica coisa que não nos acostumamos nessa vida é com a morte...
quando o costume chega a morte chega junto!
OH MORTE...OH MORTE...ADEUS -
Oh morte que o pavor me cubra
Dos olhos da esperança por quem viveu
Ou talvez de quem já não vive
Oh morte que o pavor me cubra
Muda agonia que o meu alento desfalece
Oh devora-me o corpo exausto que repousa
Jaz de morte nos lábios meus
Mortal desgosto cobre o meu rosto
Pedra de mármore fria de macio encosto
Oh saudade insana que não quer perder a alma
Magoa deixada na escuridão dos olhos
- Oh morte...oh morte...adeus -
Vai-te embora oh morte, ainda não é a minha hora.
Faça-te presente
Onde estás? Faça-te presente!
Tua ausência é a morte da minha esperança.
E, sem esperança, meu amor se perderá no
espaço vazio de ti e também não sobreviverá!...
Outro dia, deitado na rede, fiquei pensando na morte da bezerra. Mas acabei refletindo que isso é mesmo uma coisa "sem eira nem beira". Rs rs rs...
Dizem que quando você está perto da morte, sua vida começa a passar como um filme diante dos seus olhos, te mostrando os bons e maus momentos vividos. Se um dia meu voo começar a despencar, em quem eu vou pensar? Creio que iria para o melhor momento, enquanto ainda tivesse tempo de resgatar uma memória em meio ao caos e euforia, minha mente ainda endorfina da pelo susto, se abriria como um paraquedas. Eu voltaria à algum natal em família, à um passeio, à uma tarde tediosa, deitado no gramado, como quem já não espera nada. Voltaria ao primeiro beijo, à primeira grande preocupação. Pensaria nas pessoas que amo, e haveria um impacto antes mesmo da queda, que destroçaria o que restou de mim. Passamos muito tempo nos acostumando com aquilo que temos em mãos, pessoas boas, pessoas simples, pessoas que estarão lá nos oferecendo um ombro quando ninguém puder, pessoas com quem demos a sorte de esbarrar. E raramente nos sobra um tempo para dizer o quanto elas são essenciais nas nossas vidas, e sobre a saudade que elas deixam. Eu nunca digo...
A morte se torna gloriosa diante meus sonhos,
meu mundo perdido em sonhos reluzentes,
vaidades primitivas no caos dos meus pensamentos,
traições de proposito aderentes a supremacia...
daqueles olhares de falsidade sem conteúdo,
pudor do terror adversos sob zombaria, assim seria,
calado meus adores improprio a encruzilhada, desse,
destino cruel e faceiro sem a dor não a amor...
feitos o direito da submissão acalentos, pela fervura...
da paixão paranoica, deslumbrada, para aqueles desfruta,
o direito opor desejos além do prazer mortal...
insanidade sinos irreais a tua centelha, numa fogueira de paixão,
tantos cálices deixados nos cacos da tua realeza,
zombas por mais atrai teu corpo nu a vareza de muitos,
transpassados sonhos vendidos, ao menos o caos é extremo...
como a magia perdida seja canção teus olhos,
nas profundeza da morte.
