Mensagem para Dia do Funciónario Público
Hoje eu prefiro: VALSA!
Há vantagens no transporte público. Ler um livro, ouvir histórias interessantes de desconhecidos que por alguns minutos pensam que você é um terapeuta ou um guru capaz de dar respostas prontas aos seus dilemas... e a mais valiosa na minha opinião: observar! Hoje, o que me comoveu foram os passos acelerados. A urgência em chegar! O som aos meus olhos era foxtrot mas a melodia do meu peito era bem outra. Hoje prefiro uma valsa. Minha única urgência é ser mais gentil com o meu próprio passo.
A distância entre o seu conhecimento e o
conhecimento do seu público é proporcional
ao impacto que você causará na vida dele.
O Poder Judiciário, o Ministério Público, as Polícias e a OAB são órgãos verdadeiros para promover justiça e precisam ser altamente independentes do Poder Executivo.Nada mais imoral e contra os direitos da sociedade que essa dependência desses poderes aos caprichos dos poderes políticos.
Tenho profunda fé no método de jejum particular e público. . . Sofrer mesmo até a morte, e, portanto mesmo mediante um jejum perpétuo, e a arma extrema do satyagrahi. É o último dever que podemos cumprir. O Jejum faz parte de meu ser, como acontece, em maior ou menor escala, com todos os que procuraram a verdade. Eu estou fazendo uma experiência de ahimsa em vasta escala, uma experiência talvez até hoje desconhecida pela história.
Para você ter um papel público para o país, não precisa ter cargo, mas ideias, capacidade de expor suas ideias, participar, dar sua opinião.
Todo e qualquer patrimônio artístico, cultural e patrimonial público necessita de pelo menos um inventário governamental de qualidade, que seja minucioso, especializado e gabaritado por verdadeiros profissionais competentes de verdade dos setores, dos mercados e das áreas inventariadas. Sem este material fidedigno fica quase impossível qualquer ação de busca, recuperação e resgate.
Supere o medo de falar em público focando em: dominar o assunto, praticar o discurso e despertar sua coragem...
O problema não é a beleza em si, mas a maneira como ela é colocada ao público e isto está errado, pois é uma beleza superficial, artificial, em vez de beleza natural ... assim como a inteligência também está sendo exposta do jeito errado, mas isso já é outra história(...)(Estranhos se reconhecendo entre multidões,pág.33-34)
"Me perguntaram qual é o público que pretendo atingir com meus livros... Com minha sinceridade habitual respondi:
_Meus livros tratam de relacionamentos além da matéria. Falam de alma, de sentimentos, dos mistérios que envolvem a vida e a pós-vida, segredos e descobertas da alma, da luz e da escuridão que se esconde em cada ser. Entende quem tem uma visão além da matéria. .. Aqueles que se preocupam apenas com os cinco sentidos talvez não gostem. Mas a verdade é que não escrevo para muitos..."
M.D.H.F
Em Países SADIOS, o funcionalismo público trabalha para o Cidadão.
No Brasil, o Cidadão trabalha para o funcionalismo público.
Todo servidor público, e principalmente os que integram uma comissão de inquérito administrativo deve ser defensor, da moralidade pública e procurar agir com imparcialidade.
Não importa o tamanho do público ou a idade, discípulos se fazem artesanalmente, no face a face, no cotidiano e no exercício do amor
Você que é linha de frente na hora de atender o público, tem que estudar e aprender que o correto não é "Vender para Pessoa" e sim "AJUDAR A PESSOA A COMPRAR".
Como é fácil criticar e atacar algo que não está em nossas mãos, seja um trabalho público, uma conquista alheia, um problema familiar de outra pessoa, enfim... É um defeito que temos, fácil é falar e criticar, difícil é se colocar no lugar do outro, parabenizar quando acontece um fato legal, oferecer ajuda, uma possível solução para algum problema, talvez até mesmo um simples ombro amigo já seria incrível. Sejamos mais justos e mais solidários com os outros, pois amanhã poderemos viver a mesma situação de dificuldades e consequentemente vamos precisar de apoio.
Se sou coração, sou retrato,
Sou o próprio público que faço...
Sou rei no meu domínio,
Súdito no meu reinado...
Sou luz que singra no espaço,
Sou estrela brilhante, sou astro...
Sou dos muros o concreto,
Das nuvens o asfalto...
Sou circo, criança ou palhaço,
Sou o próprio riso que ressalto...
Sou a noite que cai, em úmido orvalho,
Sou brisa, perfume e olfato...
Sou movimento guardado,
Em sonho relicário...
Sou o canto calado,
Sou silêncio, sou aplauso...