Memória e História
É muita recordação
Que ficará pra história
Gravado em minha memória
Num gesto de gratidão
De pai, de mãe e irmão
E do lugar que vivi
Santo Antônio onde cresci
É razão do meu viver.
EU JAMAIS VOU ESQUECER
DA TERRA ONDE NASCI.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
Onde a Memória Mora
Ecoo na história como quem sussurra ao tempo,
deixando rastros onde a memória insiste em ficar.
Sou voz que atravessa o esquecimento,
fragmento de instantes que se recusam a passar.
Na fotografia, nas palavras, no que toca e transforma,
sou presença que resiste, sou marca que não se apaga.
Porque existir não é apenas estar,
é permanecer, é reverberar, é deixar-se encontrar.
Às vezes, essa história de "tenho memória curta pra ressentimento", "perdoo com facilidade", "esqueço rapidinho" e outros tipos de amnésia me assustam. Parece que sentir virou crime e essa positividade tóxica vai se alastrando em nossa vida. As pessoas querem pasteurizar as dores e colocar até os sentimentos nessa onda de instantaneidade em que vivemos onde tudo é descartável e dura pouco. Me deixem sentir em paz. Eu não guardo ressentimento pra sempre, não fico remoendo dores eternamente, mas não esqueço rapidinho, não perdoou com facilidade e não tenho memória curta. As minhas dores são intensas, meus sofrimentos são legítimos, minhas decepções são profundas, depois de apanhar eu não ofereço a outra face, se for embora eu não quero de volta e se me trair, seja de que forma for, nada vai voltar a ser como antes. Eu tiro da minha vida, tiro do centro da minha atenção, na hora certa deixo pra lá e mesmo com o coração dilacerado eu sigo minha vida. Não em paz, porque onde há dor não há paz. A vida é perfeita eu sei, o próprio tempo se encarrega de afastar a dor. Agora dizer que eu esqueço é no mínimo um desrespeito com meus sentimentos, só se eu tivesse amnésia e não é o caso. Dizer que esqueci sem ter esquecido seria enganar a mim mesma e eu não ganho nada com isso.
Parem de minimizar a dor dos outros. O luto, o sofrimento faz parte do processo de cura. Se você esquece rapidinho, parabéns pra você, só não esqueça que nem todo mundo é igual.
" Vivo na existência uma velha história na memória que a cada dia morre dentro de mim e enterrado a cada amanhecer.Na exata renascência faço e crio laços com novos pensamentos, isso sim é a verdadeira essência do ser humano."
Balança a cortina de renda
toda feita da memória
e do Algodão de uma história
nas Pequenas Antilhas.
Na bela Petit Tobago
onde a Maior ave-do-paraíso
foi levada para encontrar
abrigo é sem dúvida santuário.
Minha imaginação para lá
voa e navega contigo
porque no final somos o destino.
Do jeito que você me quer
é exatamente que preciso,
por dentro o caminho foi escolhido.
Olhando a fumaça da História
que te deu o seu nome,
assim escrevo a sua memória.
Eu te amo, Morro da Fumaça!
Recordo que teus fundadores
vieram da Bielorrússia
para a gentil terra
do Sul de Santa Catarina.
Eu te amo, Morro da Fumaça!
Depois vieram os italianos
e assim foi se erguendo
esta gentil e amorosa cidade.
Eu te amo, Morro da Fumaça!
Te amo com um amor tão lindo
que por nada neste mundo passa,
o teu povo tão querido tem uma
hospitalidade que com o coração
sempre quem chega ele abraça.
Eu te amo, Morro da Fumaça!
Mistura de corpos, gingas
e ritmos na memória,
Não me esqueci a Lambada
da História e não preciso
deixar de gostar mesmo
que tenha saído de moda,
Quando você chegar
mesmo sem saber dançar
é bom você saber que
vou dançar Lambada contigo.
O som da Congada da Lapa
ainda soa na memória,
O doce da infância ainda
guardo na História,
Os heróis ainda vivem
em mim também,
O velho teatro não
saiu do coração,
Algo me diz que
vamos juntos até lá,
Só não sei quando,
Eu só sei que nós vamos.
De Rio a Rio os destinos
sempre se encontraram,
A memória brinda
a afetuosa História,
Com dengo e manha
o Filé a Oswaldo Aranha
será servido com tudo,
com direito a beijo
a repeteco e com tudo
o quê a gente merece.
(A sua fala mansa,
o teu charme manda
e o coração obedece).
#FiléaOswaldoAranha
#poetisabrasileira
İslâm-Terek
Véus e flâmulas
se encontram na memória
em İslâm-Terek,
No coração a História
não terminou,
Sobre a mesa do café
os livros antigos,
O quê importa é que chegamos
até aqui e estamos vivos.
A Caldeirada da memória
sempre faz história
para quem se anima
a fazer para comemorar,
Quando você provar a minha
você irá se apaixonar.
Floresce o Ipê-roxo-do-grande
em Minas Gerais da memória
e da minha profunda História,
No abandono do florescimento
desta magnífico Ipê deixo
os meus Versos Intimistas
também poesias florescer
até o dia da gente se conhecer.
Glorificando
a memória
na História
cumprida
na trajetória,
Não nego
o ponto de partida
nem em poesia,
porque poesia
é bagagem,
não é bagunça,
e cada um leva a sua.
Passam dias e semanas, passam anos e gerações
O tempo que passou na história ficou
A memória dos que viveriam à séculos atrás
O tempo só não conseguiu levar a fé contada pelo nossos pais e avós
Que só Deus não passou
Que Deus transcende o tempo
Que Deus permanece vivo , na história...
O TEMPO E A FINAL: CATARINENSE!
O tempo é de memória,
Cuja raiz vem da história,
E a final não deixa contraditória,
Que só um chegará a vitória.
Um jogo único a separar,
O sonho da taça levantar.
O Leão tem as suas garras,
E a Chape, a flecha o Índio vai lançar.
Seguremos no peito o coração,
No Catarinense, a sublime decisão!
Os torcedores soltaram gritos,
Enquanto a emoção rolar.
Rola a bola de maneira poética!
Sendo ela o encantamento dos jogadores.
Este campo será pequeno,
Ao clube e seus amores.
Não percamos o foco no clássico,
Nem os gols a surgirem pelo caminho.
Torcemos com dignidade,
Tendo a paz como verdadeiro espetáculo.
Guardo na memória
minha história pra contar...
Algumas de amor,
daqueles romances
que se lê em livros
ou se vê em filmes no cinema.
São tantas recordações.
Muitas emoções
e algumas canções
de momentos
gravados por toda vida
dentro de mim...
Eu já cansei de viver a mesma história.
Já sei toda de memória.
Cansei... as páginas arranquei,
me revoltei... e não voltei.
Novos sonhos no ar,
borboletas a bailar,
lírios no campo a perfumar,
eu um novo amor amar.
O coração aberto
perfumado, arrumado,
todo de novo com tudo novo decorado...
pra um novo amor... meu novo amado.
As mágoas não guardei,
pra bem longe as joguei.
Um novo recomeço - tudo perdoei -
tudo perdoado -
isso sim é que não tem preço.
E eu... eu sei o que mereço :)
Procura na história a tua nobreza devastada em memória despedaçada na história procurando a tua história.