Memória
Memória, perfume, presença
neste mar revolto de emoções...
apertam, dilaceram, confortam
misto de breu e esperança…
tão loucas lembranças.
Podia virar aquela página fixa
no mural do tempo… mas
como, se toda estrutura caiu?
era domingo, se não falha-me o dia,
com tamanha alegria pousei meus
sonhos...mal sabia que toda trama já
consumia todos os espaços, dilacerando
ilusões recém reencontradas
se há como esquecer...ensina-me!
Brida di Beenergan
Há instantes na memória que nunca terminam, por maior que seja a conjectura daquele que não suspirou flores ou as entrelinhas da madrugada de quem viveu o reconhecível. Nos pensamentos reside a melodia e não a partitura, logo o dizer é inatingível ao que se é conhecido, o pensamento é muito além das sílabas e para isso o amor reside a memória de qualquer verdade escrita ou em profunda consciência em que num infinito de céu, toda luminosidade percorre a faísca nascente.
Ver o mundo como louco, sinceridade de poucos, memória em transe, levado pela mordaça do tempo.
Se apague e se desenhe, se reviva e se completa, somos além do que pensamos.
Vi-a na paragem, e tentei lembrar-me de onde a conhecia.
Puxei a memória, mas nada me ocorria.
Afinal de contas tratava-se da mulher que outrora maltratei.
Sim, era ela mesma, a Patrícia.
Como o mundo dá voltas.
Às vezes leva-nos com ele, e às vezes arrasta-nos, deixando-nos à nossa própria sorte.
O que poderei dizê-la, depois de tudo o que a fiz passar.
Nenhum perdão do mundo será capaz de fazê-la esquecer tudo o que passou por minha causa.
Ao invés de amá-la, a maltratei.
Perdoa-me, eu sei que te magoei intensamente.
O que mais posso dizer-te para além de perdão.
Nada que eu faça, nem mesmo o impossível, mudará o que aconteceu.
Magoei quem sempre esteve comigo, magoei quem apostou todas as cartas em mim.
Quando eu desacreditava em mim, eras tu que me incentivavas.
Hoje peço perdão, e continuarei a pedir até o resto da minha vida.
Por favor perdoa-me.
A semente tem uma boa memória, pode passar milênios que ela não se esquece 'de onde veio' e nem 'para onde vai'.
Louvor:
Sim, Deus me traz à memória uma frase específica de um louvor para que, depois de cantá-lo, eu saiba que foi ele quem me inspirou a fazê-lo:
🎵Você é o espelho que reflete a imagem do Senhor 🎶 Não chore se o mundo ainda não notou🎵
“Ninguém me assistiu na minha primeira defesa; antes, todos me desampararam. Que isto lhes não seja imputado” (2 Tm 4:16).
🎵Já é o bastante Deus reconhecer o teu valor 🎵
“Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por mim, fosse cumprida a pregação e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão” (2 Tm 4:17).
Sim, Deus valoriza a minha obra no seu reino. Ele me ajuda a realizá-la, indicando onde devo colocar os conteúdos, e como os devo dispor.
Sim, ele me revela na mente a sua vontade e como eu devo concretizá-la.
Sim, ele me responde exatamente conforme a minha oração, confirmando os meus pensamentos.
Minha oração:
”Senhor, não deixe eu morrer agora para eu poder fazer a sua obra. Tenho muito a fazer e o tempo é curto “.
O Senhor interrompe o meu pensamento colocando outro pensamento na minha mente:
“Poste o que eu falar, e isto servirá para você (também para eu saber que o Senhor fala comigo) e para os que eu tenho escolhido para ouvir a minha palavra.”
Palavra de Deus:
“Ninguém me assistiu na minha primeira defesa; antes, todos me desampararam. Que isto lhes não seja imputado. Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por mim, fosse cumprida a pregação e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão. E o Senhor me livrará de toda má obra e guardar-me-á para o seu Reino celestial; a quem seja glória para todo o sempre. Amém!” (2 Tm 4:16-18).
O Senhor me assistiu como Médico e me deu a cura, livrando-me da morte e de todo o mal para que eu possa fazer a sua obra a fim de alcançar todos os gentios.
Aleluia, glória a Deus! Louvado seja o Senhor!
Devorada a tarde azul pelo laranjado solitário
Em um instante um reflexo-memoria; lembranças da pele clara é tão bela...
Caísse o sol no poente horizonte ouro,a tarde dolorida vermelho aquarela
Impiedosamente a noite engole o dia em um céu baunilha
Desperto sobre a luz da lua desaparecendo eu e o dia no horizonte traumático solitário a luz se dobra sobre o mar, opaca tão desigual
Em lamento minha alma suspira o coração inquietude nesta tarde tão tétrica
No estalo do sol sobre rocha um lamento fel
Você não retorna, a noite vem só...
Nas partículas turva sublinhadas meus olhos desamados em um estandarte mortal
Nas alamedas sinuosas produzo ventos em silencio segredos imparcial no escarnio do prazer laminados
By Charlanes Oliveira santos
Em memória
Outros foram torturados, não aceitando a libertação, para que pudessem obter uma ressurreição melhor. - Hebreus 11:35
Depois de um longo inverno, um jornal local celebrava o primeiro dia de verão com a foto de um jovem estirado sob o sol quente. Ele usava óculos de sol, boné de beisebol, jeans e uma camisa sem mangas. Uma mão descansou na testa e a outra equilibrou um rádio no estômago. Este era obviamente o tipo de dia dele.
Mas havia mais na foto. O homem estava relaxando preguiçosamente em cima de um grande monumento no parque memorial de um veterano. No marcador estavam os nomes de 225 soldados que haviam morrido por seu país. Quando olhei para a foto, percebi que homens e mulheres corajosos haviam dado suas vidas para que ele pudesse aproveitar a sua.
Isso me lembra dos muitos servos corajosos de Deus que voluntariamente fizeram o sacrifício supremo para que pudéssemos ouvir o evangelho (Atos 7:59; Hb 11: 35-38). Eles iam de casa em casa, de cidade em cidade e de continente em continente, com as boas novas. Seu testemunho, muitas vezes selado em sangue, tornou possível que nos aquecêssemos no calor do amor de Deus.
Vamos fazer uma pausa para lembrar o grande preço pago pelos nossos antepassados espirituais. Então, vamos nos perguntar se estamos dispostos a fazer o mesmo por nossos filhos. Que possamos nos decidir a permanecer fielmente a Cristo na vida e na morte.
Fé de nossos pais, vivendo ainda
Apesar de calabouço, fogo e espada -
Oh, como nossos corações
palpitam de alegria Quando ouvimos aquela palavra gloriosa! —Faber
Podemos não caminhar para a estaca do mártir, mas devemos caminhar nos passos do Mestre. Mart DeHaan
Até que ele venha
Faça isso em memória de Mim. - 1 Coríntios 11:24
Por que Jesus ordenou que Seus seguidores participassem do que chamamos de Ceia ou Comunhão do Senhor? Porque Ele quer que lembremos de Sua morte na cruz e antecipemos Seu retorno.
Ao partir o pão séculos atrás, ele disse: “Faça isso em memória de Mim” (1 Cor. 11:24). E, pegando o cálice, Ele instruiu: “Isso acontece, quantas vezes você bebe, em memória de Mim” (v.25).
O pão nos lembra que a Segunda Pessoa da Trindade “se fez carne e habitou entre nós” (João 1:14), para que Ele pudesse levar os nossos pecados em Seu corpo na cruz (1 Pedro 2:24). O cálice simboliza o sangue que Ele derramou “para remissão dos pecados” (Mt 26:28).
Devemos tomar cuidado, portanto, para não participar dos elementos "de maneira indigna" (1 Cor. 11:27). O apóstolo Paulo disse que cada pessoa deveria “examinar a si mesmo, e assim comer do pão e beber do copo” (v.28). Quando nos reunimos em volta da mesa do Senhor para lembrar o sacrifício de Cristo por nós, devemos buscar nossos corações e confessar nossos pecados a Deus.
Que nós, que conhecemos Jesus Cristo como nosso Salvador, obedeçamos a Seus mandamentos e observemos fielmente a Ceia do Senhor - "até que Ele venha" (v.26).
Sem o pão e a taça sagrada,
posso esquecer o preço
que você, Senhor, pagou com tanta vontade -
O maior sacrifício. - Anon.
Celebrar a Ceia do Senhor deve mover nossos corações para consertar nossos caminhos. Richard DeHaan
Dia 1 de setembro de 2019, esse dia ficará marcado em minha memória, não é toda hora que se tem mais de cinco mil pessoas assitindo num estádio uma partida feminina, a vitória não veio, ocorreram problemas técnicos , uma das melhores jogadoras não estavam, e perdemos nos pênaltis jogando com jogadoras reservas .