Melhores Poetas Portugueses
Você acha mesmo que portugueses não fazem piadas com brasileiros? Hum, sei não... Isso está me parecendo piada!
Aborto sem motivos?
A pergunta a que os portugueses terão de responder no referendo tem, pelo menos, um mérito: não se enreda na explanação de putativos motivos que possam suportar a legalização do aborto.
Não se apela para motivos, porque, na verdade, não há motivos para abortar. Só que esta sinceridade causa arrepios e provoca calafrios. Ela resvala para a arbitrariedade, já que a única razão que se aduz é a «opção da mulher»!
Ou seja, o ser humano em gestação pode ser viável e pode ser perfeito. Mesmo que o não fosse, não deixava de merecer respeito. Desde que a mulher grávida manifeste vontade de abortar, a lei passará a permiti-lo!
Não se percebe como é possível filiar esta posição na promoção dos Direitos Humanos. Há quem prefira uma posição demissionista, deixando ao arbítrio de cada pessoa o caminho a seguir.
Em tal caso, a sociedade não deveria opinar, o Estado não deveria intervir. Só à mulher grávida caberia optar. O princípio seria o da liberdade individual. É um argumento pouco sólido e muito perigoso.
Pouco sólido porque a mesma liberdade individual não é requerida para outras situações. A liberdade individual pode ditar o não pagamento de impostos. O Estado aceita? A liberdade individual pode sugerir o furto de bens alheios? A sociedade concorda?
Mas trata-se igualmente de um argumento deveras perigoso. É que a liberdade individual é um direito e um dever. Não pode esquecer jamais a vida e a liberdade dos outros. A liberdade que não respeita será liberdade? Homenageará a liberdade do próximo? Não é legítimo pensar apenas em liberdade de. Urge incluir sempre a liberdade para.
Será que, numa matéria tão sensível como a vida humana, o Estado poderá deixar ao abrigo da liberdade individual a decisão final e a opção definitiva?
Não deverá ser o Estado o garante de valor tão importante que está na base, aliás, de todos os outros valores?
É claro que esta condição de garante não pode circunscrever-se ao plano judicial. É necessária toda uma ambientação a montante, isto é, a criação de condições para que, antes de mais, a vida humana seja desejada e, depois, para que se fomente o seu desabrochamento com dignidade.
Haverá quem alegue que a penalização do aborto não devolve ninguém à vida. Mas, pelo menos, não fomenta a sua eliminação. Agora, a despenalização é que não protege nem ajuda a salvar nenhum ser humano.
Daí que não seja possível (sem um brutal contorcionismo de raciocínio) a alguém declarar-se contra o aborto e, ao mesmo tempo, propugnar a sua despenalização.
Invocar a tolerância e a cultura da misericórdia para este caso não é admissível. Primeiro, porque a lei já é suficientemente moderada e a sua aplicação é bastante mitigada. E, segundo, porque a misericórdia tem de ser dirigida, acima de tudo, para os mais desprotegidos. Alguém tem dúvidas quanto a isto? Não é o feto que está mais desprotegido?
A penalização não é, em primeira instância, contra a mulher. É um instrumento de defesa e protecção do nascituro. De resto, a justiça, em nenhum caso (mesmo no domínio penal), tem um objectivo vindicativo. Tem, sim, um claro objectivo preventivo e curativo, protegendo os mais indefesos.
É importante enquadrar esta questão em toda a sua globalidade, não a parcelando. Colocar o enfoque na mulher grávida constitui, pois, um enviesamento do problema, menorizando a principal vítima.
Isto não equivale a ignorar a situação dramática por que passam tantas mulheres. Este ponto não há-de ser jamais negligenciado. Não se pode, contudo, engrossar o já elevado número de vítimas.
Fundamental é apoiar as vítimas, dando-lhes a ajuda necessária e o estímulo preciso. Alguém que se prepara para ser mãe (para oferecer uma nova vida ao mundo) merece todo o carinho.
A relação entre portugueses e brasileiros é de tal maneira forte e densa, assenta em tantos equívocos, tanta morte, tanto desentendimento, que é uma relação de sobressalto e de incompreensão. Nunca é só amor, indiferença, revolta, exasperação, riso. É tudo isso.
Quando os portugueses chegaram ao Brasil, eles não apenas tomaram as terras dos Nativos "Índios", eles também os roubaram o seu Futuro.
Os homens portugueses preferem as filhas das putas portuguesas e brasileiras às putas, porque estas não deixariam tão barato uma relação.
Algum tempo atrás, os brasileiros contavam piadas de portugueses, agora pode ser a vez dos portugueses, fazerem a mesma coisa com os brasileiros.
Imigrantes portugueses...na década de 50...
Como única bagagem, a honestidade, a disposição para o trabalho e a esperança de uma vida melhor....
Coleciono saudades da infância ,
dos meus amigos :
nisseis,cariocas,portugueses,etc.
dos artistas que via das gravações na praça jardim de ala,
e dos jogos de queimadas também na praça no horário vago,
isso que foi bom para mim ,onde anda vocês?
No Brasil é tanta corrupção que se os Portugueses desembarcassem hoje pela primeira vez aqui diriam, encontramos uma terra habitada por monstros, e não índios.
Covid-19
Há relatos de portugueses agredidos além-mar,
Culpando-os do novo vírus propagar.
Muitos media não noticiam estas atrocidades, nem encontram os culpados.
Coitados… permanecem por lá, assim, desamparados!
Será que estas hostilidades não revelam racismo,
Ou, de certa forma, desejo de vingança ou segregacionismo?
Pois, muitos povos vivem no recato e tranquilidade
E, sempre, imunes a qualquer atrocidade…
by António Vilela Gomes
Centros de saúde Portugueses com falta de material básico…
Fica atento, pois, às notícias, Costa;
Principalmente, com as da saúde;
Olhando pra elas, mais amiúde;
Porque desse olhar, a gente; não gosta!
Atenta melhor teus supervisores;
Que nessa área, pra nós colocas-te;
Para que a tua imagem, não se gaste;
Devido a eles serem, uns estupores.
Pois não é admissível que haja falta;
Por lá do mais básico equipamento;
Tal como, de o obrigares a comprar!...
Por quem por lá se encontra, a trabalhar;
E a auferir, vergonhoso vencimento;
Muito inferior a esse; da em vós; malta.
Com pesar, mas também esperança;
A proclamação da independência do Brasil ocorreu em 1822, mas os portugueses não aceitaram o processo de prontidão. Essa resistência gerou alguns conflitos os quais levaram Dom Pedro I a organizar um exército pró-independência para expulsar de vez os portugueses das terras brasileiras. D. Pedro enviou mensageiros às fazendas para recrutar voluntários e angariar fundos para essa missão. Numa dessas fazendas, Serra da Agulha, Bahia, vivia Maria Quitéria de Jesus, a primeira mulher a assentar praça em uma unidade militar brasileira.
Maria Quitéria nasceu entre os anos de 1792 e 1797 no arraial de São José de Itapororocas, Bahia. Filha de Gonçalo Alves de Almeida e Quitéria Maria de Jesus, Maria perdeu sua mãe aos 10 anos. Sua relação com a terceira esposa de seu pai não era amistosa, o que levou Maria a passar a maior parte de seu dia fora de casa. Sendo assim, ao invés de aprender atividades voltadas à mulher do século XIX (como costurar e bordar), aprendeu a montar cavalos e a manejar armas de fogo. Quando os mensageiros pró-independência chegaram à sua fazenda, a fim de receber patrocínio e recrutar combatentes, seu pai não colaborou. Mas Maria demonstrou interesse em fazer parte do exército. Seu pai, possesso, não concordou, mas ela, determinada, fugiu de casa e se alistou nas tropas. Para não gerar desconfiança, cortou o cabelo, pediu emprestado um uniforme e se apresentou ao Corpo de Caçadores com o pseudônimo de soldado Medeiros. Duas semanas depois, seu pai, que há tempos a procurava, descobriu seu paradeiro e a delatou ao major Silva e Castro, comandante de sua divisão. No entanto, Maria já havia feito fama entre os militares, em razão da sua bravura e habilidade, e o major não aceitou sua baixa.
O batalhão dos voluntários era conhecido como “Batalhão dos Periquitos”, em virtude da cor verde da gola e dos punhos do uniforme. Nesse batalhão, Maria se destacou nos combates de Conceição, Pituba, Itapuã e Barra do Paraguaçu, onde liderou um pelotão de mulheres, impedindo o desembarque de tropas portuguesas. O exército pró-independência conseguiu expulsar, de vez, os portugueses da Bahia em 2 de julho de 1823. Por conta de seus esforços, Maria foi homenageada por D. Pedro ao receber a medalha de “Cavaleiro da Ordem Imperial do Cruzeiro”. D. Pedro, a pedido de Maria, pediu perdão ao pai da moça pela desobediência e Maria, perdoada, voltou pra casa.
Maria casou-se com Gabriel Pereira de Brito e tiveram uma filha, Luísa Maria da Conceição. No dia 21 de agosto de 1853, esquecida pela história, Maria faleceu. Cem anos depois, o Exército, na figura do Ministro da Guerra, rendeu-lhe uma homenagem: ordenou que todas as unidades militares passassem a ter um retrato de Maria Quitéria.
Eis a de TANTAS, a meu ver, maior BURRICE dos políticos Portugueses nesta pandemia: Tentarem obrigar o POVO a pagar os testes rápidos, que nada mais são que garantes da salvaguarda da SAÚDE de todos ou PÚBLICA!!!.
Tenham vergonha e pena de NÓS POVO!!!
Após terem o testar reduzido;
Quando o deveriam ter aumentado;
Andam estes estúpidos do estado;
Com éFe a tornar POVO mais podido!
Já não basta estarem a presidir;
A nossa Europa sem nada fazerem;
Pra com esse tal éFe a nós poderem;
Se a gente por cá andar a dormir.
Ganhai vergonha pobres coitadinhos;
Por tanta burrice em vós existir;
E tratai, mas é de a todos testar!
Tal como de acelerar vacinar;
Em quem não teve um do vírus sentir;
Pois são tais, que precisam tais carinhos.
Quanto a vós que já fosteis vacinados;
Evitai fazer como o papagaio;
Que com o Papa nem máscara usou!
Coitado, pois tão mal se comportou!
Quanto a NÓS, todo o em tais TESTAR, pagai-o;
Com os milhões, da bazuca; a nós DADOS!!!
Porque o melhor gastar com ela havido;
Será o que gastardes na SAÚDE;
Pra que a nós deixe de vir amiúde,
Um tão por vós com éFe, a nós podido.
Que pena tanta burrice reinar;
Nesta Nação tão valente e imortal;
Em vós, que a tal só sabeis fazer mal;
Como o em pordes, POVO a pagar TESTAR.
Como pode um velhinho em nós havido;
Com duzentos euritos de reforma;
Aderir a essa em tais, tão pobre norma;
Em por vós, com éFe; já tão podido?!?!?!
Ou uma pobre família adoentada;
Por esta infecção pra todos malvada;
Que a tantas está a deixar sem nada;
Por MAL ter sido, por vós; CONTROLADA?!?!?!
Pois não temos vosso CERTO ordenado;
Caído do tal céu sempre certinho;
No por vós paraíso ou outro caminho;
Fiscal, por não no POVO; acostumado!!!
Como chegou a dizer o Andrezito, mas que disto agora nada diz/disse: tenham vergonha!!! REVOLTADO CONVOSCO; digo-vos o mesmo!
Portugueses e o pelo ingrato governo, exagerado aumento dos combustíveis...
Porque andas, Tone Costa a permitir;
A com tais, teu POVO tanto explorar;
A com tais, nosso POVO, tão roubar!
Será que em ti não existe esse sentir?
Será que não vês, que este tão aumentar;
De impostos sobre os ditos combustíveis;
Estão pra o POVO a tornar-se impossíveis;
De a por, indispensáveis, suportar!
Que pena assim pagares a victoria;
Que a ti deram por em ti confiarem;
Neste passado acto eleitoral...
Que pena estares a gerir tão mal;
Tais custos, que a por cá tanto aumentarem;
Irão deixar-te gravado na história.
Com uma profunda, por verificada/comprovada competência existente, (quer em ti, quer no, para todo o nosso por vós políticos tão explorado nobre/pobre POVO, útil, fiscal-mor do reino nosso, ou nosso ou selfies-quentes-copos, quer em toda a oposição política, que a teu/vosso desgoverno neste país sequer existe) pena de todos vós;
Muitos portugueses vêem o seu país como vêem um filho. O que faz bem é mérito seu, o que faz mal é defeito dele.
2 mortes
Todos os portugueses ouviram dizer, que morreram num acidente de viação 2 excelentes jogadores portugueses! É o caso de perguntar o por quê de tão rigorosa morte? Afinal dois jogadores com prestígio profissional; 2 pessoas de verdadeiro carácter; 2 pessoas de lindas famílias! Não cabe a nenhum de nós julgar o por quê? Apenas colocar o assunto diante de Deus.
Seja qual for o motivo; apenas lembrar que a morte não escolhe nem idade, nem classe social. Cabe a cada um de nós estarmos preparados para qualquer que for o momento da chamada. E não esquecer, que pode ser qualquer um a qualquer hora! Esta é a grande verdade! Aos familiares os meus sentidos pêsames!
Final da Champions 2021…
Políticos ingleses após servidos, descartam compadres Portugueses…
Que grande favor nos estão a fazer;
os ingleses indo embora de cá;
dado esse tão descuidar, que em tais há;
no que todos nós bem, pudemos ver!
Foram um povo mal-agradecido;
para outro POVO que os tais recebeu;
provando-lhe, que isso não mereceu;
pelo desrespeitar, por TAL havido.
Oxalá tal nos sirva de lição;
embora em este caso haja um favor;
por cedinho se terem ido embora!
Pois se houve em tais, político morcão;
em nós, cá um tão vi, esperto em pior;
por aninhado, a em tal deitar-NOS fora!!!
Como teria dito Camões: Líder fraco, torna fraco; forte POVO!
Depois que os portugueses chegaram aqui.
Aumentou violência,
o abuso,
a escravidão,
a miséria,
a desigualdade…
Roleta russa IV e os políticos Portugueses…
Pelo ou não suspender de uma vacina;
dará pra ver políticos que temos;
dará pra ver em tais o que tão vemos;
quando apreciamos raça asinina.
Que pena e vergonha a mim deu tais ver;
agora que presidimos a europa;
pra a nós vacinarem chamarem tropa;
dado a em tais competências não haver!
Assim vai da saúde, a salvaguarda;
neste ping-pong ou vil roleta russa;
havido na vaxzevria ou a vacina!
Que ao matar tão se iguala a estricnina;
que não tomarei nem que a vaca tussa;
mesmo a em saber que a morte tão me aguarda.
Resolutamente;
