Meio
O comportamento em parte é feito do nosso meio.. em outra parte, somos nós que transferimos para a sociedade também
Indole, cultura, crenças.
O que estamos dando e com o que estamos sendo retribuídos?
Prazeres e delícias são para os olhos mas para um coração segundo o coração de Deus, mesmo em meio a tanta provocação, no final de tudo ele sempre escolherá o arrependimento e a salvação.
Nós, mulheres, vivemos em meio à era da igualdade.
Com relação aos relacionamentos, é preciso uma boa dose de feminismo.
Na violência, precisamos revidar, sair da relação, ainda que com um egoísmo igualitário. No fim, sobra o seu própio bem e o do outro
Um balão agonizante flutuando tristemente, aqui na sala de estar no meio da noite. Não há nada que eu possa fazer enquanto a escuridão se transforma em luz
Quando nossa visão espiritual se abrir e compreendermos que, por meio do sacrifício de Cristo, já fomos perdoados e redimidos por sua obra redentora na Cruz, deixaremos de apenas pedir perdão e passaremos a agradecer por estarmos eternamente justificados através do nosso relacionamento com Ele.
Na calmaria noturna, tua natureza ousada passeia no meio da noite, acompanhada por uma brisa de tranquilidade que dança suavemente com os teus cabelos, enquanto um amor fervoroso toma conta do teu íntimo, aquece o teu corpo, mexe com os teus instintos, um sentimento de liberdade a cada passo mais vivo como se estivesses dentro de um sonho vívido durante a realidade, que deixa o teu olhar ativo, olhos brilhando de tanta fogosidade, dessarte momento breve, porém, significativo, abrilhantado por tua graciosidade e pelo atrevimento do teu espírito, mulher de tamanha expressividade, certamente, inesquecível.
Sonhei que estava em meio a serpentes, e ao acordar notei que estive sim em meio a elas, e por isso cheguei onde cheguei! Faça das adversidades combustível para alcançar seus objetivos.
Orar é a maior experiência da bem-aventurança porque por meio dela nos relacionamos com o Pai celestial. Quem ora é bem-aventurado.
Neste mundo cibernético, o que resta da humanidade? Em meio aos implantes cibernéticos e algoritmos que traçam nossos destinos, procuramos desesperadamente por algo que nos lembre de quem éramos. Somos mais do que meros dados e linhas de código; somos a essência da vida, a emoção, a luta e a esperança.
Em meio ao aço e aos circuitos, encontramos nossa humanidade na empatia que compartilhamos, na criatividade que nos impulsiona e na busca constante por significado. No turbilhão da era digital, somos desafiados a encontrar nossa identidade, a abraçar nossa humanidade e a moldar um futuro que seja uma fusão harmoniosa entre o orgânico e o digital.
Que esta reflexão sobre o mundo atual nos lembre de que, mesmo em um cenário cyberpunk, nossa humanidade é o nosso bem mais precioso, e a busca pela conexão genuína e pelo significado é o que nos mantém vivos.
Rede social é um meio em que você decide crescer, ou descer.
Vai da inteligência de cada um.
Saymon Viviane🦋
Vi uma mulher meio triste e meio solitária. Uma mulher que merecia mais, que talvez precisasse ouvir isso.
Você pode estar certo,
sem que o outro esteja errado.
Fico meio perplexo quando ouça ataques de irmãos a outros irmãos, por terem entendido e comportamentos diferentes aos que por estes, são considerados certos.
O inimigo tá lá fora!
Investi-se tempo combatendo falas e opiniões, enquanto o verdadeiro inimigo avança destruindo relacionamentos familiares, pela sutil e perene influência em nossa vida cotidiana.
A todo tempo, somos massivamente bombardeados com diversas técnicas que visam mudar nosso modo de pensar, e mesmo que o efeito seja pequeno em nossa geração, tem logrado êxito nas gerações recentes.
Aquilo que nos provocava aversão, já é aceito por nossos filhos. O considerado errado na geração passada, é cada vez mais normal.
Não é Negacionismo, sabemos que a evolução é natural e não há como impedir a mudança homeostática que o século impõe.
A sociedade está em constante mudança, mas a questão é, quem está direcionado está mudança?
Estamos mudamos para pior, e nos afastando do conceito de humanidade, ao passo que a empatia torna-se cada vez mais rara, e a intolerância exacerbada.
Os vínculos afetivos estão cada vez mais frágeis, facilmente desfeitos por questões politicas e ideológicas, e o conceito de respeito passa longe, daqueles que para si respeito pedem.
Machando a passos largos, avançam encontrando pouca resistência.
Em um mundo em que 70% da população só leem o título das notícias, a manipulação não encontra dificuldade, de forma incrível, em um mesmo veículo de imprensa, temos matérias que contradizem as manchetes.
A grande mídia, sugere uma luta pela igualdade, mas cancela quem pensa diferente.
Há uma agenda de inclusão social, que seria boa, se não houvesse seletividade, só tem lugar de fala quem está alinhado ideologicamente , mesmo que pertencença a minoria, seu direito é relativizado
Aos poucos, atraídos pelo sentimento de pertencimento, a causa ganha novos adeptos que por emoções repetidas e leitura de conteúdos de mesmo viés são convencidos ou doutrinados a pensar da maneira que eles pensam.
Estamos perdendo a batalha, não por medo, mas por ignorância.
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Em meio as adversidades da vida nunca pense em desistir, pois o melhor combustível para seguir em frente é olhar para seu retrovisor de vivências e analisar o quanto você já batalhou para chegar onde estar.
Você pode estar certo,
sem que o outro esteja errado.
Fico meio perplexo quando ouço ataques de irmãos a outros irmãos, por terem entendimento e comportamentos diferentes aos que por eles, são considerados certos.
O inimigo tá lá fora!
Investe-se tempo combatendo falas e opiniões, enquanto o verdadeiro inimigo avança destruindo relacionamentos familiares, pela sutil e perene influência em nossa vida cotidiana.
A todo tempo, somos massivamente bombardeados com diversas técnicas que visam mudar nosso modo de pensar, e mesmo que o efeito seja pequeno em nossa geração, tem logrado êxito nas gerações recentes.
Aquilo que nos provocava aversão, já é aceito por nossos filhos. O considerado errado na geração passada, é cada vez mais normal.
Não é Negacionismo, sabemos que a evolução é natural e não há como impedir a mudança homeostática que o século impõe.
A sociedade está em constante mudança, mas a questão é, quem está direcionado esta mudança?
Estamos mudando para pior, e nos afastando do conceito de humanidade, ao passo que a empatia torna-se cada vez mais rara, e a intolerância exacerbada.
Os vínculos afetivos estão cada vez mais frágeis, facilmente desfeitos por questões políticas e ideológicas, e o conceito de respeito passa longe, daqueles que para si respeito pedem.
Machando a passos largos, avança encontrando pouca resistência.
Em um mundo em que 70% da população só leem o título das notícias, a manipulação não encontra dificuldade, de forma incrível, em um mesmo veículo de imprensa, temos matérias que contradizem as manchetes.
A grande mídia, sugere uma luta pela igualdade, mas cancela quem pensa diferente.
Há uma agenda de inclusão social, que seria boa, se não houvesse seletividade, só tem lugar de fala, quem está alinhado ideologicamente, mesmo que pertença a minoria, seu direito é relativizado
Aos poucos, atraídos pelo sentimento de pertencimento, a causa ganha novos adeptos que por emoções repetidas e leitura de conteúdos de mesmo viés são convencidos ou doutrinados a pensar da maneira que eles pensam.
Estamos perdendo a batalha, não por medo, mas por ignorância.
Atiramos para o lado errado e enfraquecemos porquê, dividimos ao invés de nos juntarmos.
Focados em equívocos grosseiros, banalizamos os ataques mortais que chegam de forma sublime diariamente em nossos lares.
A culpa e o medo, são elementos fundamentais para a manipulação. Quando devidamente introduzidos, obtém-se o que quiser do manipulado.
Não há resistência, pessoas agem contra a razão, ignorando a lógica, de maneira robótica seguem sem questionar as orientações recebidas.
Os poucos que questionam, são tratados como ameaça, e assim revivemos o mito da caverna de Platão.
Não há diálogo coerente, não seguem a lógica habitual e todos os seus aliados são descartáveis, pois não buscam senso comum, apenas a imposição.
Está batalha se ganha reforçando os vínculos familiares, acolhendo a fragilidade de quem se sente oprimido sem o empurrá-lo para margem.
Não é combatendo o que se fala, mas ensinando e dando exemplo do que se acredita.
Ganha força, aquilo que mais pensamos e falamos, quando muito se fala do problema, sempre o tornamos maior do que de fato é.
Se você quer que alguém te ouça, ouça essa pessoa primeiro, te dará mais atenção, quem de você atenção recebeu.
Dizer que Deus é a solução, não resolve essa equação.
Não adianta dizer que conhece a Deus e nele acredita. Não praticar o que ele ensina, é a maior prova ele lhe é desconhecido.
Faça as pazes consigo mesmo, e reate laços familiares, dê atenção a quem está a sua volta, exercite a empatia, fale menos e faça mais, demonstre em obras suas ideias e lute pelo que é certo, invés tentar apagar vários incêndios busque um meio de evitá-los, pois bem melhor que o antídoto é nunca ter provado o veneno.
Porque a religião é um meio para entrar no Reino de Deus e não o destino final.
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