Medo Drummond
"Lembre-se de que o medo é uma história que nos contam ou que nós mesmos inventamos - em cima de nossas crenças limitantes - e tomamos como verdade. Mas que quando metemos o pé na porta do medo 😱, do outro lado tem uma vida memorável à nossa espera!" (CH²)
"Medos ? medos não tenho, mas sim receios ...o meu maior receio é deixar de sentir.Se isso acontecer terei muito medo de escrever "
A dor só é dor — ela não tem o poder de te destruir, paralisar ou mudar quem você é.
Ela apenas passa… e você permanece: inteiro, vivo, invencível.
Indecisão...
Medo? Cautela? Covardia?
Sei lá!
Só sei que as vezes seria melhor não se ter opções!
Ou não?
Sinceramente?
Não sei...
Antes ela não tinha consciência de seu poder, e tinha coragem para tudo. Hoje ela sabe que pode conquistar o que quiser, mas andam-lhe sobrando alguns medos tão bobos...
Dá um medo danado a possibilidade de ser feliz por completo.
Dá um medo danado perder o que já estivesse completo...
Espuma de Aço
Passei fome —
como quem mastiga a ausência com os próprios dentes.
Passei frio —
como se o mundo tivesse esquecido meu nome.
Tive medo de dormir,
como se o sono fosse um portal sem volta.
Temi ser incendiado por mãos anônimas,
esfaqueado por sombras sem rosto,
baleado por silêncios armados.
Achei que a qualquer instante
me enjaulariam por crimes que só a miséria conhece.
Achei que o azar me atravessaria como um carro sem freios.
Achei que acordaria num hospital,
com tubos dizendo o que restou de mim.
Tive pensamentos que se transformaram em presságios.
E presságios que bateram à porta como visitas indesejadas.
Coisas que temi… e que vivi.
Nunca imaginei sentir esses medos.
Nunca imaginei que seria a morada deles.
Mas eu os enfrentei —
não com bravura,
mas com a entrega de quem não vê saída.
Fechei os olhos,
não para fugir,
mas para pular.
Como quem salta de um avião sem paraquedas,
mergulhei no invisível,
me entregando a Deus com a fé de um desesperado.
Os dias passaram como segundos —
e os segundos, como preces sufocadas.
Quando enfim toquei o solo,
não havia pedra, nem asfalto,
mas um vazio que me acolheu.
Como se o próprio abismo
tivesse mãos.
Não foi ele que me segurou.
Foi a ausência do medo.
Foi o sangramento interno de um coração que desistiu de resistir
e se dissolveu —
espuma de aço.
Espuma: porque já não pulsa.
Aço: porque já não quebra.
Sem emoção,
mas também sem dor.
Sem esperança,
mas longe do pavor.
Nem vivo, nem morto —
apenas desperto.
Peça-me um abraço, junte-se ao meu espaço
Faça de mim seu refúgio, o seu relógio sem fim
Deixa eu te viver, saber te convencer que perto de ti não quero me mover
Quando meu peito encontra o teu, meu sangue ferve teu cheiro
Meu coração de apogeu, esquece que vais ser apenas passageiro
Decisões
Há muito que dizer
Há muito a saber
Sobre mim
Sobre nós
Nossa vida
Nosso destino...
Embora os dias tenham um fim
E as noites sejam frias
Um dia tudo acabará
O nosso encontro, os nossos planos
Quando menos se esperar.
Sempre haverá tempo para escolhas
Sempre haverá um caminho a seguir
Com obstáculos ou não
Seremos postos à prova, frente a frente.
Entre o medo e a decisão
Decisões sem surpresas
Decisões com surpresas
Amargas...
Doces...
Sempre haverá decisões.
O universo é exatamente aquilo que somos. Ele nos apoia e nos integra sem força alguma. Devemos nos entregar sem medo e o retorno será próspero.
Depois de tantas lutas, de tantos encontros e desencontros, a vida me deu a certeza do que quero buscar. Deu-me o caminho que tenho que trilhar. Sem medos, sem inseguranças e sem olhar para trás. O que ficou, ficou a uma distância que não consigo mais alcançar. Daqui pra frente apenas o presente. Este deverá ser vivido intensamente, sem olhar para trás.
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