Medo

Tenho medo de demonstrar, e o mundo rir do que eu sinto.

Tenho medo dessa organização de sentimentos
Fazendo com que a razão seja o centro
E a loucura do meu coração? Como fica?

Eu me pergunto do por que tudo que tenho é medo. Talvez a minha vida é cheia de escolhas, E umas da minhas escolhas podem machucar as pessoas que amo, É como o vento que sopra todas minhas memórias me fazendo lembrar das minhas escolhas erradas.

Sabe, as vezes eu tenho medo.
Medo de me expor e de ser eu mesma.
Pois tanta intensidade, as vezes assusta.
Nadando num mar de pessoas rasas.
É meio difícil ser profunda.

As pessoas dizem que me isolo. E que preciso falar mais com os outros. Mas tenho medo de perder suas amizades, quando descobrirem que aquela garota, nunca mais vai voltar a ser como antes.

Tenho medo do fracasso e da ilusão humana em dizer que AMAR é um erro e que AMOR se resume em cama.

Tenha medo de algumas pessoas no amor,alguns se disfarçam para apenas estilhaçar seu coração e fazer com que nunca mais acredite nesse sentimento o amor. Tenha medo das palavras de amor ditas por alguém que nunca amou e acredite na verdade ou mentira das palavras por trás de uma reveladora atitude

Às vezes eu tenho medo dessa estranha que mora em mim.

quanto mais conheço o ser humano menos tenho medo da morte!

Toda vez que se repete o milésimo gol do Pelé mais eu tenho medo que o Andrada acabe defendendo aquele pênalti.

Tenho medo de desfrutar da felicidade.
Ela me torna tão forte, mas me sinto impotente em desfrutá-la.
Imaginar o momento que ela acabará, me paralisa.

Tenho medo da intensidade com que às vezes te sinto, porque quando te sinto assim, imagino os meus dedos sobre as chamas que te aquecem o peito, como uma parte de mim, tão essencial à minha vida como o fato de eu respirar.

Se o capeta criou o Rock,
Tenho medo é de quem criou o Funk...

Do que eu tenho mais medo? De estragar seu sorriso de menino ganhando a primeira bicicleta quando me viu. Tenho medo que você caia dela. Tenho medo que fiquem cicatrizes.

Tenho medo da morte
que habita em seu quarto de hóspedes,
sentada numa cadeira de balanço,
de cachecol, fumando cachimbo.
Tenho medo de ser devorado em seus delírios, e, com suas poderosas mandíbulas,
ela me faça em pedaços
e engula.

Tenho sonhos cruéis; n'alma doente
Sinto um vago receio prematuro.
Vou a medo na aresta do futuro,
Embebido em saudades do presente...
Saudades desta dor que em vão procuro
Do peito afugentar bem rudemente,
Devendo, ao desmaiar sobre o poente,
Cobrir-me o coração dum véu escuro!...
Porque a dor, esta falta d'harmonia,
Toda a luz desgrenhada que alumia
As almas doidamente, o céu d'agora,
Sem ela o coração é quase nada:
Um sol onde expirasse a madrugada,
Porque é só madrugada quando chora

Tenho tanto medo de perder algo que amo que me recuso a amar qualquer coisa.

⁠Me escute com os olhos, pois tenho medo de falar, o que grita meu olhar.

Vou dormi, estou tão feliz hoje que tenho medo de chorar amanhã.

⁠DIPLOMATA OU DISSIMULADO?

Tenho medo de quem é superdotado de bondade.
Por mais diplomata que se possa ser, é impossível agradar lados divergentes por um período duradouro, sem que se perca o controle no decorrer do tempo.
Do contrário! ...

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