Mas Sinto uma coisa muito Forte por Vc
,, Primeira Guerra Mundial (1914 a 1918). Segunda Guerra Mundial (1939 a 1945). A Terceira será uma provável "GUERRA CÍVIL", ou talvez já está acontecendo implicitamente.
Assim como todo veneno possui um antídoto, toda dor tem uma cura... A dor às vezes é necessária para apontar onde devemos crescer. O desafio está em encontrarmos o caminho para nos curar. Somos um complexo sistema e como tudo neste mundo, funcionamos com estímulos e respostas. Ações e resultados. A vítima que recebe uma picada venenosa precisa agir para buscar o antídoto e passar da vitimização para a ação, e assim colher o resultado da auto-cura e realização.
A vida é uma combinação imensa de sentimentos sortidos, onde a cada dia que vivemos somos sorteados com um sentimento diferente.
Eu anseio por uma vida cada vez mais significativa. Para tanto, organizo minhas palavras e sentimentos de modo gentil e sincero, tentando sempre cuidar, da melhor maneira que posso, de tudo aquilo que conquisto. @ElyMatosc
A QUEM MAIS TENHO AMOR
Se eu tenho amor,
Pela delicadeza de uma flor,
Pela lua com o seu fulgor,
Pelo sol com o seu calor,
Pela beleza de cada cor,
Por toda a natureza com o seu primor,
Da qual fazes parte com o seu valor,
E que é mais, que tudo o mais que for,
A ti é mais, a quem mais eu tenho amor.
Permita. Permita uma renovação para sua alma, tudo vai depender da força que depositar em suas asas, eleva teu olhar para o alto e almeja os teus sonhos. Confie na noite e peça a ela que lhe planeje um amanhecer passivo com o sol sorrindo, e prometa que quando acordar pela manhã vai recebê-lo com o sorriso da vida. Então, abra as asas ensaia o voo e vai, e entenda que tudo na vida depende da força que depositas nela, tudo é Divino se acreditar.
Há Duas Pessoas.
Uma utiliza o Amor e a outra o Ódio.
Há de haver comunhão entre elas?
Não.Pois a Luz jamais será companheira das trevas.
Caso aconteça que o Ódio consuma o Amor ou o Amor consuma o Ódio , assim haverá comunhão entre eles.
Uma ligação, uma mensagem, um olhar, um sorriso, um beijo. Não programe a sua vida, pois as melhores coisas acontecem naturalmente, deixa rolar o tempo é o pai das respostas
Gosto
Eu gosto de uma pessoa,
Desde a primeira vez que tive contato.
Diria ser amor à primeira vista
Mas como hoje essa ideia é conversa fiada
Eu prefiro não dizer nada.
Pode não ser exatamente o que acho que é,
Aliás, eu não acho nada,
Não sei de nada.
Só sei que gosto, talvez amor, talvez paixão,
Ou talvez, só GOSTO mesmo.
O amor é como uma rosa plantada num campo. A gente planta nossa rosa (coração) no campo de alguém; pode ser terra boa então a rosa cresce ( o amor) ou pode haver cascalhos ( o amor é sufocado).
A felicidade é uma porta que se abre apenas de dentro para fora. É como a pérola que fica na ostra e só nasce depois de enfrentar vazios, preparando-se assim para a vida lá fora, brilhante e valiosa.
"Fazer amor" é uma fantasia dos devassos, os ricos compram pronto esse amor e seus atributos. O resto são obrigações impostas.
Apontava para as estrelas do céu como quem rogasse: por favor, uma verruga! E, num sinal de vacância cognitiva (ou não), sentia um desejo libertino de fugir do mundo num casco de uma tartaruga. Escrevia compulsivamente como quem escreve um testamento e deseja legar uma memória ao Amor. Não se aquietava enquanto dormia. Entre sonambulismos e desvarios era: ele mesmo, a moeda de uma face, o capim da caatinga. E, tampouco era tão pouco, por ironia semântica. Fez-se poeta, pela simples liberdade que há em poder versificar(se).
; é como se, diante disso tudo, eu visse (sozinho) a aguinha do córrego marejar debaixo de uma ponte velha. Lembro-me sempre daquele belo quadro da copa de minha avó a figurar pieguices de camponesas, pobres camponesas. O lustre não suportou tamanho calor: frangalhos. Onde ficou meus suores, meus pelos despetalados, os beiços cintilantes? Sei lá.
... só ficou a poesia. O restante na estante, o mar levou. Subverto sinais gráficos, afronto a língua, blasfemo as compilações e sintaxes. Deus habita nas ruas vazias de minha alma, naquele solzinho gostoso que, vez em quando, põe a vista barquinhos fagueiros.
? Onde está você. Pois seja cada linha dessas não-ditas nas entrelinhas: inevitável e inconscientemente: saudade:
MEMÓRIA
Minha avó fazia café bem doce. Talvez, por uma necessidade de se procriar além dos filhos legítimos. Biscoitos na gordura, pão de queijo no forno, bolo de chocolate em cima da geladeira. O cenário aparentemente bucólico escondia guerra das mais matutas em orvalhos e outras fragrâncias. Cheirava a cozinha um cheiro forte do que se come. No quintal, cheiravam as flores um cheiro que se vislumbra. Alimentar dos produtos da casa vigorava a minha carne. Alimentar do beija-flor que tomava o néctar de hibiscos em diversos matizes alimentava a minha alma. O cachorro latia freneticamente. Eu não sabia que o bichinho também comia: a alegria das folhinhas em domingo. Ao pé da jabuticabeira, meu Drummond chorava todos os lirismos nascidos da terra caudalosa, terra de muitas veredas e rupturas. Minha mãe afagava meus cabelos, o pai e os tios viam futebol, a pequena irmã devorava porções de desenhos animados.
Não fosse eu poeta, esta prosa seria pólvora. Não fosse eu poeta, partículas cintilantes de minha vida perderiam na guerra dos tempos que não se curam: saudade.
O problema não,esta nos homens. esta na mente de uma mulher ,que sempre pensa que os homens são,todos iguais !
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