Manias que eu tenho
Há dias em que ainda penso em você, não como antes mas me recordo de sua voz, jeitos , manias, palavras e promessas que fazia e no dia seguinte nem se lembrava .
Há dias em que te odeio e que só de ouvir seu nome ja me causa náuseas .
Passei dias também sem escrever pois tudo que vinha em minha cabeça tinha a ver com o antigo "nós", e que hoje essa palavra já não existe mais. Andei tonteando pelos corredores e me ofuscando das luzes que me perseguiam até ver que não só você mas, "sim" eu merecia ser feliz também.
Ainda há tanta coisa que eu gostaria que você soubesse mas mesmo assim não perderia mais meu tempo com você mesmo que ainda te deseje mais do que minha vontade de te enterrar junto com suas lembranças.
Por que não pode ser você esse alguém? Por que você insiste nessas manias que me machucam. Por que eu fui amar logo você?
Acho engraçado como tudo combina com você.
Seu jeito, suas manias, suas bizarrices,
tudo cuidadosamente, ou nem tanto,
encaixa e me traz esse singelo encanto.
Encontrar alguém que tenha ás mesmas manias que as minhas, que faça loucuras tanto quanto eu é tão bom, a mesmice cansa.
Amo o jeito ele, o sorriso dele, as manias dele, aquele jeitinho de menino que esconde um homem, aquele jeito de me chamar para conversar, amo aquele menino preocupado comigo, amo o jeitinho que ele tem que ate parece meu pai, enfim, amo tudo naquele menino... mais não sei se ele me ama do mesmo jeito..
Sabe o que eu mais gosto? Esse jeito idiota que tratamos um ao outro, esses apelidos, manias, brincadeiras. Na verdade, amo tudo que vem de você, eu amo você.
Nunca fui o melhor.
Mais era bom que no fazia.
Suportava seu ciúme.
Suas caras,suas manias.
Você logo partiu.
E eu logo pensei,
que a saudade ia te avisar
do amor que te dei.
Eu não sou o melhor,repito.
Mais me diga se existe alguém.
Que te suporte assim?
Suas falhas confesso,
não eram fáceis.
Tanto que doía em mim.
Mais quando há amor.
Qualquer sorriso é místico.
Qualquer beijo é de mel.
Qualquer coisa é motivo.
MANIAS DOS ESCRITORES
O escritor Wolfgang Von Goethe escrevia em pé. Ele mantinha em sua casa uma escrivaninha alta.
O escritor Pedro Nava parafusava os móveis de sua casa a fim que ninguém o tirasse do lugar.
Gilberto Freyre nunca manuseou aparelhos eletrônicos. Não sabia ligar sequer uma televisão. Todas as obras foram escritas a bico-de-pena, como o mais extenso de seus livros, Ordem e Progresso, de 703 páginas.
Euclides da Cunha, Superintendente de Obras Públicas de São Paulo, foi engenheiro responsável pela construção de uma ponte em São José do Rio Pardo (SP). A obra demorou três anos para ficar pronta e, alguns meses depois de inaugurada, a ponte simplesmente ruiu. Ele não se deu por vencido e a reconstruiu. Mas, por via das dúvidas, abandonou a carreira de engenheiro.
Machado de Assis, nosso grande escritor, ultrapassou tanto as barreiras sociais bem como físicas. Machado teve uma infância sofrida pela pobreza e ainda era míope, gago e sofria de epilepsia. Enquanto escrevia Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado foi acometido por uma de suas piores crises intestinais, com complicações para sua frágil visão. Os médicos recomendaram três meses de descanso em Petrópolis. Sem poder ler nem redigir, ditou grande parte do romance
para a esposa, Carolina.
Graciliano Ramos era ateu convicto, mas tinha uma Bíblia na cabeceira só para apreciar os ensinamentos e os elementos de retórica. Por insistência da sogra, casou na igreja com Maria Augusta, católica fervorosa, mas exigiu que a cerimônia ficasse restrita aos pais do casal. No segundo casamento, com Heloísa, evitou transtornos: casou logo no religioso.
Aluísio de Azevedo tinha o hábito de, antes de escrever seus romances, desenhar e pintar, sobre papelão, as personagens principais mantendo-as em sua mesa de trabalho, enquanto escrevia.
José Lins do Rego era fanático por futebol. Foi diretor do Flamengo, do Rio, e chegou a chefiar a delegação brasileira no Campeonato Sul-Americano, em 1953.
Aos dezessete anos, Carlos Drummond de Andrade foi expulso do Colégio Anchieta, em Nova Friburgo (RJ), depois de um desentendimento com o professor de português. Imitava com perfeição a assinatura dos outros. Falsificou a do chefe durante anos para lhe poupar trabalho. Ninguém notou. Tinha a mania de picotar papel e tecidos. "Se não fizer isso, saio matando gente pela rua". Estraçalhou uma camisa nova em folha do neto. "Experimentei, ficou apertada, achei que tinha comprado o número errado. Mas não se impressione, amanhã lhe dou outra igualzinha."
Numa das viagens a Portugal, Cecília Meireles marcou um encontro com o poeta Fernando Pessoa no café A Brasileira, em Lisboa. Sentou-se ao meio-dia e esperou em vão até as duas horas da tarde. Decepcionada, voltou para o hotel, onde recebeu um livro autografado pelo autor lusitano. Junto com o exemplar, a explicação para o "furo": Fernando Pessoa tinha lido seu horóscopo pela manhã e concluído que não era um bom dia para o encontro.
Érico Veríssimo era quase tão taciturno quanto o filho Luís Fernando, também escritor. Numa viagem de trem a Cruz Alta, Érico fez uma pergunta que o filho respondeu quatro horas depois, quando chegavam à estação final.
Clarice Lispector era solitária e tinha crises de insônia. Ligava para os amigos e dizia coisas perturbadoras. Imprevisível, era comum ser convidada para jantar e ir embora antes de a comida ser servida.
Monteiro Lobato adorava café com farinha de milho, rapadura e içá torrado (a bolinha traseira da formiga tanajura), além de Biotônico Fontoura. "Para ele, era licor", diverte-se Joyce, a neta do escritor. Também tinha mania de consertar tudo. "Mas para arrumar uma coisa, sempre quebrava outra."
Manuel Bandeira sempre se gabou de um encontro com Machado de Assis, aos dez anos, numa viagem de trem. Puxou conversa: "O senhor gosta de Camões?" Bandeira recitou uma oitava de Os Lusíadas que o mestre não lembrava. Na velhice, confessou: era mentira. Tinha inventado a história para impressionar os amigos. Foi escoteiro dos nove aos treze anos. Nadador do Minas Tênis Clube, ganhou o título de campeão mineiro em 1939, no estilo costas.
Guimarães Rosa, médico recém-formado, trabalhou em lugarejos que não constavam no mapa. Cavalgava a noite inteira para atender a pacientes que viviam em longínquas fazendas. As consultas eram pagas com bolo, pudim, galinha e ovos. Sentia-se culpado quando os pacientes morriam. Acabou abandonando a profissão. "Não tinha vocação. Quase desmaiava ao ver sangue", conta Agnes, a filha mais nova.
Mário de Andrade provocava ciúmes no antropólogo Lévi-Strauss porque era muito amigo da mulher dele, Dina. Só depois da morte de Mário, o francês descobriu que se preocupava em vão. O escritor era homossexual.
Vinicius de Moraes, casado com Lila Bosco, no início dos anos 50, morava num minúsculo apartamento em Copacabana. Não tinha geladeira. Para agüentar o calor, chupava uma bala de hortelã e, em seguida, bebia um copo de água para ter sensação refrescante na boca.
José Lins do Rego foi o primeiro a quebrar as regras na ABL, em 1955. Em vez de elogiar o antecessor, como de costume, disse que Ataulfo de Paiva não poderia ter ocupado a cadeira por faltar-lhe vocação.
Jorge Amado para autorizar a adaptação de Gabriela para a tevê, impôs que o papel principal fosse dado a Sônia Braga. "Por quê?", perguntavam os jornalistas, Jorge respondeu: "O motivo é simples: nós somos amantes." Ficou todo mundo de boca aberta. O clima ficou mais pesado quando Sônia apareceu. Mas ele se levantou e, muito formal disse: "Muito prazer, encantado." Era piada. Os dois nem se conheciam até então.
O poeta Pablo Neruda colecionava de quase tudo: conchas, navios em miniatura, garrafas e bebidas, máscaras, cachimbos, insetos, quase tudo que lhe dava na cabeça.
Vladimir Maiakóvski tinha o que atualmente chamamos de Transtorno Obsessivo-compulsivo (TOC). O poeta russo tinha mania de limpeza e costumava lavar as mãos diversas vezes ao dia, numa espécie de ritual repetitivo e obsessivo.
A preocupação excessiva com doenças fazia com que o escritor de origem tcheca Franz Kafka usasse roupas leves e só dormisse de janelas abertas – para que o ar circulasse -, mesmo no rigoroso inverno de Praga.
O escritor norte-americano Ernest Hemingway passou boa parte de sua vida tratando de problemas de depressão. Apesar da ajuda especializada, o escritor foi vencido pela tristeza e amargura crônicas. Hemingway deu fim à própria vida com um tiro na cabeça.
O poeta português Fernando Pessoa tinha o hábito de escrever sob diversos pseudonimos, cada um com um estilo e uma biografia próprios. Ente os pseudonimos adotado estão Ricardo Reis, Alberto Caieiro e Álvaro de Campos.
Sei que não sou perfeita, tenho umas manias chatas, sou impulsiva, ás vezes brinco em horas erradas.. Faço draminhas típicos de novela das 20:00, chatice de querer saber tudo nos detalhes e sou medrosa pra algumas coisas bestas e corajosa pra outras coisas absurdas. Meus defeitos são péssimos, eu sei disso. E eu queria ter um corpo mais bonito, queria ter as unhas maiores, queria ter o cabelo mais escuro.. Já cometi erros imperdoáveis, mas já perdoei coisas que pouca gente perdoaria também, gosto de coisas que quase ninguém gosta. Amo coques, não escolho uma roupa pela marca mas sim pelo conforto, amo trident, não gosto de carnaval e adoro o frio. Sou assim: Imperfeita (e sem um corpo bem desenhado, sorry). Mas estou apaixonada por você, ué.
"Qual teu feitiço pra eu sentir saudade até dos seus defeitos e suas milhões de manias irritantes? Quem você pensa que é? Me fala. Teu encanto é esse, não é? É assim que você me prende, me deixando solta. É assim que você me responde, me enlouquecendo de perguntas. É assim a gente se ama, um sendo do outro e ponto, sem respostas ou explicação. Do avesso, ao contrário, de ponta cabeça, apesar dos pesares, mas amor. E muito. E só. E único. E basta."
Você me diz que tem medo do que sou capaz de te fazer. Você me fala que sou esquisita e tenho manias imprevisíveis. E mesmo sendo assim, você me pega a noite na estação e faz as coisas mudarem quando deito com você naquela cama. Sinto vontade de te perguntar se é gostoso ter uma estranha em cima de você. Gostaria de decorar todas as coisas que você me fala, mas no fundo eu só acho graça. Queria saber se você consegue desfazer o nó da linha que eu pendurei em seu pescoço pra te ver voltar pra mim toda vez em que você pensar em sair. Você é meu e ainda nem percebeu que além de estranha posso ser feiticeira e colocar sobre você todos os meus poderes. Tenho você em minhas mãos e em cada espaço dentro de mim. Tenho você apertando o meu coração e o meu pulmão. Tenho você invadindo os meus horários com os meus livros e o meu sono da tarde. Tenho você dentro da minha cabeça e descansando sobre o meu seio esquerdo. Você nem deve imaginar, mas você acaba de se prender a alguém que é maluca e nem sabe o que fazer com ela mesma. O que eu vou fazer com você? eu também não sei.
Amor? É um desejo de abraçar forte o outro com tudo que ele traz: passado, sonhos, manias, cheiros. É pensar no que vem depois. É nos melhores e piores momentos pensar preciso-contar-isso-pra-ele. É não saber direito o que é mas sentir tudo o que traz. É pensar em desistir e desistir de ter pensado ao sentir a paz que aquela presença traz. É sentir que vale a pena porque o amor não é só festa, é enterro. Precisamos enterrar orgulho, prepotência, ciúmes, egoísmo. Não é entendimento, é a busca dele. Amo amar.
CAFÉZINHO NA PADARIA E A LIÇÃO DE UMA VIDA!!
Bem, todos nós temos algumas manias, e entre as que eu cultivo, é fazer questão de todas as manhas, durante a semana, dar uma paradinha na padaria do seo Zé, no residencial Paiaguás em Cuiabá(eu moro em VG). Para mim é um momento especial, é onde tomo meu café da manhã, bato um bom papo com seo Zé, homem vivido (quase uma enciclopédia histórica dos bastidores da política cuiabana) pois teve a oportunidade de conviver com muitos daqueles, que de alguma forma, marcam ou marcaram a história política do estado e da capital. Se alguém se interessa em saber sobre o que não se encontra nas bibliotecas e quer tomar um café da manhã, num local humilde, mas muito agradável, este é o lugar!!
Dona Maria, esposa do seu zé, já é mais calada. Mulher pequena, miudinha, ela quase passa desapercebida por de trás do balcão (tirando uma com ela para não perder a oportunidade..rsrsr) e já explico porque..Não se enganem com dona maria, pq quando cisma em tirar com a cara da gente ela não tem dó!!! rsrsr
Tem o Luiz Martins também, um dos filhos, ah, antes que eu esqueça, é padaria de CORINTHIANO, outra razão de me sentir tão bem..rsrsrsr
Hoje pela manhã(14/01/13) é claro, bati ponto de novo por lá, café servido, sento a mesa para apreciar o tempo que agora pela manha, está muito agradável e logo seu Zé e o Luiz se aproximam para o nosso papo matinal, conversa vem conversa vai, o Luiz lembra de um fato que ficou em sua memória. Uma conversa rápida, porém muito marcante, que teve com o Sr. JOSÉ A. YEGROS, há muitos anos atrás. Ficou forte em sua lembrança uma frase dita pelo Sr. Yegros, que começou com uma pergunta:
- (Sr. Yegros) Luiz o que é a sorte pra vc?
- (Luiz) Ah, seo José, sorte pra mim é ganhar na mega sena!!!
- (Sr. Yegros) Pensativo, olhou demoradamente para o jovem rapaz a sua frente e soltou uma frase que Luiz nunca mais esqueceu e que garante vai levar para o resto de sua vida.
"SORTE LUIZ, É A GENTE ESTAR PREPARADO PARA APROVEITAR AS OPORTUNIDADES QUE A VIDA NOS APRESENTA"
Cada um com seu estilo, cada um com seus amigos, cada um com suas manias, cada um com seu jeito de ser, cada um com a sua vida. Poxa
Tudo tão perfeito
Seu sorriso
Seu olhar
Suas manias
Mesmo tão longe meu coração grita por você
E a cada noite antes de dormir
Imagino como seria os meus dias ao seu lado
Você me faz perder os pensamentos
Me faz sorrir bobo quase sempre
E os outros acham que eu estou louco.
Mas tudo isso seria mais perfeito se fosse realidade
Os nossos abraços
Sentir o cheiro do seu perfume
Olhar no fundo dos seus olhos
E ver o brilho único que me encanta
Poder pegar nas suas mão e jamais soltá-las
Ah ! Tudo isso seria perfeito se fosse realidade
E não uma mera imaginação.
Sou uma pessoa como qualquer outra, tenho manias e chatices que às vezes nem eu suporto, mas também, sei ser doce e amável com quem merece. Quem me ama, esteja certo(a) da reciprocidade e estará sempre comigo, no meu coração!
Convivi com o tempo
E ele aprendeu minhas manias
Decifrou minhas vontades
E em troca disso me revelou um segredo
"Não é o tempo que passa, mas a vida que exige tempo"
menino ingênuo
meu mundo é pequeno
um sorriso ilumina
o seu rosto sereno
são tantas manias
escondo os segredos
você descobriu
meus pequenos defeitos
a distancia não fere
a lembrança que guardo
do menino amigo
que esteve ao meu lado...
Novas possibilidades serão aproveitadas por quem consegue se desprender de das velhas manias de vida. Quem se expõe ao acaso segue no escuro sem saber se encontrará os melhores sorrisos, porém quem leva sua luz direcionada enxerga e segue onde achar melhor!
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