Mais que uma Mao Estendida

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Sonhos,quem realizou metade deles?
Acredito que ninguém,mais sonhar não é errado,errado é não tentar realizar os sonhos.

Quando o amor enche o coração, não deixa nele lugar para mais nada. Nem para o ódio, nem para o rancor, nem para o orgulho.

A gente viveu, cresceu, aprendeu. Sofreu e riu. Mas saiu mais vivo.

As paixões vêm e vão, mas as amizades permanecem. As verdadeiras, mais que isto, transcendem a complexidade existencial de nossas vidas.
Haja o que houver, nos Jardins de Veneza ou no solo do Sertão, o amor será sempre amor, o que muda é que no Sertão sobra apenas a essência.
As verdadeiras amizades são assim, florescem nos jardins, mas se edificam na estiagem!

Se amor e importante amizade e muito mais, por gerar esse amor.
Você não conhece Justin Bieber mais ele toca seu coração com uma simples palavra como: Eu.

Para atravessar agosto é preciso antes de mais nada paciência e fé. Paciência para cruzar os dias sem se deixar esmagar por eles, mesmo que nada aconteça de mau; fé para estar seguro, o tempo todo, que chegará setembro – e também certa não fé, para não ligar a mínima às negras lendas deste mês de cachorro louco. É preciso quem sabe ficar-se distraído, inconsciente de que é agosto, e só lembrar disso no momento de, por exemplo, assinar um cheque e precisar da data. Então dizer mentalmente ah!, escrever tanto de tanto de mil novecentos e tanto e ir em frente. Este é um ponto importante: ir, sobretudo, em frente.

Para atravessar agosto também é necessário reaprender a dormir, dormir muito, com gosto, sem comprimidos, de preferência também sem sonhos. São incontroláveis os sonhos de agosto: se bons, deixam a vontade impossível de morar neles, se maus, fica a suspeita de sinistros angúrios, premonições. Armazenar víveres, como às vésperas de um furacão anunciado, mas víveres espirituais, intelectuais, e sem muito critério de qualidade. Muitos vídeos de chanchadas da Atlântida a Bergman; muitos CDs, de Mozart a Sula Miranda; muitos livros, de Nietzche a Sidney Sheldon. Controle remoto na mão e dezenas de canais a cabo ajudam bem: qualquer problema, real ou não, dê um zap na telinha e filosoficamente considere, vagamente onipotente, que isso também passará. Zaps mentais, emocionais, psicológicos, não só eletrônicos, são fundamentais para atravessar agostos.

Claro que falo em agostos burgueses, de médio ou alto poder aquisitivo. Não me critiquem por isso, angústias agostianas são mesmo coisa de gente assim, meio fresca que nem nós. Para quem toma trem de subúrbio às cinco da manhã todo dia, pouca diferença faz abril, dezembro ou, justamente, agosto. Angústia agostiana é coisa cultural, sim. E econômica. Mas pobres ou ricos, há conselhos – ou precauções — úteis a todos. O mais difícil: evitar a cara de Fernando Henrique Cardoso em foto ou vídeo, sobretudo se estiver se pavoneando com um daqueles chapéus de desfile a fantasia categoria originalidade… Esquecê-lo tão completamente quanto possível (santo ZAP!): FHC agrava agosto, e isso é tão grave que vou mudar de assunto já.

Para atravessar agosto ter um amor seria importante, mas se você não conseguiu, se a vida não deu, ou ele partiu – sem o menor pudor, invente um. Pode ser Natália Lage, Antônio Banderas, Sharon Stone, Robocop, o carteiro, a caixa do banco, o seu dentista. Remoto ou acessível, que você possa pensar nesse amor nas noites de agosto, viajar por ilhas do Pacífico Sul, Grécia, Cancún ou Miami, ao gosto do freguês. Que se possa sonhar, isso é que conta, com mãos dadas, suspiros, juras, projetos, abraços no convés à lua cheia, brilhos na costa ao longe. E beijos, muitos. Bem molhados.

Não lembrar dos que se foram, não desejar o que não se tem e talvez nem se terá, não discutir, nem vingar-se, e temperar tudo isso com chás, de preferência ingleses, cristais de gengibre, gotas de codeína, se a barra pesar, vinhos, conhaques — tudo isso ajuda a atravessar agosto. Controlar o excesso de informações para que as desgraças sociais ou pessoais não dêem a impressão de serem maiores do que são. Esquecer o Zaire, a ex-Iugoslávia, passar por cima das páginas policiais. Aprender decoração, jardinagem, ikebana, a arte das bandejas de asas de borboletas – coisas assim são eficientíssimas, pouco me importa ser acusado de alienação. É isso mesmo, evasão, escapismos, explícitos.

Mas para atravessar agosto, pensei agora, é preciso principalmente não se deter de mais no tema. Mudar de assunto, digitar rápido o ponto final, sinto muito perdoe o mau jeito, assim, veja, bruto e seco.

Caio Fernando Abreu
Pequenas epifanias. Rio de Janeiro: Agir, 2006.

Nota: Crônica Sugestões para atravessar agosto, publicada originalmente no jornal "O Estado de S. Paulo", em 6 de agosto de 1999.

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A moda, em geral, nada mais é do que a ostentação da riqueza.

Evite sentir raiva por alguém. No final, acabará fazendo o que ele mais queria: lhe fazer perder momentos preciosos da sua vida.

O mais importante de tudo é continuarem a mostrar um profundo amor uns pelos outros, pois o amor compensa muitas das faltas de vocês. E todos vocês sirvam uns aos outros com um espírito humilde, pois Deus concede bênçãos especiais àqueles que são humildes, mas se opõe àqueles que são orgulhosos.

Vá atrás do que te faz sorrir...

lembre-se, você é mais importante,
Não se culpe se não deu certo.

Se, te enganaram, procure agir dentro da lei em seu benefício, e lute sem medo, com fé, deixe as coisas acontecerem...

Deus, é maior do que qualquer adversidade, do que qualquer mentira, do que qualquer engano do que qualquer coisa..

o " PODER", é de DEUS.

Eu amo mais fazer café do que tomar. Penso que no amor me aplico o mesmo; mas crio romantismo do que o vivo.

Você foi a minha vida Holly, mas eu sou apenas um capítulo da sua, haverá mais eu prometo portanto aqui vai o meu grande conselho: não tenha medo de se apaixonar de novo, fique atenta àquele sinal de que não haverá mais nada igual.
P.S. Eu sempre vou te amar.
(P.S. Eu Te Amo)

Ele sorriu compreensivamente, muito mais que compreensivamente. Foi um daqueles sorrisos raros com um ar de confiança eterna, do tipo que só se encontra umas quatro ou cinco vezes na vida. Encarava - ou parecia encarar - a eternidade do mundo todo em um instante, depois se concentrava em você, com uma parcialidade irresistível a seu favor. Parecia compreendê-lo até onde você queria ser compreendido, acreditava em você como você gostaria de acreditar em si mesmo, e garantia-lhe ter a impressão precisa que você, no seu melhor, esperava transmitir.

O mais interessante em um poema, não é o sentido dos versos, e sim, a ideologia do poeta.

Apenas sete notas musicais são necessárias para se compor a mais bela sinfonia. No entanto, basta um gênio para colocá-las no lugar certo.

A hipocrisia fica mais evidente nas festas de final de ano.

Traição é deixar de ter o outro como mais importante. É tirar quem dizemos amar da nossa lista de prioridades.

Os primeiros amores não são os mais fortes porque nascem simplesmente da necessidade de amar.

Não se limite, busque mais, não corra atrás e sim na frente, não sejas inculto, incauto. Evolua, cresça e mude.

"O amor é o sentimento mais contraditório que existe: ele machuca mas faz você sentir que está vivo."

💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.

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