Machado de Assi Poema a Carta
Lancei o meu livro Versos Intimistas
sob o Hemisfério Celestial Sul
debaixo de uma Bituqueira
desta minha amada Santa Catarina
porque amar é escrever
e viver com plenitude a poesia,
Se serei poetisa ou não,
despreocupada adianto deixo
por conta dos desígnios da vida
porque o quê interessa mesmo
é ser para o seu coração a magia
perpétua que te põe em sedução.
O ritmo latino-americano
sob o designio orientado
pelo Hemisfério Celestial Sul,
Faz coração apaixonado
por todas as cores e aromas
da nossa América Austral
e em mim inspira Versos Intimistas
escritos de maneira sem igual
para cobrir o destino com poesias
para a maior de todas as conquistas.
O meu canto é de ave livre
sob a proteção do Mituqueiro
da Mata Atlântica da minha
romântica Santa e Bela Catarina.
Você queira ou não queira
no teu coração ja fiz ninho,
porque tudo se encarrega
para que eu seja o seu caminho.
Tenho certeza que mexo contigo
do jeito que você mexe comigo
com todo o maior cuidado e carinho.
Tudo de ti celebra as auroras
em feito festa antecipada,
e não nego que estou apaixonada.
Esse fogo que ainda
não me tocou,
E que dele dos vestígios
estou respirando as cinzas
que caem do céu
deixando a impressão
do inevitável ao léu,
Se não houver recuperação,
não sobrará nenhuma
chance nem mesmo para o perdão,
Porque não haverá
mais tempo ou esquecimento,
só restará o pó do apagamento:
Não se trata de ressentimento,
e sim de um alerta para combater
os efeitos adversos no tempo.
Ipê-roxo-do-grande em floração
se abre na mesma proporção
do que o meu coração quando
penso na equação que pode
nos unir definitivamente numa
relação que coloque a escrever
Versos Intimistas a cada estação
a espera de uma nova floração
neste romântico Distrito Federal.
Quando penso na matriz,
Eu, pobre mortal e feliz,
Vago entre o errado e o certo,
E todo o mal que já fiz.
Quando penso na partida,
Essa mucama fiel,
Sinto um arrepio de pavor,
Giro entre a sorte e a dor.
Quando penso na ligeireza
Com que a vida corre solta em mim,
Penso que calar é o certo,
Enquanto a cada dia me aproximo do fim.
Quando luto para melhorar,
Sem sorte, mas me esforçando,
Sinto que vou e volto,
Sem ter certeza alcançar.
Assim, fico firme no destino,
Evitando o desatino,
De levar pouco,
Pois, se muito tive, tudo ficará.
É a vida,
Doída,
Corroída,
À deriva.
Onde nada somos,
Nada levamos,
Mas tudo queremos,
Na ilusão que tivemos.
Lupaganini - Casa do Poeta
22/08/24
Você me entrega o seu melhor
que eu te entrego o meu maior:
Aquilo que suaviza e nos fortifica
e coloca o coração para cantar
mesmo que o céu daqueles que
nasceram sabendo caia sobre nós,
Porque a manoa deles de ser algoz
daqui a pouco será normalizada,
e nós somos poetas nadando
contra todas as correntes
onde quer que se desencontrem
ou encontrem as gentes.
(Sei que seremos sobreviventes)
Quando a gente pensa
que o mundo nos esqueceu,
que a espera é a sentença
é porque tudo está valendo
a pena para se tornar poema,
As tuas malas são as tuas
letras para te levar contigo mesmo
para perto, longe ou até para dentro,
Você é poeta e a História
está nas tuas mãos é você quem escreve.
Ninguém sente ou sabe
do outro e nem da dor que
se esconde atrás da tela
para enfrentar a Humanidade
que vem se assemelhando
a cada dia mais com
mais de uma quimera,
No digital todo mundo
até o ser digital é terra
extraterrestre ou estrangeira,
ou alma que todo o tempo berra,
Porque cada um sente
diferente até quando se cala.
As montanhas da minha
realidade são aquelas
que me protegem com
os seus escudos cristalinos
do meu amado Médio Vale do Itajaí dos augúrios dos destinos
que muitas vezes não passam
nem mesmo pela minha
querida cidade de Rodeio
que é feita de pura poesia e tempo
onde me brinda com o seu verdor
o Pico do Montanhão com amor.
Quando sabemos quem
somos e o tamanhos
dos nossos sonhos
o passado não preocupa
e nem mais nos ocupa,
Porque no final só é
a gente ou a gente,
andar para frente olhando
para o Alto torna-se
o imperativo de sobrevivência
num mundo que optou-se
abandonar a própria consciência.
Não detenho nenhuma
palavra como a Mutuqueira
não detém o florescimento
de ocorrer no seu momento.
Nada me pertence seja
aqui em Santa Catarina
e onde quer que a poesia
encontre o vento e faça a curva.
Reparto a palavra como quem
no fim do mês vai distribuir doces
de São Cosme e São Damião.
Porque doce como você não
reparto e deixo guardado
a sete chaves no meu coração.
Eu não preciso gostar
de você e nem você
precisa gostar de mim,
A única coisa que
precisamos mesmo
é nos respeitar
e amar as mesmas coisas
que nos ligam a nossa amada terra,
Você sabe muito bem que poeta
de Versos Intimistas eu sou,
Como o Pau-d'arco-rosa
em floração na Bahia
deixando a ventania
escrever com pétalas
no chão a mais linda poesia.
Bico-de-arara em flor
seja no meu canto
ou por onde eu for
me toca com amor.
Bico-de-arara com
par de asas nas matas
dá a sonetista asas
e concede revoada.
Bico-de-arara seja
em flor ou com asas
a alma sempre beija.
Bico-de-arara sempre é sinal
divino da minha Pátria sob
o céu do Hemisfério Austral.
Versejando com os meus
Versos Intimistas atemporais
como quem solfeja músicas
das Cantoras do Rádio
que ninguém lembra mais,
Olho para o alto e agradeço
a florada estelar alaranjada
do magnífico Machoco
sob o céu de São Paulo
em absoluta imersão
nesta terrenal constelação.
A Lua Nova é a minha
confessora que atalaia
e traz alvíssaras em Rodeio,
nossa joia do verdejante
Médio Vale do Itajaí,
e poeticamente por aqui
embora eu continue
a mesma agora há
uma página que preludia
que só tenho olhos,
desejos e sonhos
todos dedicados para você
que com jeito terá
de me alfabetizar para que
os sinais do seu amor
aprenda sempre a ler,
porque sei que você quer
ensinar e sou disposta
sempre para aprender.
Que a sua semana contenha:
Uma segunda chance de fazer diferente;
Uma terça nota que componha um belo dia;
Uma quarta palavra de carinho e atenção;
Uma quinta parte de amizades e descontração;
Uma sexta de alegrias e momentos especiais;
Um sábado de descanso e contemplação;
Um domingo de aleluia e celebração!
Não ser amada é algo
que não me preocupa,
Sempre florescer como
um bonita Sananduba
em Minas Gerais,
e escrever Versos Intimistas
é algo que realmente
me ocupa porque se
um dia o amor vier
que venha em paz
e que nunca seja demais,
que entre nós seja recíproco
e celebrado com muito mais.
Uma onírica Sananduba
eflorescida com esplendor
enfeita a terra magnífica
com todo o sublime amor.
Com suas flores estelares
deixo-me entreter para levar
inspirações a todos os lugares
e ensinar a muita gente a te ler.
Sananduba do meu destino
que me inspira a ser a seguir
sendo poesia pelo caminho.
Sempre que Deus quiser
uma das tuas estrelas flóreas
estarei a vida toda disposta a ser.
Vale a pena,
Respirar suavemente,
Sem ofegantes pensamentos,
Sem antecipar os ventos,
Ao velejar no tempo.
Vale a pena,
Se traduzir pela brisa,
Ser parte da vida,
Sem espelho, sem desespero,
Apenas sorrisos, se deixar brilhar.
Ah, vale a pena!
De Deus ser amigo,
Ser chamado filho,
E pela fé surgindo
Pegadas no mar.
Sim, vale a pena!
Mais levado, mais menino,
Mar leve, vela sacudindo,
Se desprender e sonhar.
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