Literatura Brasileira

Cerca de 4409 frases e pensamentos: Literatura Brasileira

⁠A Rebeca, brasileira
Foi destaque mundial
Ganhou ouro em paris
Dando o salto mortal
E no pódio campeão
Lágrimas de emoção
Um orgulho nacional
(Cordel dedicado à ginasta Rebeca Andrade, medalha de ouro nas Olimpíadas de Paris 2024)

Inserida por RomuloBourbon

⁠Agora sem o carisma
e a alegria
de Silvio Santos
a TV brasileiravolta
a ser preto e branco.

Inserida por priostemkt

⁠A televisão é um reflexo da realidade brasileira.

Inserida por pensador

⁠"Estive um ano no Brasil e vi que se exige muito do jogador brasileiro e da seleção brasileira. Vivi a pressão que eles têm. Às vezes jogam neles uma bagagem do passado".

Inserida por Woliverd

⁠As mudanças na legislação brasileira podem ser comparadas àqueles casos em que, com o caminhão carregado com todas as tralhas, para-se na porta de um imóvel para descarregar, mas antes que isso aconteça, o proprietário resolve desistir da locação e o locatário precisa sair em busca de um novo imóvel. Ou seja, nem dá tempo de descarregar e já precisa buscar novo endereço. Vide o Novo Ensino Médio!

Inserida por carlos_dourado

⁠Chegará o dia em que a cúpula da educação brasileira irá entender que, para incluir do lado dos estudantes também é necessário incluir do lado da escola? Ou a mentalidade é de que, quem cuida de formigas também sabe cuidar de elefantes? Para a saúde, médicos; para a justiça, profissionais do direito; para a segurança, polícia; para o mundo inteiro com sua complexidade, professores.

Inserida por carlos_dourado

⁠A elite brasileira convive muito bem com a corrupção. Ela não suporta mesmo é a justiça social.

Inserida por pensador

⁠A extrema direita brasileira é ideologicamente ligada aos ricos e poderosos, e nisto, defende sem constrangimentos a manutenção de sistema financeiro oligopólico, rentista e explorador.

⁠Mineiro Mestre Conga é um dos principais representantes da cultura popular brasileira

É impossível contar a história do samba de Belo Horizonte sem associá-la a José Luiz Lourenço, o lendário “Mestre Conga”. Nascido às vésperas do carnaval de 1927, em Ponte Nova, Zona da Mata mineira, carrega na bagagem uma incansável luta pelas tradições afro-brasileiras. Filho do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduíno Gonzaga e de Dona Cacilda Lourenço, Mestre Conga assina vários feitos ao longo de 60 anos dedicados ao mundo da música. Foi um dos fundadores, em 1950, do Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, a mais antiga agremiação carnavalesca em atividade na capital mineira. Também ajudou a introduzir nos desfiles o samba enredo, em uma época em que as escolas da cidade ainda se utilizavam dos temas de improviso para atravessar a passarela e animar os foliões.
Mesmo com essas facetas, só aos 79 anos conseguiu gravar, ano passado, seu primeiro disco, Decantando em sambas, graças ao patrocínio da Petrobras. Com direção e arranjos de Geraldinho Alvarenga, o CD conta com a participação de um time de músicos do calibre de Celso Moreira (violão), Geraldo Magela (violão de 7 cordas), Hélio Pereira (trombone e bandolim), Dudu Braga (cavaquinho), Rogério Sam (percussão), engrossado ainda pelas “pastoras” Donelisa de Souza, Lúcia Santos e Rita Silva.
Nas 12 faixas, todas assinadas por ele, Conga faz da poesia a ponte para percorrer um caminho sem volta, mas bastante nostálgico. Lembra dos “maiorais” (como eram chamados os líderes do samba) Javert Tomé de Sena, Mestre Dórico e Célio Bangalô, de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão), “a dama da escola de samba Monte Castelo”, além dos bairros e pontos de encontro de uma Belo Horizonte ainda em formação. Por fim, homenageia sua escola do coração em “Mais esta saudade”: “a ela faço reverência/querida Inconfidência/é lindo seu vermelho alvianil…” .
APELIDO - A trajetória de Mestre Conga pela cultura popular, porém, remonta à década de 1930, quando passa a beber da fonte de matrizes afro-brasileiras, como o calango, a batucada, o samba rural e a congada, do qual vem o apelido que o marca pelo resto da vida. “Meus colegas zombavam de mim na escola, me apelidaram de Conga. Ficava bravo, mas depois fui acostumando com esse nome”, diz. Na adolescência, ao mesmo tempo em que passa a freqüentar aulas de dança de salão, começa a trabalhar em uma fábrica de sapatos para ajudar no sustento de uma família de 10 filhos. Com a suspensão das festas de rua, no período em que durou a II Guerra Mundial (1939-1945), os bailes de salão tomam conta da cidade e Conga se destaca como passista. “Naquela época, nos chamavam de batuqueiros”, explica.
Passado o período bélico, as escolas e blocos carnavalescos retomam os desfiles na Avenida Afonso Pena e Mestre Conga ingressa em sua primeira escola de samba, a Surpresa, braço da pioneira do gênero, a Pedreira Unida, criada em 1938, na Pedreira Prado Lopes. Aos 19 anos, passa a dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidente da Unidos da Floresta. “Aí que comecei a tomar gosto pelo samba, porque antes era uma coisa despretensiosa”, admite. Em 1948, ganha o título de “Cidadão do Samba”, concurso promovido pelos Diários Associados, que movimentava toda a cidade no período de carnaval.
Mestre recebe título de cidadão do samba
Dois anos depois, Mestre Conga realiza o sonho de fundar sua própria escola, a Inconfidência Mineira, a partir das reuniões na Rua Itapeva, esquina com Rua Urandi, na então Vila Concórdia, com a ajuda do irmão Oscar Balduíno, o Kalu, Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis, Sílvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino, Madalena e Dona Lourdes Maria de Souza. “Infelizmente, a maioria desses meus amigos, o pessoal das escolas, como Unidos da Floresta, Monte Castelo, Nova Esperança, Unidos do Prado, já foram todos embora”, lamenta Conga, que se tornou a memória viva do carnaval de BH. “O comércio colaborava com a gente, porque o dinheiro da prefeitura não era suficiente. Não existia a divisão por alas, alegorias, enredo. O samba era só o primeiro refrão, o resto era no improviso”, lembra.
Ao voltar do Rio de Janeiro, onde morou de 1952 a 1954, Conga passa a introduzir na Inconfidência Mineira elementos inspirados nos desfiles cariocas. “Aqui, o nosso batido era mais seco, lembrava o maracatu, as congadas”, disse. Hoje, o sambista faz um mea-culpa, ao constatar que, ao trazer as influências externas, as escolas ficaram sem uma identidade própria. Para o carnaval de 1955, a agremiação da Vila Concórdia apresentava um enredo sobre Tiradentes, uma inovação para a época. “Para não deixar que saísse sozinho, a Unidas da Brasilina criou um enredo sobre a Princesa Isabel, que acabou vencendo o carnaval daquele ano”, diz. “Pouca gente sabe que, até 1955, não costumava ter desfile de rua no carnaval”, emenda.
Ele conta ainda que o carnaval da cidade encerrava-se na quinta-feira, antes da data oficial, com a Batalha Real, na qual era escolhido o “Cidadão do Samba”. Dois dias antes, acontecia a Batalha do Galo, promovida pela extinta Folha de Minas e a Rádio Inconfidência, quando era eleita a “Rainha do Samba”. “Durante a Batalha Real, da Praça Sete até a Rua Goiás, ficava entupido de gente. As pessoas chegavam a apostar. Nos últimos tempos, a melhor época do carnaval de Belo Horizonte foi na década de 1980, quando éramos a segunda festa de rua do país”

Inserida por julio_coelho_rosa

⁠Descriminalizar drogas é um desserviço prestado a sociedade brasileira, que deve se preparar para o flagelo social.

Inserida por JBP2023

⁠Descriminalizar ou não as drogas deve ser função da sociedade brasileira por meio de atuação do Congresso Nacional, e não de um time de juristas sem representação nacional.

Inserida por JBP2023

⁠SELEÇÃO BRASILEIRA MODERNA
O pior momento da seleção de futebol do Brasil não foi apenas uma questão de resultados decepcionantes em campo, mas uma verdadeira tragédia cultural que ofuscou o brilho do futebol arte. A seleção brasileira, outrora conhecida por sua habilidade, garra e respeito ao esporte, transformou-se em um espetáculo de vaidade e descaso.
Antigamente, os jogadores celebravam gols com punhos cerrados e expressões de pura emoção. Hoje, as comemorações parecem mais com um ensaio do "Dança dos Famosos". A cada gol, um novo passo de dança. Cadê a espontaneidade? Cadê o espírito competitivo? Parece que a preocupação maior é acertar o passinho do TikTok do que a finalização.
Rivelino tinha o seu bigode icônico, mas nunca deixou que isso interferisse em sua performance. Sócrates era conhecido por sua faixa na cabeça, mas a verdadeira faixa estava no campo, em sua inteligência de jogo. Agora, temos Neymar e suas constantes mudanças de cabelo, mais lembrado pelos penteados do que pelos dribles. A moda tomou conta dos gramados, e os jogadores parecem modelos de passarela, mais preocupados com o próximo corte de cabelo do que com o próximo adversário.
As chuteiras pretas de Pelé, que simbolizavam simplicidade e foco, deram lugar a uma explosão de cores neon que mais parecem saídas de uma loja de brinquedos. A ideia de que uma chuteira colorida possa intimidar o adversário é tão eficaz quanto usar um guarda-chuva em um furacão. O que realmente fazia diferença eram as jogadas precisas e o controle de bola, e não a cor chamativa nos pés.
O respeito pelo futebol também se perdeu. A dedicação ao treinamento, a reverência aos adversários e a humildade de aprender com as derrotas foram substituídas por uma mentalidade arrogante e desdenhosa. A seleção brasileira parece ter esquecido que o futebol é um esporte coletivo, onde o time prevalece sobre o indivíduo. O show de egos em campo desrespeita a tradição e a essência do jogo.
E não podemos esquecer da bajulação incessante que os jogadores recebem. A cada derrota, as críticas são abafadas por desculpas esfarrapadas e elogios exagerados. Os jogadores são tratados como deuses intocáveis, o que faz com que percam cada vez mais a responsabilidade pela perda. Eles são mais paparicados que treinados, e qualquer tentativa de responsabilizá-los é rapidamente abafada por uma legião de fãs e comentaristas que preferem manter a ilusão do craque infalível.
A seleção brasileira dos tempos de Zico, Romário, e Ronaldo não precisavam de adereços para brilhar. O futebol brasileiro era respeitado mundialmente pela sua técnica, talento e paixão. Hoje, parece que a prioridade é ser uma estrela da mídia social ao invés de uma estrela do futebol.
O Brasil sempre foi conhecido por transformar o futebol em arte. Infelizmente, nos tempos modernos, essa arte se transformou em um circo, onde a prioridade é o espetáculo superficial em vez da habilidade genuína e da dedicação ao esporte. É hora de lembrar as verdadeiras raízes e retornar ao que realmente importa: o futebol arte, o futebol raiz, o futebol de respeito.

Inserida por EltonIsraelTon

⁠É tanta gente reclamando da justiça
brasileira, é tanta gente levantando
bandeira, mas são poucos os que pagam
pra curar a ferida social.

Inserida por Amanditapoetha

Devemos mudar a sociedade Brasileira, sua cultura e caráter, antes de desejar uma mudança política, pois, uma advém da outra!

Inserida por hitlerkpederssetti

⁠A maior democratização brasileira, é a democratização da ignorância

Inserida por bluesmanmouth

A democracia Brasileira está sendo violentada por psicopatas de alta periculosidade.

Inserida por liko

⁠CLASSE SUBALTERNA:

Diferentemente do que pensa o senso comum, a classe média brasileira não pertence a elite. Uma vez que não detém os meios de produção. Ela é sim, pertencente à classe trabalhadora.
Por exemplo, o médico, o advogado, o professor, o engenheiro e todos aqueles que vendem sua mão de obra, igualmente pertencem a mesma classe que dos garis, pedreiros, empregadas domésticas, canavieiros e etc.
E nunca vão ascender à elite! Que as odeia, igualmente odeia a classe miserável.
No máximo, vai usá-la como massa de manobra mediadora de tensões, objetivando preservar sua hegemonia dominante.
A classe média, em declínio no Brasil, vai está sempre em lugar de insignificância e considerada parte integrante da ralé brasileira ante à dominante, e aos olhos do capitalismo neoliberal.
Em consonância com o sociólogo brasileiro Jessé Souza, podemos dizer que é irmã gêmea da já citada ralé. E, ante o atual contexto sócio/político, essa, também poderá mais tarde ser efetivamente, parte integrante dessa mesma ralé.

Inserida por NICOLAVITAL

⁠O que faz um(a) cantor(a) ser da MPB (Música Popular Brasileira) não é a música, mas sua capacidade de comungar dos mesmos valores e crenças da burguesia, principalmente de seu habitus cultural.

Inserida por aparecidogalindo

Sou cabocla sou mulher, sou da guerra sou guerreira...sou cabocla brasileira, sou cabocla Sulmatogrosesse...tem alguma dúvida olha só para minha gente...pois aqui tem sangue quente...👣

Inserida por SolSorte

A velha história que diz, que a justiça brasileira é cega, é uma mentira!
Na verdade, a justiça brasileira não é cega, ela apenas só enxerga com o olho esquerdo!

Inserida por hugo_silva

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