Literatura Brasileira
Era um domingo tépido,
Sem apetrechos nem delongas,
Mas o sol, ah, o sol,
O sol se fez presente
E todos abriram janelas.
O último dia
Para quem poderia me entregar sem medo algum?
Morrer em algum braço no qual ao menos possa confiar...
Quero contigo poder estar, vivenciar cada instante,
Viver e poder vivenciar, uma aventura
De poder se juntar a outro ser
E com ela poder viajar.
E é assim que se vai a ladra os rumos,
Um canto um rumo de flores a se espalhar pelos caminhos.
Um rebolar-se de esperanças, de poder um dia sentir, e chega aos extremos,
Reviver cada instante e momento,
Abusar da vida, e se arriscar em seus braços,
Poder ir além, e ultrapassar as leis, desafiar cada obstáculo, ousadamente.
Uma rede a ser jogado em algum canto,
Prendeu-me, e não quer me soltar,
Estou sozinho, mas algo, prendeu-me,
Não sei como, estou solitário a sua busca.
Vida miserável, mundo em injustiça,
E tudo vira adrenalina de minhas vontades quebradas, e ansiedades que me matam.
Solta-me dessa caixa, solta-me dessa caixa,
Solta-me dessa caixa, solta-me...
Quero pular de cima das montanhas,
Quero sentir adrenalina,
Quero escalar os grandes montes,
Quero entrar no fundo do mar...
Ei, você que está aí parado,
Não quero ver ninguém em seu devido lugar,
Vamos nos espalhar por aí,
Chega dessa coisa enfileirada
A fila virara uma bagunça,
Vamos fazer uma baderna
Hoje será um som em confusões,
Barulho pra todo lado...
Se preparem, irmãos...
Amanhã se preparem,
Morreremos na solidão.
Nossa história...
De mãos dadas com a força do amor
Seguimos
Juntos pelo caminho da persistência
Em acreditar que o amor pode sobreviver
Em meio à tempestades
Furacões emocionais
De mãos dadas
Seguimos.
Lado a lado
Sem olhar para trás.
Olhando para o mesmo alvo
À felicidade construída
Sólida
À dois
Corações
Em um único ser.
Segredos do coração
Não contes
Meus versos
São desabafos
D’alma amante
Não espalhe meus contos de amor
Nem penses em sussurrar ao vento meus dizeres
São pérolas do oceano de sentimentos
Contidos na alma cálida
Não contes te peço
Os devaneios de amor galante que a ti confessei
Das tardes longas que contigo tive...
Não dê detalhes da minha fala ofegante em declamar o amor
Do meu olhar marejado de lágrimas que denunciavam minha paixão
Por favor, não conte! É um grande segredo.
È intimo
É platônico
É pulsante
É doloroso
Ah, amigo não conte a ninguém
Que confessei o meu amor...
Não posso vive-lo
Não posso dizê-lo
Só posso sonhá-lo!
Tudo vai sendo jamais,
tudo é para sempre nunca.
Não faça caridade para fazer
a pessoa se sentir fraca,
dê o exemplo de como
a pessoa pode se tornar forte.
Quanto maior for sua bondade pior será massacrado pelos demais ao seu redor, a dica é ser ruim, maltratar e ser amargo com os outros pois a moda deste século é ter a conta bancária alta e a alma pequena.
Eu não sei desbloquear o que me foi dado no passado uma amargura de seres promíscuos de índole duvidosa que por alguma razão me tornei odiada por ter um coração que não se corrompe pela ambição ou é capaz de ter a alma torta como tais pessoas. O que quero exemplificar é que todos aqueles que são bons perante a sociedade escondem um segredo sujo e todos que são odiados por tantos certamente são os que vivem na verdade ou sabem questionar
A dor regenera pensamentos enquanto a felicidade torna se completa quando ambos buscam o mesmo propósito,não é sadio devolver o lixo sentimental para o outro ou desprezar. O mundo precisa de humanidade e independente de como será o futuro a resposta é seguir o coração e ser ágil e cauteloso.
A bicicleta sempre tinha sido uma ferramenta prática para mim, um meio de transporte gratuito, que me permitia sair do trânsito e fluir em movimento.
"Já estive na direita, já estive na esquerda, agora vou para cima." Livro de TODOS para TODIS - Ed. UICLAP
"Pessoas com segundas intenções sempre tem mais intenções." Do livro De TODOS para TODIS - Ed. UICLAP
"Se escrever é inútil, mais inútil é não saber escrever." Do livro De TODOS para TODIS - Ed. UICLAP
Sentado na cadeira,
Vejo uma linda estrela.
Olhando aquela clareira,
Sinto você aqui na beira.
Mas, que besteira,
Maneira, na eira,
Da Leira, com sol na moleira.
Literatura brasileira,
Quero deixar meu nome na mesa,
Chubsco, é nação hospitaleira,
Afro-brasileira, Maçarico-de-coleira,
Pauleira, só não tenho vida fuleira,
Filho de arrumadeira,
Levamos na leveza,
Tipo prateleira,
Maria-cavaleira,
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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