Literatura Brasileira
Ser escritora em um país árabe significa ter que enfrentar a suspeita ofensiva de que um homem nas sombras está escrevendo o que você publica em seu próprio nome.
Escrever é uma das formas mais antigas de oração. Escrever é acreditar que a comunicação é possível, que outras pessoas são boas, que você pode despertar sua generosidade e seu desejo de fazer melhor.
O que a cigana não costumava dizer
“Eu vi o seu caminho
Uma mão difícil de se ler
Um mapa complexo e imprevisível
Mas os seus olhos ..
Seus olhos mostrava o que poucas pessoas conseguiam entender
mas não existe cara feia para um bom leitor ..”.
Escrevo, antes de tudo, por amor, mas também como uma necessidade incansável de ressignificar os pensamentos, a realidade, a vida, o meu estar no mundo.
Esses nódulos espalhados pelo corpo, das palmas das mãos à planta dos pés, esses que com o mínimo pronunciamento reavivam-se, recidivos, são todos os nãos que deixaram e deixam de serem ditos. São esses nódulos que, irremediável e invisivelmente, nos curam. Só quando atravessamos o negrume estamos prontos para abraçar a claridade. O tempo humano não é o mesmo de Deus.
Escrever dói. Escrever com sentimento dói mais ainda. Escrever por cima das nossas feridas sangra às vezes, mas além de libertar, anuncia aos outros a sua visão, a sua dor, o seu pedido de socorro.
Nenhuma forma de educação consegue ignorar a natureza de ser anti-inovadora. Uma escola que propõe criar inovadores cai em contradição porque o inovador é quem se diferencia da multidão, logo, se a multidão é inovadora, ninguém é inovador.
Posso ser o mar revolto na tempestade ou o sol que brilha no horizonte, depende como sopram o vento das palavras no meu coração!
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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