Lareira
o nosso amor vai encediar a lareira
tocando aquele violão
a noite inteira
e o cantar durará até o ano novo
um cantico de amor, um cantinga de vitória
e o nosso espirito, durará aquecendo
com o sol
como um farol no céu encontrando meu
amor.
guiando me na escuridão
com as luzes do amanhecer
e o nosso amor vai prevalecer
ele mesmo durará até o natal.
nosso amor vai amanhecer
como um farol no céu azul.
como encendiar o coração
ver você toda azul.
aquecendo meu coração.
brilhando na imensidão.
meu coração é todo blue
o meu chapéu de neon
guiando na escuridão
uma lamterna achando meu
caminho
um farol na escuridão
guiando meu coração
meu coração azul
até o amahacer
minha roupa toda blue
viajando na imensidão
dos nossos coração.
"Talvez o amor seja como o oceano, cheio de conflitos, cheio de dor.
Como uma lareira quando faz frio lá fora, como o trovão quando chove.
E se eu vivesse para sempre, e todos os meus sonhos fossem realizados
Minhas lembranças de amor seriam de você..."
O amor é como o oceano
Repleto de conflitos, repleto de dor
É como uma lareira
quando está frio lá fora
É a explosão de um trovão
em noites de chuva
Se eu viver eternamente
E se todos os meus sonhos
tornarem-se realidade
Permanecerá em mim o amor por você..
Era noite de inverno; estávamos diante de uma lareira nos aquecendo, tomando um delicioso chocolate quente debaixo do macio cobertor. Você disse que me amava e é esse nosso filme.
GELO
Quando te encontrei
Acendi toda a lareira carmim
do meu peito.
Vieste
Vieste assim...
Feito ventania e
mundo louco
Vieste
vestindo minh'alma de azul
e de fogo
Viste
coberto de encanto
de desejo e de alento.
Mas o tal do chamado tempo
fez um movimento
muito afoito
E fomos poeira
fomos rastro
fomos barreira
fomos silêncio
fomos vento fosco .
Hoje...
Nada mais resta
além de lamber
todo o líquido
amargo do avesso
in meus olhos.
E carregar dentro
peito o gosto insano
deste triste
poema com raiz de gelo.
nunca tive uma lareira
um sol caçula ou céu com lenhas.
um só cônsul no azul de Izabela
nunca estive numa cadeia, preso em presidir presunção.como todos presunçosos.
invento ventos que não voam nem velejam
quero um cigarro ou um café, prazeres ainda aleijam.
hu! doí-me isto
doí-me o risco
o cisco e o etceterras
sou super zé, zas-trás.
ET SEM TERRAS.
Eu e a natureza
som de um violão
Tocando uma canção
Vendo as estrelas
Realçar a lareira
Só nós e a natureza
Sentindo a calma e a pureza
A alegria se manifesta
e espanta a tristeza
Pela grama eu sigo
Em mim um grande sorriso
Vivemos a calma
Em um mundo de caos
Então amanhece
O sol aparece
E os pássaros encantam
O ar que nos fortalece
Então voltamos pro caos
Onde todos são mal
Que saudade já dá
Da noite que foi a festejar
Estou indo Anjo
Mas deixo aqui uma flor
todo o meu amor e
minha lareira bem acesa ,caso voltes ...
Caso queiras um dia
banhar-te em meu enluarar.
Aquela horinha que a lareira
do insano acende
a boca tem sede
o corpo pede
os olhinhos sentem desejo
e eu
preciso embriagar-me
de novos ventos .
Senão morro ! rsrs...
Inda bem
que a lareira da lua
me conforta
Uma hora o vento há de bater
de vez essa porta
Uma hora qualquer
hei de salivar com gosto inteiro
o meu sumo in sossego.
- Trecho do meu Poema TURVO !
O insensato procura o fogo incendiário da paixão, e para isso precisa alimentar a sua lareira constantemente, com muitos lenhos diferentes...
O sábio procura o fogo permanente do amor, que arde toda a vida com um único pedaço de madeira e esquenta todo o coração.
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