Lágrimas Amor
"Se os teus olhos não derramam lágrimas em nenhum momento, Por causa da mágoa, dor, alheios sofrimentos, põe a barba de molho, pois morreste por dentro."
Até mais com gosto de adeus
Um sorriso de lagrimas
Da realidade meu sonho, você
Faz a falta, minha falta
Do meu sonho, não real, eu
Não derramem lágrimas onde descanso,
Pois não estou lá, não sou apenas pó.
Sou o sussurro do vento nas árvores altas,
Sou o brilho das estrelas na noite calma.
Sou a melodia suave da chuva ao cair,
Sou o calor do sol que abraça o dia.
Quando sentirem falta da minha presença,
Basta olhar ao seu redor, e lá estarei.
Em cada riso, em cada abraço apertado,
Em cada brisa que acaricia o rosto amado.
Não derramem lágrimas onde descanso,
Pois meu espírito vive na eternidade do amor.
Quando olho nos seus olhos, me perco e afogo em suas lágrimas. Porque basta um olhar seu para saber tudo o que sente.
Mesmo embevecido em um cenário chuvoso, acinzentado, quiçá, lágrimas molhando o rosto, alguns problemas, um nuveiro diante dos olhos, é possível enxergar a vida de árvores frondosas, que dizem em silêncio, não desista, a esperança se renova, chuva caindo sobre as folhas, fortalecendo a flora, avivando a calmaria das águas, sons contínuos e agradáveis, um vigor que se propaga, dessarte, uma bênção do Senhor que permite uma perceção sensata, prova sincera de amor, que acolhe gentilmente a alma, perceber desta forma decerto é desafiante, porém, ao ver, quando acontece, é bastante válida por ter um efeito tão revigorante que vai além de belas palavras.
Um dia, baby, seremos velhos, perceberás,
As histórias não vividas, lamentarás,
Lágrimas secas, coração sem dor,
Não rimos, não choramos, mas o que foi o amor?
Em meio à imensidão deste mundo a girar,
Antes que envelheçamos, devemos ousar,
Viajar por terras longínquas e além,
Desbravar horizontes, viver o que convém.
As estradas são trilhas de possibilidades,
Cada passo, um enigma, sem certezas ou formalidades,
A juventude, uma chama que logo se apagará,
Se não agirmos agora, que história restará?
A lua será nossa testemunha, a noite nossa guia,
Enquanto os ventos sussurram segredos na brisa fria,
Nossos passos ecoam como batidas de tambor,
Em busca da aventura, do desconhecido e do amor.
Oh, baby, a vida é curta, o tempo é traiçoeiro,
Não esperemos o amanhã, pois ele é passageiro,
Vamos criar memórias, como joias preciosas no mar,
Antes que a velhice venha nos encontrar.
As estrelas nos guiarão, o destino traçará,
Nossas almas viajantes não cessarão de sonhar,
Pois um dia, baby, seremos velhos, é verdade,
Mas teremos vivido plenamente, com ousadiaeliberdade.
O ser humano tem que ser sensível a ponto de derramar lágrimas só de olhar uma plantinha na rua. Tem que ter a sensibilidade para chorar abraçado a uma árvore. Em uma pedra, até dentro de uma rajada de vento, existe o amor de Deus.
Lágrimas
Dos meus olhos não saem lágrimas,
Só uma tristeza caricata,
Que em forma de cascata,
Banha de solidão o meu rosto.
No infinito de tantas jornadas,
Escrevi meu roteiro no livro da vida.
Andei por todo tipo de estrada,
Mas sempre de cabeça erguida.
Nas rugas do rosto o mapa do tempo,
Imprimiu toda a minha trajetória,
Entre conquistas e batalhas perdidas,
Eu fui um guerreiro, um sobrevivente.
E sigo nessa mesma estrada, com passos
lentos... relembrando a minha história,
Pois o importante é continuar vivendo,
Acreditando que nessa vida tudo posso.
Noite adentro
Uma lágrima e pálpebras molhadas
Coração a rebentar-se neste deserto
Nem sei mais quem sou ao certo
Olham e dizem, pobre coitada!
Sofro horas a fio em um pesadelo
Uma profunda tristeza me definha
Nesta solidão que é tão minha
Sinto frio, febre, desespero..
Que o meu verso nunca se cale
Por mais triste e adormecido ao vento
Um fogo que consome, um sentimento
Que enquanto o céu repousa, me invade
Em uma floresta esquecida adentrei
Sem rumo, por entre os arvoredos
De tanto medo, não sentia mais medo
E o vento que acariciava meu rosto eu beijei
Sobrevivo ainda por ter esperança e alento
Suspiro, na palidez das rosas brancas
Enquanto o silêncio derrama lembranças
Nas sombras do vale noite adentro.
Lucélia Santos
"Nosso beijo fervoroso e o corpo suado.
Nossas roupas espalhadas pela casa e suas lágrimas, se desfazendo, no chão daquele quarto.
Lágrimas de emoção, prazer, arrependimento? Não sei. O que sei? Sua indiferença, tem um gosto amargo.
Saudades, de lhe ter em meus braços.
Lembro-me, dos seus abraços.
Onde eu era Rei e escravo;
Pecador; perdoado;
Amante e odiado;
Deus e o próprio diabo;
Curador de lágrimas e motivo do pranto, derramado.
Levanto na madrugada, vislumbro o seu corpo nu e não entendo o motivo do chão encharcado.
Será o suor de nossos corpos? O prazer causado?
Ou as lágrimas, o seu pranto, derramado?"
Enquanto sua dor for maior que a de todos, enquanto suas lágrimas forem mais doídas e enquanto seu caminho for mais árduo que o de qualquer pessoa. Serás somente um sofredor presunçoso. Sede acolhimento na dor.
Amigos são páginas de uma história,
Escrita com risos, lágrimas e glória.
Um capítulo precioso, para sempre.
"Meu suor foi sangue ‒ tu nunca viste?
Meus sorrisos ‒ lágrimas ardentes!
Meu último abraço se faz remoto!
E aquele beijo ‒ eu já cuspi!"
Rogério Pacheco
Livro: Vermelho Navalha - 2023
Teófilo Otoni/MG
É tanta lágrima represada, tanta mágoa guardada, tantos sonhos desfeitos, tanta decepção e desilusão, tanto remendo que a gente faz nos sentimentos na esperança de que volte a ser inteiro, que chega uma hora que fica difícil de acreditar que essa coisa imprecisa e tão desprovida de encanto, um dia foi um amor tão grande, puro, lindo e tão cheio de certezas.
Risadas que satisfazem o desejo, lágrimas deslizando em seu rostos enrugados de um sorriso entorpecido.
Olhares singelos, o amor mútuo.
E apenas um pensamento.
Gostaria de morar neste momento até a próxima vez.
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