Juízo
Por que não se prega mais sobre vinda de Cristo, céu, inferno e juízo final? Porque isso não interessa mais ao pobre mortal. “Não havendo consumidor a mercadoria sai da prateleira”.
Entre o juízo de valor e aquilo que não mais convida a consciência para um debate, há um escape. Fuja da aparência do mal.
_Juízo parte |_
O princípio é a Inocência de uma criança, o decorrer é a perca da esperança;
O exílio postulado em prefácio, ao desfecho lento em forma de estilhaço.
_Juízo parte ||_
O erro furtivo declarado na ação recorrente, a valorização do empirismo que se faz competente;
Tornando a frequência acometida em saber, forçando sua capacidade a um novo amanhecer.
O Juízo Final não é um julgamento coletivo, ele é individual e ocorre todos os dias, sem prévio aviso.
A Maior amplitude de um Juiz é não se confundir pela magnitude do poder do juízo, e sim pela simples efetivação da plena, qualificada e verdadeira justiça.
Você me faz acreditar em amor que nasce sem motivo, amor que meche com o juízo, amor infinito, amor à primeira vista!
Se o álcool nos desse juízo, viver bêbado seria uma virtude, e não essa indecorosa vergonha que afoga o desvairado em sua própria desonra.
Aprendi a viver com simplicidade, com juízo,
a olhar o céu, a fazer minhas orações,
a passear sozinha até a noite,
até ter esgotado esta angústia inútil.
Enquanto no penhasco murmuram as bardanas
e declina o alaranjado cacho da sorveira,
componho versos bem alegres
sobre a vida caduca, caduca e belíssima.
Volto para casa. Vem lamber a minha mão
o gato peludo, que ronrona docemente,
e um fogo resplandecente brilha
no topo da serraria, à beira do lago.
Só de vez em quando o silêncio é interrompido
pelo grito da cegonha pousando no telhado.
Se vieres bater à minha porta,
é bem possível que eu sequer te ouça.
Deus põe sal na minha moleira para me dar mais juízo. Um chapéu na cabeça me convém para me guardar do sereno. Ou, talvez, uma cadeira de balanço para sossegar os meus pensamentos que se afogam nas torrentes de águas.
Saboreio-te com certo gosto no qual te faça perder o juízo, mas com a minha língua sensível e áspera te faz se encontrar... Ah mulher de minha paixão, alimente o meu coração;
Em teu corpo que eu me perco por um vício seleto que me leva pela imaginação... Então se despida desse desarrumar para viver a poética inspiração de dizer que amas;
Em um momento crucial sonho com os teus beijos enlouquecidos e me desnudo para ser admirado por você mulher visível das minhas sensíveis intimidades...
Orar por um desafeto, pedindo que Deus use de misericórdia com ele, em vez de usar de juízo, requer que perdoemos sem reservas e não nos frustremos quando somos atendidos.
"Na infância e na pré-adolescência, o coração ainda não conhece as armaduras do juízo. Apaixonam-se com a pureza de quem vê no afeto um abrigo, e bastam migalhas de ternura para que se entrelacem em vínculos profundos, como se o mundo inteiro coubesse num gesto gentil."
Eu não tenho medo do Tribunal de Deus... O Juízo? é meu Pai amoroso, o Advogado? é meu irmão mais velho, a quem o Juiz mais ama, a Principal Testemunha? é o Espírito Santo, que é meu melhor amigo... Como serei condenado assim? Minha absolvição é mais que garantida.
Deus é Juiz.
Você tem medo do Juízo?
Talvez te ensinaram um tribunal com um Deus furioso,
um juiz louquinho pra condenar,
um réu sem chance de defesa.
Mas deixa eu te contar o que o Evangelho revela:
O Juiz? É seu Pai amoroso.
O Advogado? É seu irmão mais velho,
aquele que o Juiz mais ama,
e que já pagou o preço por você.
A Principal Testemunha?
É o Espírito Santo.
Seu melhor amigo.
Aquele que fala a verdade —
e a verdade é: você foi perdoado.
Como alguém assim seria condenado?
Quem ousaria levantar acusação contra quem Deus não acusa?
Quem pode te condenar se o sangue já grita: “Inocente”?
Esse tribunal não é uma ameaça.
É um anúncio:
Você foi justificado.
Você é família.
Você está livre.
A sua absolvição foi escrita com sangue.
Selada com amor.
E garantida pela graça.
“Quem se atreve a acusar os escolhidos de Deus? Ninguém, pois o próprio Deus nos declara justos diante dele. Quem nos condenará, então? Ninguém, pois Cristo Jesus morreu e ressuscitou e está sentado no lugar de honra, à direita de Deus, intercedendo por nós.” – Romanos 8.33,34 NVT
Se tu morrer vai ser o mermo que passarem uma bala no meu peito! Se tu morrer eu perco até o juízo.
No âmago das arquiteturas ideológicas, a suspensão do juízo doutrinário em prol de uma racionalidade autônoma e criticamente cultivada revela-se condição sine qua non para a navegação lúcida entre horizontes político-discursivos antagônicos, imunizando o pensamento contra a cristalização sectária e favorecendo uma consciência histórica de viés emancipatório.
Nosso tempo aqui é muito curto. O juízo é certo, e a eternidade é longa. O céu é glorioso demais para que deixemos algo nos deter, impedindo-nos de ganhar a corrida da vida.
A. W. Tozer - Fé Transformadora.
Arminianismo Brasil
