Jardim das Borboletas Vinicius de Moraes
Fiquei feliz de estar contigo, teu cheiro é bom, seus beijos me dão borboletas no estômago, teu toque é doce e ao mesmo tempo forte, as expressões que faz quando estamos juntos confundem meus sentimentos...
Me perdi no seu olhar, no seus beijos, Não tive como
resistir a tamanha sedução.
Meus pensamentos e vontades consistem simplesmente em estar ao teu lado.
Vontade de estar com você,
Vontade de ser sua, e ter você ao meu lado. Mas tudo que peço é que termine bem .
Ai que Saudade ...
Ai que vontade de você ...
Borboletas..
Momento rastejar, nesse momento perdemos nossa beleza, interna e externa.
Toda dor é lenta, o tempo não passa, somos pisoteadas.
Com a dor vem o momento casulo.
Nós recolhemos, nos trancamos em um quarto escuro só para chorar e pensar na vida, não queremos falar com ninguém!
Até que a luz do sol entra, reflete ao espelho e mostra nossos valores, mostra que somos maiores que nossas dores!
O reconhecimento de nossos valores nos leva o momento do belo vôo.
Saímos do quarto, linda, leve e pronta para voar!
Saímos preparada para Amar e aproveitar o melhor da vida!
“Nem toda dor Mata e sim torna você uma pessoa melhor!”
Voe...
O que tira o seu sono?
O que me deixa com borboletas no estomago?
ELE...apenas ele me faz sentir tão bem quando ninguém mais consegue;
É a ele que dedico cada sorriso sincero e meu amor puro pelo o que ele é.
Ele é o que me completa.
Amanheceu ...
É hora de abraçar a vida
Ouvir o canto dos pássaros
O bailar das borboletas
O soar do vento
O perfume dos orvalhos
Abrir a janela da alma
e florir a calma !
É hora de enxergar o horizonte
E lembrar que a dor de outrora
só foi ponte ...
Para um novo sol
adentro de nós brilhar .
Vamos lá !...
O céu já está anil
O arco íris já surgiu
Os ventos estão ao nosso favor .
Deus está aqui com seu infindo Amor
Nos dando asas
e a alegria de poder Re(começar) .
É hora de Voar ! ...
Saíamos desse casulo
trise e profundo
Vamos encher
de Paz
e de Amor o nosso mundo !
Dores no estômago
Não são borboletas
Não é ansiedade
Talvez saudade
Quem sabe.
Não me causa tristeza
Talvez isso seja besteira
Fiquei com essas dúvidas a noite inteira.
E enquanto eu pensava sobre isso
A chuva que lava o meu rosto
E toca nas cicartrizes do meu corpo
Não tem um gosto nada saboroso.
E essa pequena preocupação
Que é nada mais que uma distração
Me faz esquecer as dores do meu coração.
Apollo
Voem livres,
Borboletas de fino trato.
Descobre como se reveste essas azas tuas.
Pousa como se fosse poesia
Nas singelas noites de Lua.
Cobre de néctar o brilho do Sol.
Sejam livres, que eu sonho.
Voa-te pelas plantas, arvores, pessoas...
Segue, sem se preocupar com o caminho.
Segue o verde, o campo, a floresta...
Apenas voem, pequenas borboletas couradas.
Voa, que eu viverei a sonhar
E sorrir sempre que vier, do horizonte sem fim.
Em cada voo, leva-te esperança
Em cada partículas de mim.
Mil borboletas no estômago me fazem sorrir
Sorrir de nervoso
Sorrir de ansiedade
Sorrir pq acho que está chegando aquilo que mais queria na vida
Já li "Deus me proteja daquilo que mais quero"
Hoje digo: Pode mandar Deus, pq eu estou mais que preparado.
Pode-se até ser dono de casulos, no entanto, borboletas nascem livres, ou não são borboletas, mas sim, casulos com asas.
Amanheceu...
As flores estão a desabrochar...
Borboletas bailam a festejar o novo dia.
Há perfume no ar...
Que faz bem respirar...
Pura magia. .
.
Deixa a janela da alma aberta.
Permita-se florir...
__Sophia Vargas ♥
01/01/2010
Ver borboletas voando nos da uma sensação de liberdade, mas o que realmente é liberdade? Talvez algo que nunca vamos entender, pois vivemos presos na realidade que tanto nos machuca, presos ao trabalho e diversos outros problemas... Estive pensando em como ter a liberdade que as borboletas tem...Libertando minha alma para voar livremente para o céu sem ter que voltar a essa carne e terra de tanto desprezo e dor!
DESTARTE, ESCARLATE
Borboletas por toda a parte,
Um exército e seu estandarte,
Um manancial oriundo
De um poço profundo.
Um caudaloso jardim
Exacerbou-se sobre mim
Levando-me cativo
Por algo presente, vivo,
Um sentimento
E um pensamento.
Destarte, como o escarlate,
Impossível não perceber
Uma cor forte, vivaz,
Os olhos é capaz
De render.
Libertar-me-ia se outrora
Não tivesse, numa hora,
Sido arrestado por ti,
Pela beleza que carregas.
Virtudes não lhe faltam,
Aos olhos fazes saltar.
Fim.
Ivan F. Calori
As borboletas nem se lembram de quando eram lagartas. Saíram da crisálida e ganharam a liberdade. Analogamente, para quem assimila a Verdade Maior, já não há mais volta à condição anterior: vive uma nova realidade.
Sinto saudades do tempo que você me causava borboletas na barriga, hoje te vejo passa, nos olhamos por baixos como dois estranhos despercebidos e cada um segue seu caminho, eu tentei entender o porquê de tudo ser assim, mas foi tolice minha tentar, eu já superei nos dois, foi difícil mas conseguir, eu não quis mas saber de você e também não fui lhe procurar, não pense que desistir de nos dois porque não sabemos ao certo quem desistiu de quem apenas seguimos nossa vida e nos deixamos de ser querer, talvez seremos uma interrogação sem explicação.
Mundo este, mundo cáustico...
corrói sem dó e sem piedade
faz desaparecer dos campos as borboletas
debilita as cores, tudo esmorece.
Mundo esse em que estou engajado
cinza como fumaça, opaco como um céu sem estrelas...
nas veias frias como gelo estagnado fica os meus coágulos.
Mundo meu, mundo teu, vosso demasiado mundo...
Se tu és pegue em flagrante delito de vivacidade, sabeis, serás jugado.
Me olho no espelho e ali não encontro o que tanto pedia... Minha face, ali estava evanescida. Jogado ao chão fico quando suplico a vida, tento sair deste mundo, mas este já está implantado dentro de mim.
E o tempo se esvai com celeridade, já não consigo mas me controlar...
Mergulhando nesta umbra me desconheço por inteiro, pior do que o abismo e dentro de si mesmo, vagarosamente vou esmorecendo sabendo que não a jeito.
[Demasiado pessimismo - Igor Fontes]
Nêmesis I
Mata a dor
Mato e faço borboletas das cinzas
Viro pó na fornalha do seu pensamento
Mato e espalho átomos pelos espaços
Criando novos agravos em um novo descompasso
Mato mesmo é a morte da palavra maldita
Essa navalha que raspa sua ternura
E aos poucos mata em mim o quase tudo que é desejo Sobrando dúbios poemas imperfeitos
