Inverno
Mocidade Valente.
No meio do inverno sombrio vi Deus abraçar uma mocidade provada, abrir portas aonde ninguém achava que iria aparecer.
Vi uma *mocidade* valente e alegre no meio do caos a Deus louvar. Cantando, se alegrando e engrandecendo o nome de Deus.
Olhei pela janela e avistei um mundo de ponta-cabeça, mas fiquei feliz que em meio às dificuldades eles não pararam de cantar e dizer que Deus é bom em todo o tempo!
Dizem que “quem canta seus males espanta”, então mocidade não parem de cantar uma canção, por que no meio dessa canção Deus pode liberta um moço provado e/ou uma moça provada.
Como dizia Isaías até os jovens se cansam e ficam exaustos, e os moços tropeçam e caem; mas aqueles que esperam no Senhor renovam suas forças.
Voam alto como águias; correm e não ficam exaustos, andam e não se cansam.
Deus nos dá forças para trabalhar e se alegrar. Porque o tempo passa rápido demais, por isso é sempre bom agradecer a Deus e louvar o seu grande nome.
O sol
O sol chegando
Numa manhã de inverno
Vem alegrar
Os corações que são fraternos.
O sol chegando
Numa manhã de domingo
Vem te dizer
Que mais um dia
Está vivo.
Você não sabe
A razão de estar aqui
Tampouco sabe
A razão do teu sofrer.
Mas eu te digo
Meu amigo verdadeiro
Tenha coragem e
Enfrente o mundo inteiro.
O sol aquece
O coração
E nossa alma
Dizendo apena "tenha calma".
Julho 2020
Foi numa fria noite de inverno
Que meu coração entrou num frio eterno
E daquela noite...
Não esquecerei jamais
Teus olhos juravam amor infinito
Mas tua boca gritou num tom aflito:
Não te quero mais
Amadurecer dói. É trocar de pele enquanto ainda é inverno. É não se identificar mais com as suas atitudes do passado, muito menos com os pensamentos pessimistas das pessoas que dizem te amar, mas que não agem como se amassem. E será que realmente amam?
abra a porta
do seu coração
deixe o calor
da primavera entrar
e deixe sair
a frieza do inverno
do olhar
e da alma
e floresça
encante
prospere!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Infância
Sonhos
enormes como cedros
que é preciso
trazer de longe
aos ombros
para achar
no inverno da memória
este rumor
de lume:
o teu perfume,
lenha
da melancolia.
No frio deste inverno
Aqueci o meu coração
Com as palavras do teu amor.
Toda dor que habitava em meu peito
Deixei a tempestade levar.
A tormenta já passou
Você trouxe a primavera!
Flores!
Com você tudo são flores!
No inverno
minha alma esfria, meu coração congela, meu corpo paralisa e os meus sentimentos desaparecem como um gelo!
Descobri a minha estrela. Ela é bela e graciosa. Elegante e divina. O meu riso no inverno. Ela é corajosa e forte. Arrojada e tentadora. Diferente de qualquer outra no universo e não posso tocar-lhe. Nem me atrevo a tentar.
Não escolhemos este momento. Não podemos evitar se nascemos como homens do início do inverno de plena Civilização, em vez de no ápice de ouro de uma cultura madura, em uma época de Fídias ou Mozart. Tudo depende de vermos nossa própria posição, nosso destino, com clareza, de percebermos que, embora possamos mentir para nós mesmos sobre isso, não podemos escapar. Aquele que não reconhece isso em seu coração, deixa de ser contado entre os homens de sua geração e permanece ou um simplório, um charlatão ou um pedante.
Chove bastante aqui dentro
Venta forte
Inverno-me.
Ao invés de praguejar
Varro as folhas caídas
Agradeço o beijo da brisa
E tento preservar os galhos
Até o meu próximo florescer.
E mesmo no inverno
Meu corpo
Pega fogo
Fica em chamas
Acende-se a paixão
A pira dos desejos
A fogueira do coração
E a vida se aquece
De extrema felicidade!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Ouço a voz do meu amor
Ecoando no meu bosque, como borboletas azuis.
Vem o inverno e me angustio
Vem a chuva, e as flores enfeitam meu bosque.
O aroma invade e me perfurma.
Mas preciso do seu abraço
A noite levanto e o procuro no.meu bosque, e ele não está
A saudade é tanta que saio na rua, nas praças, busco seu rosto
Roubou meu coração como a lua rouba os olhares dos apaixonados
Volto ao meu bosque, tento dormir
Mas dormir não consigo
O desejo me consome
Tento enganar meu corpo
E fico procurando meu amor no.meu bosque.
A velhice revela o último desencontro da jornada humana: é o inverno do corpo diante do verão da alma.
O inverno está chegando, mas ela é fogo e não deixa esfriar. Do lado de dentro o vento assopra tentando contê-la, mas só atiça ainda mais suas labaredas. Ela é do fogo e seus cabelos nem sequer tentam disfarçar, ela queima, arde, transcende. Se ele quer vir, deixe tentar. Ela nunca teve medo, na verdade ela sempre teve uma queda incontrolável por desafios, pelo impossível, e não vai ser uma frente fria que vai apagar seu sol. Ela não é de estações, ela é do todo. O inverno está chegando e isso não a assusta mais, porque ela sabe que o inverno é passageiro. Quantos invernos já se foram? Ela já nem preocupa. Ele vem e logo se derrete, escorre pelos olhos e desce pelo ralo. O inverno está aqui e ela já se acostumou com ele, pois no fim das contas é ela que o esquenta. É ela que o derrete e mesmo que ele fuja, em tão pouco tempo, no próximo ano ele retorna porque sabe que a melhor estação é dentro dela e é ali que ele deve morar.
O inverno chega para todos. Muitas vezes ele se instala e a gente nem percebe. Só se dá conta quando se sente cada vez mais frio. O inverno chega e cabe a você decidir se quer ser fogo ou neve.
