Introdução
Deinha Carvalho
8 min ·
"CAPÍTULO OU INTRODUÇÃO."
Tudo na vida é escolha, e aprendizado, pessoas podem ser: capitulo ou introdução. Depende de você, bom mesmo é ir a luta com determinação. Abrace a vida com paixão,
Sendo, introdução, escreva cada capítulo com ponderação,
A vida é um palco onde o artista somos nós,porém existe, nas extremidades a sacerdotisa, a REFLEXÃO .
Capítulo e introdução, somados a reflexão,seria ponderação.
A Impulsividade cega os olhos,a usura, fere a alma.
E ai está o universo, lotado de seres, inteligentes,porém com uma ambição desprezível, onde não levará a lugar algum.
O Afrodisíaco de uma alma, é o óleo essencial para vida.
Quem come o fruto do conhecimento, é sempre expulso de algum paraíso.
Dá-lhe o afrodisíaco à alma, dá uma porção da essência ao espirito que tem sede, sede do aprendizado, sede da moral, sede da compostura.
Feliz é aquele que entre capítulos ou introdução, escreve o livro da vida. com a mais alta das competências . A competência de ter dentro dos seus princípios morais, a mais pura integridade.
Os inteligentes meu bem é afrodisíaco.
🐾Andréa Correia.🐾
22 de março de 2018.
às : 15 horas e 32 minutos
de quinta-feira.
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Deinha Carvalho lei 9 610 de 19 de fevereiro de 1998
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NÓS TRÊS:
EU,VOCÊ E O AMOR.
O verso e a canção,a estrela e o luar,
a melodia é perfeita, a canção toca o peito explode, sentimentos sublime, esta é a perfeita harmonia,a perfeita melodia que alguém pode tocar....
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Eu já não sei como começar com a introdução desse texto, procurei palavras e introduções para o mesmo, mas é que em todos os que falo de você começam com algo surpreendente, mas esse é diferente. Estou te vendo partir e ficar, partir e ficar, ir e voltar, voltar e ir. E isso vai acontecer quantas vezes ainda?
Só quero que saiba que você ainda é, e vai continuar sendo você por mais que eu não queira ou queira, não sei, mas é que eu ainda tenho a esperança que você vai voltar e vai ficar.
E quando você vai eu vejo meu coração voando batendo, pois você é o motivo, consigo seguir em frente em qualquer obstáculo da vida, mas quando se trata de você... Eu não quero seguir.
Eu perco meu sono gritando para mim mesmo, por favor, volte agora, eu acredito nisso. E minha mente começa a voar, e... você é o motivo, de ainda respirar, de viver, de sorrir. Mas quando você vai, eu fico sem esperanças, como, agora...
Eu escalaria todas as montanhas mesmo sem a experiência de alpinismo.
Nadaria todos os oceanos, lagos e rios, só para chegar até você e tentar consertar o que eu fiz com a gente. Eu sei, eu sei, são palavras e palavras se perdem com o tempo, por isso em vez de falar, quero chegar e fazer.
Eu preciso de você, e preciso que você veja tudo isso. Principalmente que você é o meu motivo para tudo isso, principalmente para escrever essa dedicatória.
Agora minhas mãos estão tremendo, pois você também é o motivo.
Meu coração está sangrando, preciso de você. Agora.
Se eu tivesse o controle do tempo, faria com quem a escuridão que passamos se tornasse luz. As brigas que passamos gostaria de que não nos afastasse com nossas palavras amargas e sim dizer para nós mesmos: "Calma, não é assim".
Eu passaria cada hora de cada dia mantendo você segura em vez de te afastar.
Eu preciso consertar o que quebrei, digo que eu quebrei pois eu jamais te culparia por algo. Eu quero que você veja que você é o motivo.
Isso não é um pedido de desculpas ou um volta pra mim, nada disso, mas talvez seja se eu conseguir te mostrar tudo isso.
Eu só quero que saiba que você é o motivo por eu nunca te jogado tudo para o alto e sempre provar de forma diferente.
Eu errei, nós erramos, mas estou disposto a engolir todo o orgulho para que continuamos indo em frente, sem dias nublados.
PRIMEIRA CARTA AOS TESSALONICENSES
FÉ, AMOR E ESPERANÇA
Introdução
Redigida em Corinto no inverno de 50-51, esta carta é o primeiro documento escrito do Novo Testamento e do cristianismo.
Atingido pela perseguição, Paulo teve que deixar às pressas a cidade de Filipos. Dirigiu-se a Tessalônica (At 16,19-40), grande cidade comercial e ponto de encontro para muitos pensadores e pregadores das mais diversas filosofias e religiões.
Paulo anuncia o Evangelho e forma aí um pequeno grupo. Mas, perseguido, tem que fugir (cf. At 17,1-10) e seu trabalho corre o risco de se esvaziar diante das inúmeras propostas dessa grande cidade. Então, de Atenas, ele envia seus colaboradores Timóteo e Silas para visitarem e trazerem notícias dessa comunidade perseguida. Timóteo e Silas encontram Paulo em Corinto. Ao receber deles a notícia de que a comunidade de Tessalônica continuava fervorosa e ativa, ele escreve esta carta para comunicar a sua alegria e estimular a perseverança da comunidade.
Nesta carta, Paulo também procura responder a algumas questões que preocupam a comunidade de Tessalônica. Uma é o problema da vinda gloriosa de Cristo. Os tessalonicenses pensavam que essa vinda se realizaria logo, e se perguntavam: Os que já morreram, será que não vão participar desse grande acontecimento? Paulo mostra que no fim da história, tanto os mortos como os vivos estarão reunidos para viverem sempre com Cristo ressuscitado. A esperança é para todos, e todos participarão da vitória de Cristo sobre o mal e sobre a morte.
O Apóstolo relembra que a vida cristã é espera ativa do Senhor. A espera, formada de fé e perseverança, leva a construir a comunidade no amor. Ela faz olhar para o alto e para o fim da história, mas também leva os fiéis a se empenharem com todos os outros homens nas realidades terrestres, como o respeito ao corpo e o trabalho. Uma espera que não deixa de reforçar a fidelidade ao Senhor, porque o céu nada mais será do que a plena manifestação da realidade que os cristãos já começam a viver no presente da história: a união com o Senhor para sempre.
TEXTOS RELEVANTES DESSA CARTA:
Pregamos o Evangelho a vocês trabalhando de noite e de dia, a fim de não sermos de peso para ninguém.
o Evangelho que pregamos não foi apresentado somente com palavras, mas com poder, com o Espírito Santo e com plena convicção. Vocês sabem o que fizemos entre vocês, para o bem de vocês mesmos.
Queríamos tanto bem a vocês, que estávamos prontos a dar-lhes não somente o Evangelho de Deus, mas até a nossa própria vida, de tanto que gostávamos de vocês.
Se acreditamos que Jesus morreu e ressuscitou, acreditamos também que aqueles que morreram em Jesus serão levados por Deus em sua companhia.
Deus nos achou dignos de confiar-nos o Evangelho, e assim o pregamos, não para agradar aos homens, mas a Deus, que sonda os nossos corações.
A razão para a introdução de letras, que facilitavam a vida e melodia na morfologia verbal da língua, sema amor, no entanto... Nada se-r-ia.
Tem gente que diz:
que quer um final feliz...
Eu só queria toda uma história
com introdução e desenvolvimento feliz pra viver.
O final, eu não quero nem saber!
INTRODUÇÃO À POESIA
Peço a eles que peguem um poema
e o segurem à luz
como um negativo colorido
ou que aproximem o ouvido contra sua colméia.
Digo jogue um rato dentro do poema
e observe-o procurar a saída,
ou caminhe na sala do poema
tocando as paredes à procura do interruptor.
Quero que eles esquiem
sobre as águas do poema
acenando para o nome do autor à margem.
Mas tudo o que querem
é amarrar o poema a uma cadeira
e torturá-lo até obter uma confissão.
Eles começam a bater nele com a mangueira
para descobrir o que ele realmente significa.
Todo aprendizado é digno de ser sofrido, toda conclusão deixa dúvida na introdução.
O fato é verídico, tato é perceptível, e onde houver ignorância estará a diferença entre os alunos bons e os alunos baratos.
NASCIMENTO VIRGINAL DO ETERNO FILHO DE DEUS
INTRODUÇÃO: Texto Bíblico principal: Mateus 1:1-25
1. O primeiro capítulo do livro de Mateus tem a finalidade de apresentar o Messias que deixou o Céu e veio nascer na Terra.
2. O primeiro capítulo de Mateus esclarece a natureza única, peculiar e exclusiva do menino que nasceu numa humilde estrebaria para ser o Salvador e Libertador de toda humanidade.
3. O primeiro capítulo de Mateus apresenta um Rei eterno, Divino e Majestoso Universalmente sendo motivado pelo amor a fim de salvar o mais terrível pecador.
I. JESUS COMO FILHO DO HOMEM DAVI POSSUI NATUREZA HUMANA – Mateus 1:1-17
A genealogia escrita por Mateus apresenta Jesus como filho do rei Davi, com direito ao reino (Mateus 1:1).
A genealogia apresenta Jesus como filho de Abraão, o descendente que abençoaria toda a terra (Mateus 1:1).
A genealogia mantém uma ordem importante, pois o Messias deveria se apresentar primeiramente como Rei, depois como Salvador (João 1:11-12).
II. JESUS COMO FILHO DE DEUS JEOVÁ POSSUI NATUREZA DIVINA – Mateus 1:18-25
O relato da concepção virginal pelo poder do Espírito Santo apresenta Jesus como Filho de Deus (Mateus 1:20).
O relato da concepção virginal pelo poder do Espírito Santo apresenta Jesus como o Emanuel, Deus conosco (Mateus 1:23).
O relato da concepção apresenta Jesus, o Verbo Eterno, o Divino Criador que dependeu de uma criatura para salvar Sua criação do pecado e suas consequencias (Mateus 1:21).
CONCLUSÃO:
1. JESUS é o homem-Deus, que teve um começo como humano; mas como divino jamais teve começo e nunca terá fim.
2. JESUS é o descendente da mulher (Gênesis 3:15), o Libertador divino-humano, que veio para resgatar a humanidade da tragédia do pecado.
3. JESUS é o único ser que legalmente tem condições de salvar o pecador, pois Ele é totalmente homem e totalmente Deus; e, sendo Deus, se fez homem para vencer no lugar da humanidade.
APELO:
1. JESUS veio para apresentar o amor e os planos divinos à humanidade: É importante que você os conheça.
2. JESUS veio para ser Rei e conquistar os pecadores do reino das trevas, para o reino da luz: É importante que você entenda isso.
3. JESUS veio resolver o problema do pecado na vida humana: É importante que você deixe de submeter-se ao pecado e submeta-se a Jesus. Pr. Heber Toth Armí
MAIOR E DEUS
(Luiz Islo Nantes Teixeira/Carolina Teixeira)
Introducao
Maior e Deus
Que ate mesmo os ateus
Sempre o confessam
Quando eles afirmam
Que nao acreditam
Que nao se interessam
Maior e Deus
Mas nao o Deus
Que precisa de grana
Mas o que esta no coracao
De toda a sua criacao
Que firmemente o ama
Maior e Deus
Que ate mesmo os judeus
Sempre o reconhecem
Quando eles o louvam
Quando eles o aprovam
E sempre o enaltecem
Maior e Deus
Mas nao o Deus
Que se tornou terrorista
Que queima seus parentes
Criancas e inocentes
Na fogueira maldita
Chorus
Deus criou o mundo
E o amor profundo
Entre o homem e a mulher
Criou o grande jardim
Criou o nao e o sim
E a vontade de morder
Criou o fruto proibido
O desejo enrustido
E a curiosidade da mulher
Criou a sabia decisao
De Eva para Adao
Que herdamos para viver
Maior e Deus…refrao
Deus criou o diabo
O doce e o amargo
E a vontade de pecar
Criou o mal necessario
E a tarefa do adversario
Que sempre e nos rondar
Criou os falsos profetas
Os falsos picaretas
E os mentirosos fieis
Os padres tarados
Os pastores safados
Sujeitos a seus papeis
Maior e Deus…
Deus criou o pecado
Que vive ao nosso lado
Pronto para atacar
Criou o bem e o mal
Para o uso natural
Que nao se pode evitar
Criou o seu proposito
O amor e o odio
E vontade de questionar
Criou os homens santos
As histerias e os prantos
O perdoar ou condenar
Maior e Deus…
Deus criou os opostos
Os irmaos de gostos
E coracoes diferentes
Criou as guerras santas
Que incendiam tantas
Em todos os continentes
Criou o pessimo e o agradavel
E e totalmente responsavel
Por todo bem e mal que se ver
Mas de tudo, meu amor
Que Deus criou
A mais linda e voce!
© 2007 Globrazil/Islo Nantes Music
Globrazil@verizon.net or Globrazil@hotmail.com
Office: (914) 699-0186 or Cell: (914) 776-4867
USA
Não gosto de introdução, bulas, leituras de contratos, cálculo de juros e especificações. Se quer falar comigo seja prático, objetivo! O tempo voa e minha mente segue essa direção. Sou "y" no tempo errado, mente atenta e corpo disperso, ambos sem comunicação! Essa sou eu, sem direção!
Lembranças
Introdução
Eu lembro que na minha infância, eu era muito agitado, muito nervoso, lembro também das idas e voltas do psicólogo, lembro da minha mãe sempre comprando novas coisas para dentro de casa, pois eu tinha quebrado, eu sempre fui muito ligado com minha mãe não sai de perto dela por nada, meus irmãos já não eram tantos eles sempre foram de folia, de viajar de festas, eu sempre escolhe estar em casa com minha mãe... Sempre os filhos têm sempre uma preferência ou o pai ou a mãe, eu era minha mãe, muitas vezes dentro de minha casa, sempre surgia muitas perguntas umas delas é, quando é que eu serei grande? Quando eu vou ter responsabilidades, quando é que eu vou fazer o que meus pais fazem. Essas e entre outras perguntam me fazia, se afastar dos meus amigos da escola, ruas e familiares não tenho muitas recordações brincando, eu ficava o tempo todo pensando quando eu serei grande, que profissão eu serei, quebra a cabeça os dias todos desenhando que empresa eu queria ter, desenhei varias escolas, padarias, restaurantes passava o dia todo fazendo isso e minha infância se passando, eu costumava dizer eu sou o ‘’diferente’’ eu não sou ‘’normal ‘’ todas as crianças estavam ali brincando se divertindo, enquanto eu estava ali questionando quando eu serei grande, quando eu serei um homem.
''A vida é dividida em três etapas: A introdução o desenvolvimento e a conclusão, um paralelo perfeito de um livro narrativo. A introdução do livro da vida é quando somos crianças e adolescentes, uma fase preparatória para as batalhas da precedência, na fase adulta é a parte do desenvolvimento onde cada dia trilhamos novos desafios e criamos nossa marca no mundo, o desfecho é na velhice onde acontece o grande clímax, quando a narrativa acaba e a história tem um fim. Neste momento é aguardada a vinda da morte.''
Préludio
Teus olhos
São um exercício prévio
Dá introdução e precisão na canção.
Preeminentes em cada nota
Sol bemol ou sol de verão
é polissilabo, policromia, plurilateral.
É também agonia, alegria, ventania em qualquer estação.
Mais ainda é prematuro, produtivo, inseguro é profusão.
É as flores de abril, fadados a desabrochar e predestinado a mim.
Rugido de Leão
Autor: LCF
Introdução – O Homem e o Leão
Porque ruge o leão? A resposta imediata a esta pergunta é, obviamente, simples: para afirmar qual é o seu território e mostrar a sua grandeza, a sua superioridade. A questão em causa, referida no início desta texto vai nos ajudar a perceber melhor certos aspetos que nos rodeiam sistematicamente, cuja resposta parece vaga, incompreensível.
1) Quem somos nós?
Uma pergunta, de certa forma, direta, com uma grande variedade de respostas. Paremos para refletir um pouco: à semelhança de um leão, criatura aparentemente “poderosa” (para mim igual a todas as outras), nós também somos “fortes”. Isto em termos que não se relacionam com o físico, mas sim com o interior de cada ser. Humanos como nos podemos considerar, afirmamos quem somos, apesar de nem sempre sabermos o que constitui a nossa pessoa. Mas, no topo, estão as nossas ambições e fazemos tudo para alcançar os nossos objetivos.
O leão também é assim: de acordo com certos “estudiosos”, os animais “não têm consciência de que tem consciência.” Ora, os leões entram nesta categoria dos animais. E eles não desistem de uma presa ou de uma batalha tão facilmente. Veem?
2) O que a nossa expressão facial pode transmitir?
Amor? Tristeza? Sim, quer dizer, talvez, dependendo do estado de espírito de cada um. Mas pensam que os majestosos de grande juba estão de olhos postos sistematicamente na presa? Não, a sua existência não gira em torno disso. Todavia, é verdade que a comida importa a qualquer ser. Como tal, os leões criam planos para caçar o seu alimento. Não creio que seja por instinto. A sua expressão facial muda conforme os seus propósitos. Logo, a maneira como estruturam os pensamentos age de forma diferente perante as situações.
3) E os nossos gestos?
São muito importantes e deveras semelhantes aos do “Rei da Selva” (nunca percebi porque dão este título aos leões, se estes vivem na savana…). Quando, por exemplo, fazemos algo sem antes ter refletido sobre as consequências disso, tudo poderá correr mal. No caso deles, acontece a mesma coisa: se atacarem outros ainda mais fortes e que não possam fazer frente, se decidirem sair do esconderijo antes do tempo, algo de negativo poderá surgir, pondo fim à vida desta pobre criatura, ou pelo menos, causando-lhe alguns problemas.
Conclusão – Perceberam tudo?
Como podem concluir, estas são algumas das preocupações que a Humanidade possui e que a colocam em posições muito difíceis. Aqui, comparadas com as atitudes de um dos animais mais famosos do mundo, o leão, percebemos que, afinal, o Homem não se distancia muito do animal, pois também é um.
Não sei qual começo dar a este texto, nada parece se encaixar, uma singela introdução poderia cair bem nestas linhas, mas me faltam as palavras certas para produzi-la. Mas, por favor, espere um minuto – ou um pouco mais –, eu preciso organizar os meus pensamentos. Tudo bem. Agora sim... Diga-me, você ainda está aí? Oh, sim. Fico feliz. Posso começar agora? Ótimo.
Quando o seu melhor está no silêncio, quando o vento fala por você, quando nenhuma palavra parece descrever, não com a intensidade precisa, aquilo que lhe passa. Quando a nevasca ocorre não lá fora, mas sim dentro de você. Quando você sente-se acolhido longe dos outros, quando se sente livre dentro do seu quarto, longe dos olhos alheios, quando as paredes são cúmplices de seus desabafos, quando só o escuro presencia a sua fraqueza... Quando anoitece, você vai dormir e só ali, no seu canto, você pode chorar. As lágrimas não caem, parecem congeladas dentro de você, você funga, de tão cansado você não consegue chorar. E então você dorme.
Quando seus amores enfraquecem, quando seus sonhos morrem, quando a chuva não cessa, quando o vento bate em sua janela na madrugada, você se refugia em seus próprios braços. Tudo parece distante, nada está ao seu alcance. Seus passos mecânicos são direcionados para frente porque você aprendeu a continuar, não importa os danos, as dores, os medos, os erros, você continua. E talvez, quem sabe, algum dia você possa sorrir outra vez. Mas sabemos nós dois que aquele sorriso jamais será o mesmo, tão tímido e acanhado, mal toma seus lábios, torto e desengonçado, escondendo histórias que jamais serão contadas, porque você é o grande mistério da vida.
Reflexão Sobre o Amor
Irei começar a introdução do assunto em cima da explicação do intelectual do século XXI Clóvis de Barros Filho. Em uma de suas muitas palestra ele fala sobre três amores:
O primeiro é o amor platônico(Eros), que pelo próprio nome já entrega que é do autor Platão, ele irá propor com outras palavras que o amor é desejo, e no entanto, quem ama é porque deseja e deseja porque não tem, e quando tiver não deseja mais, por consequência, não ama mais;
O segundo é o amor Philia, que o autor é aristóteles, que propôs que o amor é na presença, a gente ama quando tem, e quando não tem é porque não ama mais;
O último é o amor de Cristo(Ágape), que dá embasamento ao meu pensamento. Clóvis comenta em sua palestra com grande sabedoria que é o “amor pelo próximo”.
Agora que estamos na mesma página, irei dar seguimento a minha conclusão sobre o que é o Amor. Se a gente levar a nossa atenção, para o primeiro e segundo filósofo, iremos perceber que ambos estão definindo o amor como um sentimento, e o que eu quero propor é o oposto, que o amor não é um sentimento. Calma, me acompanhe, traz a sua atenção para o amor de Cristo, o “amor ao próximo”, vamos ir a fundo nesta afirmação. O que seria o “próximo”, suponho eu que seja o literal da palavra, todo e qualquer pessoa, que esteja por perto, mesmo que você não conheça, mesmo que você goste ou não dessa pessoa, no entanto, alguns questionamentos podem levantar, “Como posso amar um desconhecido?”, “Como posso amar alguém que estou com ódio?”, simples, você pode porque o amor não é um sentimento, e por isso conseguimos amar mesmo estando com raiva, ódio, tristeza... O amor está além de um sentimento, no entanto, proponho que o amor é uma disposição, quando você está disposto a fazer o melhor para o próximo apesar do que está sentindo.
Nas poucas vezes que apresentei essa minha conclusão, percebi que as pessoas compreendiam, dizem que faz sentido, mas não concordam ou tem uma resistência, porque parece que na sociedade como um todo há um consenso de que o amor é um sentimento, foi nesse momento que decidi me aprofundar para entender melhor o por quê, e percebi que o amor só parece ser um sentimento simplesmente porque o amor resulta em sentimentos, assim como uma árvore proporciona frutos, alguns doce, outros mais azedo.
Eu disse que o amor não é sentimento, certo? E isso nem é a única parte inusitada. Quando eu digo que o amor é uma disposição, por consequência, vem uma outra conclusão, o amor não é constante, porque não estamos sempre dispostos, somos humanos, imperfeitos, e por tanto nada em nós é constante, há não ser os nossos valores, onde são princípios ou se você preferir, afirmações das quais não abrimos mão, com isso, a beleza do amor está em assumir um compromisso de a cada dia fazer o melhor para o ser amado, apesar do seus sentimentos.
Resumindo, o amor é um compromisso de disposição ao fazer o melhor para o ser amado, e quando se trata de um relacionamento, fazer o melhor para o relacionamento, apesar dos sentimentos e situações da vida, e portanto no casamento tem a oficialização desse compromisso: "Prometo estar contigo na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, amando-te, respeitando-te e sendo-te fiel em todos os dias de minha vida, até que a morte nos separe."
Sempre estive com uma pulga atrás da orelha pra entender uma coisa que meu avô dizia, “Amar, só se ama uma vez.”, e hoje compreendo, pois amar é fincar um compromisso por toda eternidade.
COMUNICAÇÃO E CRIAÇÃO
Dr. Márcio Funghi de Salles Barbosa(*)
Introdução
Este é um pequeno e resumido ensaio sobre o papel essencial da comunicação para a criação e consequentemente o evoluir otimizando.
1 _ Despertando o interesse do grupo
Exibo por todos os ângulos uma caixa plástica vazia de Gilete Mach3 e questiono: “Quantas lâminas de Gilete cabem nesta embalagem? Respostas possíveis e lógicas: 2 ou 6.
Duas se olharem os objetos de barbear, seis se contarem as lâminas cortantes.
2 – Aproveitando este exemplo, podemos perceber que a lógica interpretativa de cada resposta, depende de como vemos o evento, o que nos chama a atenção para entendermos porque as tarefas designadas podem ser bem ou mal realizadas: depende da clareza de como a solicitação foi feita e do nível de capacitação para captá-la. Conto um exemplo acontecido em uma Faculdade de Medicina: O catedrático de urologia pergunta a um paciente internado, depois de examinar a sua ficha médica: “Sr. Antônio, o senhor já recolheu o volume urinário?”. A resposta trêmula: O, o, o volume? Já, já, sim senhor!”. Ao informar que logo tenha o resultado o mestre irá medicá-lo e se afasta. Um aluno, conhecido de outra entrevista a que se submetera o Sr. Antônio é parado por ele e inquirido: “Doutô, o qui o professo falo?”. A explicação veio depois de duas perguntas: “O Senhor não entendeu? Por que respondeu que sim?”
“Eu tinha vergonha em dizer que não sabia o que ele perguntara”. Foi a resposta.
Ao ser explicado que se tratava de fazer o xixi no vidro, ele perguntou: “Por que ele não falou assim? Metideza?” . Este aluno jurou para si que nunca falaria mediques para seus clientes.
3 – Avaliação do exposto: Se quisermos nos fazer entender, temos que “elevarmos” nossa cultura, até o nível de percepção do informado. O elevarmos, não está sendo dito em tom sarcástico, mas se procuramos formas de nos comunicarmos, estamos elevando nosso saber.
4 – Paradigma prático adquirido: O mundo está passando por esta turbulência, por um único motivo, os seus habitantes não sabem se comunicar.
Explico melhor: Os pais e a comunidade tem por obrigação preparar seus descendentes para serem algo de bom na vida. Esta preparação tem dois caminhos. O melhor: ensinando que dos erros a humanidade aprendeu o certo; ou o defeituoso: a comunidade não aceita que você erre.
No primeiro caso teremos indivíduos conscientes de sua limitação, não estarão coagidos e a possibilidade de erro é bem atenuada. É bem provável que obtenha excelente recompensa pelo seu trabalho consciente.
No segundo, as defesas contra o erro serão tão vigiadas, que a probabilidade de acerto será vista como um ufa!, de alívio. Estes indivíduos poderão dominar certos conhecimentos essenciais, mas provavelmente não se exporão, buscando uma remuneração adequada ao seu trabalho, se resguardando para não serem apontados como ambiciosos que podem errar.
Outros indivíduos procuram fugir do ser, buscando atalhos fáceis para que sua inteligência voltada para “chegar lá”, tornando-se pessoas que “tem”. Com isto dominam os que são, mas tem timidez, e vivem brigando com funcionários contratados para serem dominados, não os deixando saber mais que seu dono.
Ultimamente surgiu uma quarta modalidade de seres. Eles aprendem o mínimo, exploram a moda não só ao vestir-se nas 25 de março da vida, como no que está em voga nas conversas, que não entendem, mas reforçam o que ouvem, ou mesmo aprendem maneiras de fingirem ser. Estes invariavelmente serão usados como troféus dos que só tem, numa complementação para “inglês ver”.
5 – Como rumar para a criação?
a- Selecionando bem seus funcionários;
b- Não fugir da busca de apoio logístico de terceiros (consultores);
c- Aperfeiçoando os conhecimentos, via cursos, palestras, oficinas de trabalho;
d- Corrigindo e aperfeiçoando diuturnamente a comunicação;
e- Procurar entender que o conhecimento atual é insignificante diante do que há para ser incorporado, mas não sem sentir-se fracassado, pois o conhecimento de ontem já ficou ultrapassado em muitos aspectos;
f- Tomar como hábito registrar todos eventos empresariais em atas;
g- Otimizar cada degrau galgado de forma segura, evitando pular etapas e não se detendo num patamar por tempo acrescido pelo medo de errar;
h- Usar o registro dos eventos no planejamento da otimização, para conseguir crescer, revendo e evitando erros do passado, hoje chamamos este processo de “Otimização-Revoluindo”
i- Agindo com estes conceitos à guisa de apontadores, a cultura da empresa irá aperfeiçoando-se, tornando o ambiente de trabalho agradável, onde não se tema a pressão, se evite a tensão, o “esponjismo” sugador do conhecimento dos comandados pelo chefe esponja, que não valoriza, mas apaga a luminosidade dos criativos temerosos;
j- Empresa em expansão cultural separa o “joio do trigo”, formando uma equipe coesa, próspera, com pequena margem de possibilidade de sabotagens, vandalismo e absenteísmo.
_______________________________________
(*) - É Terapeuta Psiquiatra, Sexólogo e
Consultor de Relações Humanas nas Empresas
Contatos: drmarcio@drmarcioconsigo.com
Obstáculos vencidos pela perseverança
Introdução: As necessidades da vida de cada um exigem sacrifício, concentração e perseverança. Quanto maior a necessidade, maior o 'preço' a pagar.
A mulher cananeia - Mateus 15.21-28
Pedindo a cura de sua filha.
O cego de Jericó - Marcos 10.46-52
Pedindo para enxergar
O amigo pedindo três pães - Lucas 11.5-8
Pedindo alimento para servir um visitante que chegou tarde da noite
A mulher pedindo a solução de sua demanda - Lucas 18.1-8
Sua demanda só dependia do juiz
Conclusão: Na verdade, não se pode esperar nada grandioso de quem não sabe perseverar. Os obstáculos surgem. Existem. É persistir ou permanecer na 'estaca zero'.
"Mandamentos da pedagogia"
Introdução: O professor deve compartilhar seu saber com o próximo. Jamais ser egoísta.
1 - Pesquisar muito
2 - Conhecer a matéria
3 - Estar preparado
4 - Usar a linguagem compreensível
5 - Ser coerente
6 - Não afirmar o que não tem certeza
7 - Não exagerar na argumentação
8 - Não se apresentar como sabedor de tudo
9 - Repetir a matéria quando necessário
10 - Respeitar os ouvintes
11 - Ser educado
12 - Não ultrapassar o tempo determinado
13 - Não se comparar aos demais mestres
14 - Repetir por várias vezes a leitura da aula a ser apresentada
15 - Ser cuidadoso com nomes e datas
Conclusão: Gostar de ser professor!
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